Sala de Estar - Lareira

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'WS Dice Roller' : 8

Apenas rezando

O membro 'Mellanie Lewis' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'WS Dice Roller' : 4

E não adiantaria nada que você pudesse falar aquela noite Mel. Ele tinha que tomar as providencias porque com a morte do filho do Prockorov, o gatilho da contagem regressiva fora acionado. Aquela noite Vittorio saiu de casa, deixando sua segurança em casa ainda mais ostensiva. A reunião fora marcada em um dos galpões dos Barletta. Deixaria para falar com Giovanni depois que toda estratégia estivesse traçada, mas obviamente seus homens cuidavam de buscar o garoto e levar para casa. Mandava espiões nos negocios dos russos. Observar a entrada e saída dos capangas dos Prockorov, e aquela noite Don Vincenzo ainda decascava sobre o filho toda a sua furia. Ouvia do pai tudo que podia e fevia, e na manhã seguinte, Cameron e Ingrid foram embarcadas para a Italia novamente. Alli e Lara seriam embarcadas no mesmo voo. E ele a embarcaria tambem Mel, de todo jeito.. Tira-las dos EUA era a primeira fase de seu plano. A segunda era estar armado e preparado para qualquer eventualidade. Russos foram capturados e torturados para entregar a localização de todos os galpões. E a resposta pelos russos tambem começavam a vir com algumas capturas italianas.

Os três dias do luto Russo passavam e era o momento de dar o troco, depois da certeza de que toda a segurança estava tramada, e a comunicação com vocês era feita. ele precisava pensar numa forma de ataque que fosse global. Esmagar a cabeça da mafia Russa desestabilizaria, pra isso ele teria que extinguir todos os Prokorov.

Os Galpões Russos eram explodidos em cadeia. os homens plantados por Vittorio para espionar as atividades russas faziam sua parte e explosivos eram enviados introduzidos nas mercadorias que entravam no galpão. New Yok sofria um atentado que há muito não se via na historia. E Mellanie podia acompanhar via CNN as primeiras noticias sobre os ataques.

A resposta russa vinha com o ataque a boate de Vittorio. Os russos escolhiam uma notie de grande atividade para dar o troco a Vittorio barletta.  Prokorov irritava-se por5 saber da evasão da familia de Vittorio. mas o troco russo levava a implosão do edificil. New York registrou a morte de pelo menos 1.300 pessoas naquele ataque e o nome de Vittorio foi mais uma vez ligado ao terrorismo. O jornalismo exibia as reportagens do sequestro pelo EL e agora o ataque contra a boate.  O FBI se colocava a investigar Vittorio Barletta e todos aqueles ligados a ele. Não era bom. Nada bom. Os Skulls eram obrigados a intervir na historia, mas não havia como controlar a tudo, principalmente quando Elliot utilizava a segurança da cidade como mote de sua campanha e surgia nos meios de comunicação prometendo colocar atras das grades e sob o julgo da justiça todo aquele que ameaçasse a segurança nacional.

Mais uma vez a vida de Vitto estava exposta e sair de casa se tornava alem de perigoso incoveniente. O Italiano precisava estudar uma nova forma de ataque, e ele decidia partir para o ataque contra os Russos matando a cabeça da operação. O plano de assassinar Prokorov teria dado certo não fosse por um espião plantado na equipe de Vittorio que entregava a ação italiana dando aos russos a oportunidade de armar uma emboscada. Todos os homens de Vittorio direcionados ao ataque contra os russos foram assassinatos naquele galpão do cais. Mais uma vez as noticias que ´passavam nos jornais não eram das melhores. A Violencia na cidade de NY aumentando com aquelas chacinas ocorridas e a imagem publica de Elliot vinculada a incapacidade de segurança. Uma reunião de cupula entre os membros dos Skulls era pedida. Elliot alegava estar sendo prejudicado pela guerra estupida de Vittorio contra os russos, e Vitto alegava estar cuidando de seus negocios. Sellene exibia o quanto as finanças da cidade estavam sofrendo com aquela situação montada pelos dois. As propagandas pró-resistencia militar de Elliot, que ameaçava colocar o exercito nas ruas para conter os ataques.. e os ataques pró-mafia de Vittorio que avisava que daria o troco sem piedade.  O clima esquentava entre Elliot e Vittorio na reunião e era preciso que Willian e Keith tambem tomassem a dianteira.

