Suíte Penthouse

E Ry nem queria ver o que estava acontecendo naquele sofá Amber, e atrapalhava inteiro com a recepcionista do mote entre pedir o serviço da segrança eletronica, confirmar que estava trancado do lado de fora e ter suas mãos brincando com o corpo dele daquele jeito. Respirava fundo e escutava os semigemidos que vinham de tras.. Engolia em seco tentando se focar e porraaaaa.. derramar o vinho daquele jeito, brincar no mamilo dele. era golpe muito baixo.

- nao faz isso.. Amber.. espera.. - e ja começava a se derreter inteiro quando sentia a boca da namorada, o toque dos mamilos nas costas. ousou.. e se arrependeu em seguida de virar um cadinho só pra tras e ter a visão do dorso da bailarina nu, os seios empinadinhos e enrugadinhos clamando por ele.. engoliu em seco..

- Amber.. - porra.. olha a vergonha Ry.,. ele puxava um pouco mais do vestido azul para cima do colo, pq ia começar a passar vergonha.. estavam no quarto de outro casal amber sua doida!!.

- Ainda não.. eles precisam.. - e perdia-se olhando pros seios dela.. precisavam o que mesmo!?!?! - precisam.. meu deus do ceu.. se cobre.. - pedia mas era incapaz de puxar o lençol heim? tinha razão.. devia ser algo naquele quarto que cheirava a sacanagem. - precisam hamar o servilço de segurança eletronica. - avisava.. e escutava o ruido. erguia os olhos. Mellanie avisava que ia ao banheiro.. Vittorio com o pau duro seguindo junto com ela.. .. agora eles saiam do campo de visão ne.. entao nao fazia muito mal olhar um pouquinho ne..

- Se cobre Amber Williams.. - pedia.. sem muita convicção na voz, é verdade. mas pedia, tentando resistir bravamente.. - ea gente precisa esperar uns 15 minutinhos pel menos.. - pedia. ja tentando colocar o telefone no ganhco sem nem despedir-se da recepcionista, nem aradecer o serviço.. pq os olhos estavam focados no dorso nu da namorada.. ainda mais depois que Via Mellanie correndo com a lingerie esgarçada daquele jeito..

- oh meu deus.. oh meu deus...

E Claro qeu Vitto tinha a visão privilegiada de onde estava, tanto pela noiva em seu colo, quanto pela visão do casalzinho na cama. e Ow, era melhor que canal fechado de cine pornô Mell, se eles fossem começar a brincar tambem ne.. ali de longe nao faria tanto mal, o que não podia era Ryan vir passar a mão em sua delicia.. mas com a distância salvo-guardada tava tudo bem. E ouvir você ofegar não ajudava em nada no auto controle do loiro. não quando seu cheuirinho pertinho parecia combustivel inflamando a pele do loiro, causando aprrepio, ou quando ele sentia o biquinho durinho escapando entre os dedos. ou o melado da bucetinha brincando com eles.. Ah Mell, jura que ce queria que ele se aquietasse?!!?

Gmia entregando os beijos, brincando com mordiscares pelo queixo, pescoço, maxilar, vendo as defesas dela cairem uma a uma. e ela queria dar o golpe nele? tava esperto Mell, em matéria de sacanagem o loiro era pos graduado, e ja deixava claro as exigencias dele pra resolver a situação e para mostrar que falava serio o pau duro ficava ali rondando os espaços encontrados. encaixando-se tentando fica entre as pernas.. lugar que ele mesmo ia ajeitando.. qunado esfregava o pau buscando o caminho sem se preocupar que a babina dele ia deixando um rastro na coxa descoberta..

- Vai delicia.. abre um pouquinho.. a gente nao faz barulho.. so um pouquinho. - pedia.. ee la negava.. mas sabia que ja estava derrubando suas defesas Mell, quando vc respirava daquele jeitinho e arrepiava com cada beijo e mordidinha que ele deixava no ombro. na mao livre que voltava a buscar o seio, e aperta-lo com vontade.. bem quando via a loira la brincando com o garoto.. tinha potencial a menina.. embora o garoto fosse meio engessado. mas quem sabe a coisa nao animava ali tambem.. talvez eles precisassem de um incentivo Mell e Vitto ja achava que fariam uma boa ação.. Mas a delicia levantava levando malmente o lençol com ela.. e deixando o tigre nu de novo.