Mais alguns dias passavam em branco, depois da chacina contra os Barletta. Vitto precisava pensar , Don Vicenzo não aceitava essa tregua. Queria o sangue e o lavar da honra. Um barletta nao deveria baixar sua cabeça Vitto. A discussão entre pai e filho fora acirrada. Vitto dizia que precisavam de ar para respirar um pouco mais. Estava com um prejuizo astronomico com a perda da Boate, com as indenizações que deveria pagar, com os processos vertidos contra ele.  A imprensa que não dava trégua, o Conselheiro que não queria o nome dele nem da filha vinculado àquele tipo de propaganda. Ryan e William trabalhavam dobrado para conseguir combater as ações contra Vittorio. E fora exatamente naquela tarde em que Don Vincenzzo deixava o escritorio do filho apos uma discussão acirrada.. e entrava no carro que tudo explodia. O carro com Don Vincezzo e seus homens explodia na porta do prédio.  A dor daquela morte? Vitto jamais conseguiria expressar. Prokorov sorria. havia finalmente conseguido dar o troco pela morte do filho à Vittorio Barletta.

Primeiro ela tinha se sentido traída. Como ele podia ter feito aquilo, drogado-a e a colocado em um avião para afastá-la? O pior é que não tinha defesa que jogasse do seu lado. Se Sophie e Rebecca soubessem a verdadeira situação, o teriam apoiado. Stan, idem. Seu pai sabia e não queria conversa dela em território americano tão cedo.

A segunda dose de sentimento era a de revolta. O que eles achavam que ela era? Um brinquedinho? Uma coisinha sem vontade própria? QUAL É! Ela tinha lidado com a máfia Rússia antes sem Vitto. Com ele, era praticamente invencível, não? É... Aparentemente não.

Depois, com as notícias chegando, as baixas de ambos os lados, os inocentes envolvidos, as ligações frequentes de Sellene e Ryan... Bom, ela tinha que se comportar menos como uma mulher traída. Mais com a mãe que queria ser para os seus filhos, com a mulher que Vittorio Barletta precisava.

Seu coração era diariamente despedaçado por camada minuto sem uma notícia dele... Só para ser amaciado com suas ligações ao final do dia. E Mellanie precisava fazer algo... Ou iria enlouquecer. E já que sua ausência dos EUA poderiam ser munição contra Vitto, ela decidia que sua presença no velho continente poderia ser mais proveitosa.

Desafogar Ryan e criar mídia alternativa para os negócios. Ora... Vários de seus clientes estavam por ali. Era por isso que ela tinha ido para a Europa, claro! E a Itália era agora sua segunda casa, sendo noiva de Vittorio. Mell B e outros clientes receberiam visitas, contratos seriam revisados, números e metas repassadas... Claro que ela não podia se esforçar muito, mas aquilo era um trabalho intelectual e uma terapia, enquanto não podia estar perto da sua Delicia.

Alli, dona Lara e Cam preenchiam a cota positiva de seus dias... É assim ela ia aguentando. Dia após dia... Ligação após ligação. A data original do casamento deles adiada... Mas quem se importa? Contanto que ele estivesse respirando no final do dia... E Alli e os bebês estivessem seguros...! A nova definição de bem estar!