- Banheiro?!!? - perguntava incredulo. - é.. Banheiro. a gente tem que ir no banheiro.. ces fiquem a vontade ai, podem usar a cama.. tem camisinha na gaveta.. sempre tem..- avisava.. e seguia atras de voce delicia, te puxando pra si, assim que entrava no banheiro, e voce podia sntir o corpo ser erguido e colocado sobre a pia quando ele derrubava tudo ao redor pra ter vc bem direitinho ali, ja afastando as suas pernas.

- gostosa.. 0 dizia qunado se encaixava de uma vez so puxando sue quatdril o maximo na borda ue conseguia.. - porra que vontade do caralho.. - reclamava buscando sua boca Mell... invadindo com uma estocada so..dobrando o corpo sobe o seu. e sabe aquela historia do bem baixinho? mentira ne.. pq o gemido do tigre podia ser escutado da recepção;

Mas ela não queria esperar, né Topete. Nãããão... esperar pra que? Não era sempre que aparecia a oportunidade de usufruir daquele clima, meio estranho, mas totalmente excitante. E Amber tinha certeza que ele estava sentindo aquilo também, cada vez que a voz dele falhava ou ele se atrapalhava. E ela já tinha falado como você ficava a coisa mais linda do mundo tentando resistir só para fazer jus a fama de bom moço, quando todo o resto o traía?

- Sssshhhh... você precisa conversar com a recepção... - Ela murmurava entre os beijos e as lambidinhas.

E num lapso deixava o lençol escorregar. Estava de costas para os outros dois mesmo, e até gostaria de virar-se para olhar o efeito de sua ousadia, mas provocar Ryan soava infinitas vezes melhor. O que causaria nele e o que ele faria era o mais importante. E os biquinhos cor de rosa durinhos que encostavam na pele dele quando aproximava-se mais. E ele queria que ela se cobrisse?

- Já terminou aí? - Perguntava, os olhos nos dele. Já tinha terminado né? A pessoa da recepção só não teria entendido que precisavam que abrissem a porta do quarto deles por dentro porque estavam na suíte ao lado se fosse burra - ...Então me beija... - Dizia no tom sussurrado, ignorando o segundo pedido dele para cobrir-se.

E eles tinham 15 minutos? Uau... era tempo de sobra. E se ele não viesse logo, ela iria avançar, a boca indo diretamente na dele, as mãos que desciam perigosamente, uma em cada coxa, pressionando o limite de onde seu vestido o cobria. Na verdade tirava uma mão dali apenas para fazer um joinha para trás, quando Mellanie e Vitto resolviam deixar o quarto, o italiano avisando das camisinhas uma segunda vez. Bobiiinho, eles não precisavam mais daquilo.

E era só ouvir a porta do banheiro bater, Ryan, que ela ia puxar aquele vestido de você, ajoelhando-se na cama apenas para se aproximar mais, sentando no colo dele, de frente. Aquela reboladinha antes de se ajeitar para conferir se ele já estava no ponto para ser abusado por ela... o sorriso quando os dedos pressionavam a nuca dele, boca que não tinha se afastado puxando-o pelo lábio inferior quando o primeiro gemido animalesco vinha do banheiro.

- Vamos calar esse italiano metido, vamos amor... como aquela vez em São Francisco... faz pra mim... - Ela pedia, erguendo o quadril mais uma vez, de levinho sentindo-o, medindo... até acertar o jeitinho certo de sentar gostoso sobre ele, engolindo-o até o final.

- Não Delícia... - Ela resistia, apertando os olhos para buscar autocontrole. Mas ele não desistia - ...Amor... não faz isso comigo... Eles... tão aqui...! No quarto com a gente... - Continuava no tom de choramingo. Mas ele nem se comovia, né? - Vitto... Vittorio!!! - Dizia exasperada.

Mas ele a calava com um beijo. E a insistência dele acendia seu corpo... as mãos que não cansavam de percorre-la, o pau duro e delicioso que encontrava uma brechinha e ia ficar ali entre as pernas dela, só para ela sentir aquela pulsação e calor de perto. A mão que o segurava contra o peito perdia a força, e antes que pudesse se dar conta, estava ali entre os cabelos dele, já... puxando-o para perto, aprofundando ainda mais o beijo... o corpo que ficava inquieto... e meu Deus do céu... ela ia dar pra ele ali mesmo no sofá, na frente de Ryan e Amber, quando num lapso se levantava. A nudez nem era mais importante naquele momento. Foda-se a lingerie, foda-se o pau enorme dele de fora. Ela só precisava sair dali, mas estendia a mão para ele quando se lembrava do banheiro.