Até... Aquele telefonema no horário incomum. Só de ouvir o telefone tocar ela já sabia que havia algo errado. Os trigêmeos que remexiam inquietos em sua barriga. Não precisou perguntar o que era... O ato era simples de comunicar, difícil de digerir. Don Vicenzo morto. O silêncio de ambos os lados da linha por alguns segundos. Ela não sabia o que dizer. Só sentir muito. Por ele. Vitto era doido pelo pai e ela sabia.

- Vou cuidar de tudo para que você venha para casa, Delícia... E traga seu pai com você... - ela murmurava em um tom sentido.

E as providências que eram tomadas quando sua sogra e Cam pareciam apenas ter espaço para dor. O avião particular dos Barletta, a disposição delas, ia voltar para NY com a missão de só voltar aterrisar em solo italiano se fosse para reunir a família Barletta, novamente.

e o carro seguia novamente pelas vias dando a visão dos prédios que iam ficando para tras quando saiam do centro de NY para seguir ao tranquilo bairro de Kirby. E claro que os espinhos que Elliot adorava semear cresciam. Era impressionante que mesmo sem se fazer fisicamente presente o desgraçado conseguia causar mal estar. Ele resprou fundo sentindo a mão que se afastava dos labios e principalmente a que fugia do enlace dos dedos. Os olhos dele iam a você Mel, enquanto a escutava falar.

Talvez tivese pego pesado. Mas ele esperava de você uma resposta clara e limpa em negativa a qualquer tipo de aproximação com aquele lado. Somente isso. Mas vio o estado que você ficou com o fim da frase, e aquilo lhe corroia o coração. De toda sorte estavam chegando em casa, para romper o silencio que se fez naquele carro todo o tempo.

A ajudou a descer do carro quando sairam até entrar em casa e estarem livres dos ouvidos dos seguranças. Ele deixava o terno sobre o sofá, soltando a gravata para retira-la aidna na sala e a impedia de seguir, caso você resolvesse seguir para o quarto ou qualquer outro lugar da casa.

- Desculpe minha explosão no carro. Acho que estou sobrecarregado mas não tinha o direito de descarregar em você. - Pedia.. não queria você afastada dele Mell. nunca, em hipotese alguma. = Eu só... - ele interrompia a linha de pensamento. - Elliot me tira do sério. Qualquer assunto relacionado a ele me tira do sério.. é só isso. - Dizia. - Eu não quero qeu vá a esse jantar.. eu nao quero vc nem a 10 metros de distancia dele. Ele é nocivo.. - dizia ainda sem solta-la - eu sinto muito pela irmã do Ryan que casou com um crápula como aquele.. me desculpe.. - Dizia enfim deixando a pressão dos dedos diminuir ao redor de seu braço.. bom ele ja tinha dito o que precisava dizer.. agora ia tentar entender se vc quisesse ir delicia.

Mell não ia voltar a falar até chegarem em casa. Aceitava a ajuda dele para sair do carro, e esperava paciente a limpa na casa, antes que pudessem entrar. E a primeira coisa que fazia quando o ok era dado era tirar os sapatos, ali na porta de entrada mesmo. Eles a estavam matando.

E estava certo, Vitto. Ia parssar direto e ir para o quarto, talvez um banho refrescasse as ideias, trouxesse seu humor de volta antes que falasse alguma besteira. Porque diferente de você, Delícia, ela se dedicava arduamente ao exercício de pensar antes de falar.

Mas ele a continha, e ela parava. Primeiro olhando além... porque não queria ter uma discussão. Mas depois deixando os olhos subir até os dele. Ele pedia desculpas e ela assentia. Estava tudo bem... quer dizer, mais ou menos. E lá estava Elliot entre eles de novo.