- É! Banheiro! VEM! - O chamava com urgência. E vai logo, Vitto. Que agora você ia ter que apagar um incêndio!

E o caminhar apressado até o banheiro, o bater da porta nada cuidadoso. Iria morrer de vergonha depois, mas era melhor que morrer de tesão mal resolvido, né? Viu só, Vitto? Ela aprendia muitas coisas com você. E já o empurrava contra a porta, mas naquele momento sua vontade prevalecia, e ela era carregada até a pia, sentando ali, e já abrindo as pernas para recebe-lo, sem nenhuma cerimônia, porque era o que ela mais queria.

Derrubavam tudo ao redor, mas ela sinceramente não estava se importando, as mãos puxando-o pelas costas, as pernas que voltavam a se enlaçar nele, os saltos roçando agora na parte de trás das coxas. E ele estava com vontade? Ela ria sacana, as mãos descendo para o quadril dele, forçando-o em sua direção.

- Resolve essa vontade logo então... que eu descansei por muito mais que cinco minutos... - Provocava.

Agora podia, né? Estavam quase sozinhos! E a boca recebia a dele, o corpo indo para trás com a ferocidade que ele avançava, até bater a cabeça no espelho de trás... e a estocada vinha de uma vez, e ela teria que parar o beijo para entregar o gemido abafado, dentro da boca dele mesmo... o salto que apertava com força contra a perna dele. E mais uma vez, os lábios só se afastavam em busca de ar, os dedos marcando a pele dele ali no quadril de tanto que apertavam.

- Ahhhmmmm Delícia! Como... você... é... ahmmmmm... gostoso! - Dizia com dificuldade, a voz que soluçava por conta do vai e vem bruto dele, enquanto ela fazia força para contrair cada músculo da bucetinha ao engoli-lo, a situação toda deixando-o mais excitada e potencialmente safada do que de costume.

Ryan ainda tentou, por todo sos santos da igreja prebisteriana que ele frequentava aos domingos, tentou por tudo que há de mais sagrado ser um bom cristão e controlar a luxuria dentro daquele quarto, mas as respirações, os gemidinhos e Amber inquieta daquele jeito tava neod dificil. E ele ia pro inferno.. ia de uma vez so com passagem so de ida pq nao resistia e parava de falar com a mulher para ver os seios que ela inaistia em esfregar nele. Sacanagem, Bee.. Sacanagem.. isso não se faz.. e mal escutava Vitto avisar que tinha camisina, ou Mell falando que precisava do banheiro..

- Amber.. amber. - claro que na cabeça dele os dois estavam aindo ali porque queriam privacidade e isso era algo que Amber e Ryan não estava dando ao casal. E foi o tempo da porta se fechar pra aquela loira do demonio vir pra cima dele, o telefone caia virando com tudo, - Amber está ficando louca.. - ele ainda tentava argumentar mas era embalde. Ela vinha para o colo, arrancava o vestidoe sentava..

- Deus a gente nao pode.. - dzia, mas quer saber. dane-se.. 15 minutos e sabia que c nao ia sair de cima Amber, e nem conseguia sair, quando sentia o corpo delgado da bailarian pular sobre o dele derrubando na cama, rebolando daquele jeito.

- Oh meu Deus.. - mas nem dava tempo de rezar direito Ry, Amber ja se colocava a procurar o jeito certo e convincente de fazer com que ele deixasse de lado qualquer restrição.. quando descia daquele jeito gostoso sobr ele.. causando o arrepio pelo corpo inteiro do topetinho.. o gemido que ele tentava abafar pranao fazr escandalo mordendo a propria boca.. e que vinha quase ao mesmo tempo que o de Vitto e Mell no banheiro.. e foda-se que nao conseguia segurar mais tempo quando ela o engolia daquele jeito.. entregava o gemido.. como entregava a mão no quadril ela pra ajudar o subir e descer.. e a boca que ja buscava a dela.. e se havia lençol, vestido tudo ficava no meio do caminho quando ele aroveitava a macie da cama para ajudar nas estocadas.. e não ia demorar muito pra que o topete acabasse com oserviço qeu vc tinha começado mais cedo Amber.. estocava com vontade enquanto mamava no seio pequenininho, sem soltar.. intensificando os sugares quando os arrepios e a dor do saco vinha anunciando o gozo..

- eu nao vou aguentar mais tempo.. nao vou .. eu vou.. - e mal tinha como avisar esporrava dentro, entre os gemidos e o mamar no biqiunho enrugado do seo da bailarina.

E você ia resistir mesmo delicia.. mesmco om a boca dele inquieta pelo seu pescoço, nuca.. ou com aquele olhar que parecia devorar você a cada segundo?!!? Ou com a mão inquieta do tigre que deslizava pelo corpo por baixo dos lençois, sentindo o calor que vinha da pele.. e ele ja te disse que aquele calor da sua pele o deixava louco de vontade Mell? ou quando sentia o calor da bucetinha abraçando o pau dele como fazia agora? então se aproveitav a da posiçao e do encaixe pramove o quadril ali por baixo, faznedo o pau melar a parte interna das coxas da economista..

- Não pede assim que ce me deixa ainda mais doido. - ele avisava.. os seus pedidos nada convincentes soavam como um convite ainda maior delicia.. - essa vozinha assim tão derretida e gostosa.. puta que pariu delicia, me da um tesao.. - avisava.. quando as mordidas ficavam mais fortes.. junto com o mover cadenciado do quadril dele sob o seu. e ela ja estava quase cedendo. ele sabia que estava.. quando sentia jeito como se movia ou pelo beijo mais intenso.. e sorria sacana pq tava vencendo suas defesas. com o oho no casal, na loira uqe tentava a todo custo convencer Ry a brincar tambem.. Mell arrumava a solução praitica. Banheiro! Ele levantava pronto paraseguir. Despedia-se dos dois no quarto e fechava a porta do banheiro. Ja recebendo sua tigreza a empurra-lo contra a porta.. ele ria puxando ela pela cintura. Grudando os corpos.a mão subindo um pouco mais daquela lingerie esgarçada.

- é?!? sem mais leitinho de pera? - provocava entre osmordiscares nos labios dela... a boca avida que descia pelo ombro. pescoço.. a rapidez que a colocava sobre a pia do banheiro, derrubando tudo ao redor.. e ele nem ia gatar o tempo com preliminares.. ja tinham se provocado demais e pra ele ja tinha dado..- eu vou resolver.. vou abrir vc em duas delicia.. pra resolver essa questão.. - e nao era so você que ele abria ao meio Mell, mas as mãos dele ja tomavam a camisolinha e rasgavam sem pedido, sem aviso.. foda-se.. ele ja nao tava mais e aguentando.. lembia os proprios dedos para deixa-los molhados o bastante antes de buscar o calor das carnes inchadinhas da bucetinah qunado ele afatava as pernas da noiva.. esfregava o grelinho pressionando e a mão livre ja cuidava de buscar com o pau o caminho certo. A cabeça inchada que buscava o refugio entre as carnes.. apertava.. insistia.. ate que entrava de uma unica vez.. gemidoalto que tomava o quarto inteiro.. e logo os gemidos de ryan e amber tambem começavam achegar.. ele ria sacana..

- acho que a gente ta inspirando alguem.. - dizia.. debruçando o corpo sobre o dela na pia.. as mãos bvuscavam as pernas Mell, e ele deixava os braços como apoio quando tinha seus joelhos dobrados sobre eles, a penrna pendurada. aberta o bastante pra dar a ele a liberdade das estocadas violentas que faziam sua cabeça bater contra o vidro. socava como se pudesse atravessa-la.. sorria entre os gemidos altos que dava quando ela o chamava de gostoso..

- Todo seu delicia.. todinho.. - avisava antes de perder alguns segundos apreciando as estocadas violentas deixadas. a dorzinha que irradiava no saco e expandia-se pelo abdomen.. tomava o rumo do pau deixando ainda mais rijo do que o normal.. as estocadas que ficavam ainda mais fortes e violentas.. os ruidos que siam do quarto.. do bater das carnes.

- EU VOU GOZAR CARALHO!!! PORRA!! - avisava aos berros.. as veias saltadas na garganta.. o rosto avermelhado.. e ele nao parava Mell.. aumentava a velocidade das estocadas.. tão fundas que chegava a melar o proprio abdomen no seu meladinho qunado esfregava o corpo.. ia gozar. esporrar dentro da noiva.. de modo que até mesmo pingaria no chão.