- Você não está me contando nenhuma novidade, amor... eu sei de tudo isso... e sei como faria ainda mais mal cair em algum joginho dele, no meio de tudo o que estamos passando. - Ela respondia, o tom de voz baixo - ...eu só... queria um pouquinho de crédito... isso aqui de confiança... - ela aproximava o indicador do polegar - ...Poxa, Delícia... você acha mesmo que eu não sei que esse convite tem dedo dele? Acha que eu nos exporia ainda mais, assim, de bom grado? - Ele soltava, mas ela voltava a toca-lo no rosto. Sem mais cortes de contato por hoje - ...eu mais do que ninguém sei do que ele é capaz... e quero muito menos do que você ficar perto dele...  - e o novo suspiro que vinha. A vida ia ser muito mais difícil se ficassem dando cabeçadas um no outro - ...eu só quis livrar o Ryan daquela sinuca e de quebra faze-los esperar por uma ligação minha... que não vai acontecer. Vou tentar falar com ela sim, só que de surpresa, sem intromissões nem interrupções dele... e dizer que não vamos ir a esse jantar... O que eu não posso fazer, Delícia... é mandar um recado mal educado a um Scott, coisa que ela é antes de assinar Windsor no fim do nome... - Tentava se explicar.

Vê o ponto de vista dela agora, Delícia? O carinho se estendia do rosto para a nuca e ela dava aquele sorriso cansado. Não queria mesmo entrar em uma discussão com você... mas se iam viver sob aquela pressão até você colocar um ponto final naquela história com os russos... Vitto, vocês tinham que conversar mais. Muito mais.

E o silencio foi mortal entre eles dentro daquele carro Mellanie. Ele ofendido pela sua ausencia de resposta, você ofendida pela presença da resposta dele. Mas enfim chegavam em casa, e o peso do mundo poderia ficar do lado de fora. Afinal essa sempre fora a proposta hm? Acompanhou o seu retirar dos sapatos e a mão foi certeira até o braço dela impedindo-a de subir e explicava-se. Desculpava-se. Ele estava sob muita pressão Mel, dê um crédito. Dormir e acordar imaginando algo de ruim lhe acontecendo ou aos bebes e saber que era por conta dos negocios dele não estavam fazendo bem. Vitto mal estava conseguindo pregar o sono direito com noites insoenes na cama.. Tinha pesadelos com a morte do pai, com a morte de todas aquelas pessoas no atentado à Boate, com ataques a você e a Alli.. Ela começava a falar ele escutava em silêncio.

- Eu confio em você. Eu não confio nele. - Era simples Mel. Não tinha nenhum problema com a irmã do Ryan fora o fato de que a coitada era casada com Elliot. - E ela continuava a falar expondo seu lado e sua visão do joguete de Elliot. Sentiu o toque dela que vinha logo apos o soltar do braço e respirou fundo escutando o restante do plano. - Promete que não vai chegar perto dele. Eu não confio em uma palavra amistosa daquele filho da puta.. só isso. - Ele pedia.. mas entendia o que queria dizer sobre os scott. - Eu acho que preciso dormir por uma semana pra ficar menos tenso.. Voltar pra NY não me deixou mais tranquilo.
E você sabia não é Mel? Sabia que a vidinha linda e progamadamente bela que vocês projetaram ia ter que fazer alguns contornos agora com a morte do pai dele. Que seu nome estar ligado a alguem envolvido com terrorismo e violencia não era uma cosia boa. Sabia de todo trabalho que deveria ser feito para recuperação da imagem publica de Vittorio, porque se começassem a escarafunchar demais a vida do empresário descobririam muita coisa que deveria ficar na escuridão. E era por isso que William queria uma reunião com ele o mais rápido assim que voltassem. E seria na sua casa delicia, pq ele não via um lugar mais seguro e longe de escutas que a residencia de Kirby / Pond. Ele fechava os olhos com o carinho na nuca e deixava-se abraça-la como conseguia encostando a testa na sua.

- Um banho? - Perguntava. - Ele queria contato Mel. Queria seu cheiro, seu toque, seu beijo, seu carinho e atenção pra recarregar a bateria. - Eu te amo. - murmurava deixando o sorriso ameaçar brincar no rosto.