Nããããão. Os dois estavam ali porque eram dois safados, como ela era... e como sabia que você ficava, sempre que dava uma pesada na mão. Era só te esquentar, Ry, e o mocinho comportado dava lugar a um homem delicioso e que as vezes ficava mais ousado que o normal. Amber torcia para que fosse uma daquelas noites.

E depois que Mellanie e Vitto saiam ela não perdia mais tempo tentando convence-lo a jogar do seu lado, preferia agir mesmo. E era por isso que arrancava aquele vestido, jogando baixo ao ir para o colo dele na sequencia, provocando o pau que já estava duro, ela tinha certeza.

- Pode sim... a gente deve... - Ela sussurrava já em cima dele.

E com jeitinho, se encaixava ali, gostoso... o gemido que ela mesma deixava fluir, porque ainda não tinha sentado nele daquele jeito àquela noite.

- Teu pau é a melhor coisa do mundo... sabia? - Ela dizia naquele tom sem vergonha, colando a testa na dele. Viu, não era a toa que conversava com ele, Ry! - Mentira...! - Acrescentava, o calor que subia quando ele deitava na cama com ela já encaixadinha daquele jeito, o tronco que ficava sobre o dele e os cabelos loiros que caiam entre os dois - ...essa sua carinha linda... de quem quer resistir e não consegue... é ainda melhor... - Prosseguia, a bundinha arrebitada enquanto se encarregava de mover o quadril em movimentos curtinhos.

E seus gemidos eram música para os ouvidos dela, Ry. E Amber fechava os olhos e se entregava de vez ao momento, porque ia fazer valer aqueles 15 minutinhos, o som que vinha do banheiro a motivando a socar mais forte e rápido contra ele, as bocas que se procuravam ao mesmo tempo, os seios que ela entregava quando buscava por ar, oferecendo para ele beijar... os movimentos que se completavam, o barulho dos quadris se batendo que resultavam todo o esforço entre eles... e o erguer do tronco quando sentia que o gozo era inevitável, porque daquele jeito sentia mais... e porque adorava ve-lo gozar, dizer daquele jeitinho que não conseguia aguentar mais tempo... as mãos dela tateando o corpo dele até encontrar as mãos dele, os dedos que se entrelaçavam apertados... até ela mesma fechar os olhos, gemendo independente do que acontecia no banheiro, entregando o gozo para ele, gostoso e simples como tinha que ser, porque queria senti-lo desde o começo da noite.

E voltaria a deitar sobre ele, encaixadinhos como estavam mesmo... a trilha de beijinhos que deixava do meio do peito, pescoço, queixo, até acertar a boca dele, os corações batendo um sobre o outro. Só não teriam tempo de se acalmar o suficiente porque a segurança chegava né? E quando abriam a porta do quarto deles por dentro saíam ali na suíte de Mellanie e Vitto surpreendendo-os daquele jeito. Só a batida na porta que nunca tinha sido fechada alertando-os da presença de alguém de fora.

- Oi, com licença! O card de vocês...! - Um rapaz que trabalhava pro motel ficava ai na porta, receoso de avançar.

Amber abria os olhos e se erguia, sem se preocupar em sair de cima dele, ou de puxar o lençol para cobrir-se de novo, olhando o estranho de perfil.

- Ahhhh obrigada! No tempo certinho! Pode... deixar aqui na mesinha do telefone... a gente já vai...!

E o rapaz que ia de olhos baixos até a mesinha ao lado da cama, sem querer olha-los, mas olhando né... afinal eles estavam nus! E se entendia um pouquinho só de anatomia humana, por debaixo do lençol enroscado ali na cintura deles, estavam er... engatados? Deixava o card sobre a mesa e virava de costas, saindo dali o mais rápido possível, principalmente quando ficava claro que no banheiro do mesmo quarto também havia movimentação suspeita. E Amber caia na risada quando estavam a sós no quarto de novo, virando-se na direção da mezinha do telefone e tateando um daqueles bloquinhos timbrados do motel, e uma caneta.

- A gente não pode ir embora sem agradecer, né amor... - Ela começava. E apoiava no peito dele para escrever, a letra saindo estranha, mas dava para entender o 'Obrigada por tudo! =]' que escrevia, deixando o bilhete sobre um dos travesseiros. Só então saía de cima dele, ajeitando o lençol sobre o corpo e estendendo a mão para ele - ...para o nosso quarto de novo? Preciso de um banho... e de você... mais umas muitas vezes, hoje... - Sentenciava.