- Eu não vou, Delicia! Eu não vou chegar perto dele, porque essa é a última coisa que eu quero fazer...! - Dizia exasperada. Será que era tão difícil de entender?
Estavam no olho do furacão. Ela sabia. E nem que nascesse de novo, Elliot seria complacente com um momento daqueles. Mais do que nunca, ela queria distância. Mas tinha responsabilidades, Vitto. E tinha aprendido uma coisa ou duas com o pai.
- Não quero que você perca nem mais um segundo de sono comigo... Eu não vou fazer nenhuma besteira.... Fica tranquilo, Delicia! O que eu quero fazer é muito mais ajudar do que qualquer outra coisa... - Prosseguia.
E a birra acabava quando os toques recomeçavam, uhm? E o carinhosinho gostoso que vinha, tentando amenizar o assunto. Ela sabia, Vitto, que tudo estava acontecendo muito diferente do que tinham planejado. Mas paciência... Iriam enfrentar aquilo juntos.
Dava um passo para frente para se entregar ao abraço, o rosto recostando no peito dele. Que fase, hein Delicia? E o sorriso ameno que surgia quando ele fazia a sugestão. Estava lendo pensamentos agora, Vitto? E ela se afastava depois da declaração... As covinhas marcadas nas bochechas.
- Eu também te amo, Delicia... - respondia em um sussurro, se desvencilhando dele apenas para segurá-lo pelas mãos - ...vamos tirar essa nhaca de viagem antes do William chegar, vem...
E sim, Delicia. Ela tanto ia levá-lo para o banho como participaria da reunião com William. Tinha voltado para ser sua parceira, seu principal ponto de apoio, para o que precisasse. Então... mãos a massa.
E tão logo estivessem em sua suíte, ia cuidar de encher a banheira, o vestido que já tirava no banheiro, voltando ao quarto envolta no roupão felpudo aberto, por causa da barriga. E só para descontrair, perguntava.
- Será que cabemos os dois? - e ela ria. Não podiam nunca esquecer que, apesar de tudo, ainda tinham muito com o que ficarem felizes.

Ele a escutava dizer que não iria para aquele tal jantar e aquilo tranquilizava seu coração em parte ao menos. E ouvia atentamente o que vc dizia Mell, embora permanecesse coma testa encostada na sua e olhos fechados.. mas pelo contrair do maxilar enquanto falava, podia ver que ele escutava sim, palavra por palavra.

- Me ajuda muito me ajudando a proteger você.. - dizia. os olhos se erguiam para os dela ali assim juntinho mesmo, sem afastar o corpo ou o rosto. - Eu não aguentaria perder você ou que alguma coisa te acontecesse.. então.. me ajuda muito ficando fora da linha de fogo..

E os carinhos vinham pq era impossivel ficar perto de vc sem troca-los Mel. Sem respirar fundo enchendo o peito com seu cheiro. e deixava a mão se encher nos fios dos cabelos dela quando vinha recostar rosto em seu peito, para então deixar-se seguir pela mão para onde ela quisesse levar. E não questionava quando vc dizia que participaria da reunião. Não tinha intenção de esconder de você nada onde estivesse envolvida Mel.

Deixava ela seguir para o banheiro enquanto cuidava de livrar-se das proprias roupas.. a camisa social, o colete, a calça.. tudo ia ficando sobre a cama enquanto seguia para o banheiro para encontrar com vc enquanto voltava vestida perfeitamente linda, com aquele roupão aberto exibindo a barriguinha de gravida Mel. Ele sorriu parando diante de você. e a puxava pelo roupão aberto.

- Só tem um jeito de saber delicia.. - dizia.. ainda tinha todo receio do mundo de tocar vc com aquela barrigona. pq não tinha muito jeito e Stanley ja tinha feito todo terrorismo do mundo para evitar relações sexuais enquanto ela estivesse gravida.. mas Mell ele não conseguia conter a animação do corpo, desculpa.

- Devo dizer que esse tempo em dieta.. não tem me feito muito bem.. - dizia livrando-a do roupão, a boca que ja ia de encontro ao ombro, ao lobulo, a boca... e ja seguia levando-a de volta ao banheiro, a boca que buscava a dela com uma confusão entre o ser suave e a fome desvairada que o corroia.. - quer saber.. - ele dizia parando ja na borda do banheiro. - Eu acho que nao vai dar muito certo essa coisa de banho a dois...

Mellanie queria muito saber qual era o problema com os homens da sua vida, sempre achando que ela precisava de proteção. Ok, naquele momento ela estava... Mas quem próximo de você não estava, uhm, Delicia? Tinham feito uma escolha ao ficarem juntos, ao assumirem o risco de construir uma família... Agora era hora de enfrentar as conseqüências.
- Ssshhhhhhh... Quem aqui está dizendo em perder o que... - Ela murmurava, apertando-se contra ele.
A justificativa de que apesar de louco, ela duvidava muito que Elliot fosse capaz de matá-la veio até a ponta da língua, mas Mell engoliu. Não era bom ficar trazendo o nome dele de graça à tona.
E como ela sempre te ganhava, Vitto? Promessas de relaxamento com muito contato físico. Graças a Deus isso ainda funcionava... Ou em determinados momentos ela não saberia o que fazer com você. Então o ia levando escadaria acima, sem se afastar... Conduzindo-o sem muita pressa até a suíte. O separar que só vinha quando ela ia preparar as coisas no banheiro e já voltava de roupão. Um break merecido até a próxima bomba na reunião com William.
E os dois assim seminus na casa vazia... Lembrava os velhos tempos, não lembrava, Delicia? Compartilhava daquele sorriso com ele como se tivessem pensando a mesma coisa, antes de se deixar ser puxada daquele jeito, o ar que expelia pela boca, o corpo, mesmo modificado pela gravidez, parecia saber direitinho onde se encaixar. Fazia a pergunta sacana... E ela estava torcendo pra você responder a maneira mais Vitto que podia, Delicia... Porque ela sentia tanta falta quanto você.
E pode apostar que mesmo com aquela barrigona ela ainda era ágil em se livrar do roupão no momento que entendia e se entregava as suas intenções. O rastro que a boca dele deixava em sua pele fazendo-a arrepiar. Porque não era só você que perdia o controle, Vitto! As mãos dela já estavam ali fazendo pressão nos fios loiros, puxando, mito antes das bocas se encontrarem urgentes. E Mellanie correspondia com a mesma animação, e sem se preocupar muito com a suavidade. Ela precisava de você, Vitto! Uma mulher grávida também têm necessidades!
Ia guiando ele de costas, a intenção de parar por um segundo só para chegarem a melhor maneira de entrar na banheira quando ele parava. Covardia, Vitto!
- por... que... Não? - ela ofegava. Ahhhh Vitto, naquele estado e naquela dieta, precisava de tão menos para tirá-la do sério - ...nãããão... Vem comigo... - ela fazia manha, os dedos ainda bem firmes nos cabelos dele - Não tem câmeras no nosso quarto... Ninguém precisa saber... - ela dizia entre o divertida e o desesperada - Delícia... Por favor... - Pedia.
E não ia conseguir se livrar tão fácil, Vitto. Ela ia jogar baixo, claro. Quem mandou tirar a roupa? O rosto que voltava a se aproximar, que encaixava certeiro naquele espacinho do pescoço... Os lábios brincando ali antes da mordidinha, a umidade da língua que ela fazia questão de passar ali também. E só não livrava uma das mãos para tirar mais proveito com medo de você fugir e deixá-la naquele estado.
- Não... precisamos ir... até o final... - Dava a cartada, a voz abafada pela proximidade com a pele dele. Sai dessa agora, Tigre.