E dessa vez, iriam os dois enroladinhos no mesmo lençol de volta para o quarto, Ry. E não esquece o vestido dela. Ou ia ter que levar uma Amber pelada de volta para casa, amanhã cedo.

Claramente sua resistência estava tendo o efeito contrário sobre o loiro, então o jeito era mudar de estratégia! Não era a primeira nem seria a última vez que acabariam no banheiro, então era para lá que ia a toda, puxando-o, já querendo joga-lo contra porta assim que entravam... mas nessa hora um pouquinho de força física fazia toda diferença, e era Mellanie quem acabava em cima da pia, a lingerie que usava um trapinho que cobria debilmente sua nudez.

- Quem aqui é leite com pêra? - Ela perguntava tentando traze-lo para perto.

E ela de fato não se parecia em nada com alguém que estava precisando de descanso momentos antes. O arquejo que escapava entre os dentes quando ele não só ameaçava parti-la em duas como já começava cumprindo pela camisolinha, que se desfazia fácil, fácil nas mãos fortes dele. E ela que se contorcia para se livrar do nada de renda que sua lingerie tinha virado, ali na pia, completamente nua para ele, exceção das sandálias que ainda calçava.

E ia encontra-la quente, Vitto... implorando por você... o salto que se afundava na perna dele a cada segundo de espera forçada, o corpo inquieto ali na pia, os encolheres quando ele pressionava a mão ali, a expressão de súplica para ele acabar com aquele tormento... e o gemido de alívio que compartilhava com ele assim que a preenchia daquela única vez. Não havia nenhuma dor. Só prazer, e a chave de pernas que o mantinha mais perto, obrigando-o a ficar inteiro dentro dela por uns segundos.

Mas só um pouquinho, Vitto, porque ela queria mesmo era sentir toda aquela sua fúria contra ela... e o liberava para iniciar os movimentos bruscos, fortes, violentos... que a fazia bater o corpo contra o espelho, que fazia a voz sair aos soluços, que transformava os gemidos dela em arquejos pontilhados de pequenas pausas... E ele dizia que estavam inspirando alguém, mas naquele momento ela nem queria saber, os dedos apertando-o, percorrendo cada músculo que conseguia tocar, arranhando... a mão que se fechava em torno dos cabelos dele ali na nuca, apertando... o escorregar do corpo que ia bem para a beiradinha da pia... Ryan era um problema para segunda-feira... o barulhinho molhado do meter deles que indicava que talvez ela já até tivesse gozado... e ele finalmente avisava daquele jeito que ela tanto adorava, que a acendia mesmo quando normalmente não tinha mais forças... a força que fazia para um último contrair... e o estremecer quando ele esporrava daquele jeito.

E ela tinha que relaxar o corpo, trazendo-o para perto, de modo que mesmo de pé ali na pia, recostasse o tronco sobre o dela, como se estivessem deitados, de um jeito meio torto.

- Se eu perder meu sócio... a culpa vai ser sua...! - Avisava.

Mas a posição ali logo ficava desconfortável. E seria engraçado assisti-la tentando descer da pia, toda melecada e até mesmo um pouquinho dolorida. Mas já que estavam ali no banheiro, ia dividir uma ducha com ele, a água quente renovando os músculos, talvez até mesmo acendendo novos desejos... que ela conteria dessa vez, porque tinha que saber o que tinha sido feito de Ryan e Amber.

E voltariam para o quarto tomados banho, cheirosinhos e cada um enroladinho numa toalha, para encontrar tudo vazio e silencioso... o bilhete que ela logo via na cama e lia, rindo, ao entregar para ele.

- Acho que você tem uma nova fã, Delícia... - Comentava.

Estava brincando, é claro... a cabeça já trabalhando como encararia Ryan no próximo dia de trabalho na Concilium. O que chegava a ser ridículo já que ele estava a uma porta de distância. Mas não! Nada mais de duplinhas àquela noite. E o puxava para cama, nem aí se Ryan e Amber tivessem se divertido ali. Só precisava se enroscar nele um pouquinho, ficar quentinha com ele, descansar um pouquinho... ao ponto de até pegar no sono, talvez, só para recomeçarem tudo de novo. Afinal, aquela era a noite do pode tudo, né Vitto!?