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Mensagem  Mellanie Lewis Ter Jul 29, 2014 6:20 pm

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Mensagem  Alissa Scott Qui Jul 31, 2014 9:02 pm

Ficava entrelaçada à ele, a vontade em seus braços enquanto ele gracejava, falava baixo e brincava com a proximidade dos rostos, criando o clima intimista que já a teria feito derreter sem aquela declaraçãozinha, em que ele prometia ser dela, noite após noite e nada mais.

E você sabia, Elliot, que ela verdadeiramente só precisava disso? Tinha pensado alguma vez no quanto ter você como esse marido perfeito que se mostrava bastava para ela? Se não, ela se esforçava para que percebesse, no sorriso embevecido que deixava quando ele dizia aquelas palavras, os narizes se tocando, a mão grande dele que puxava o rosto dela para o dele... o passeio quase sem toque mas tão próximo pela lateral do seu rosto, pescoço, lóbulo... que eriçava a penugem dourada da região, fazendo-a arrepiar.

E finalmente o beijo que findava a distância entre eles, e que ela correspondia com a mesma vivacidade. O primeiro beijo da noite que não precisava ser plástico e ao qual ela se entregva de olhos fechados e alma aberta, sem temer como aquilo pareceria a alguém. Sugando a língua dele, o lábios inferior e o que quer que sua boca conseguisse explorar... e nem naquela ânsia deixava de ser doce, expirando o ar de levinho quando sentia a mão dele vencendo as barreiras do enorme vestido de noiva.

E uma das mãos ia ao encontro da dele, não para faze-lo parar, mas para acompanha-la, seguindo lentamente os caminhos que ele escolhesse, afastando minimamente o rosto apenas quando precisasse de ar.

- Tem... alguém... aqui.. tão... ansioso... quanto... eu! - Ela exclamava meio ao riso.

E se não tomassem cuidado iriam além ali no carro mesmo! A sorte era o hotel não ser longe, e Alissa ter planejado aquele momento com tanto cuidado, mantendo um limite e esperando ascender a curiosidade do Duque, renovando o interesse dele para quando chegassem no quarto.

E iam ter acesso VIP à suíte, certo? Apenas o desembarque no estacionamento podia ser assistido por alguns hóspedes e funcionários que estivessem transitando, mas o elevador particular os deixaria às portas do quarto mais importante de NY. E claro que ela ia querer entrar em seus braços, Elli. Não era a casa de vocês, mas era a primeira noite como marido e mulher.

E ele poderia sentir o clime diferente no quarto pelo cheirinho de incenso ou pelas pétalas de rosas vermelhas que dividiam espaço no chão com as velas, deixando a espaçosa suíte a meia luz. E assim que a colocasse no chão, ela ainda demoraria um tempinho para desenlaçar seu pescoço, Elli, presa em seu olhar, até conseguir afastar-se o suficiente para servir duas taças de champanhe de um balde que também já estava ali, a postos.

- Eu sei que você prefere whiskey, mas hoje é uma noite de comemoração... - Ela sussurrava - ...a nós... - Ela sugeria o brinde. Mas antes que pudesse beber, completava - ...e ao nosso amor e felicidade... - Então sim, ela sorvia um gole pequeno, apoiando a taça junto ao balde.

Respirava fundo e olhava daquele jeitinho enviesado, com o cnto dos olhos. E se tivesse se esforçado para conhece-la bem naquele curto período de namoro-noivado, saberia que ela estava aprontando alguma. Guou-o até o sofá, os dedos tencionando-o nos ombros em uma semi massagem, até faze-lo se sentar, apoiando o corpo delicadamente nas pernas dele quando conseguia.

- Agora... você vai ficar aqui por uns minutinhos... - Ela começava, deslizando a boca sobre a dele enquanto falava - ...que eu vou me arrumar para você... - Avisava.

E o salto que daria do colo dele como precaução para o caso dele tentar impedi-la. Aquilo era importante e ele precisava ter um pouquinho de paciência só. Sorriu mais uma vez a distância para ele.

- Eu já volto... - E sumia na curva em direção a cama, oculta de onde ele estava.

E nem adiantava segui-la, Elli, porque ela teria se trancado na imensidão do closet. Mas se fosse espionar, descobriria que a decoração persistia por toda suíte, com pétalas sobre a cama e velas sobre os móveis

e ela podia sentir os dedos fortes que seguiam para a nuca.. enroscando-se fácil nos fios dourados. a lingua invadindo a boca a procura da sua.. enquanto a mão livre descia pela cintura.. buscando o caminho entre a barra do vestido queria deixa-la quase pronta, para a chegada no hotel Alissa... tudo doce, romântico e suave como ela.

Mas Alissa não o deixaria esperando. Bom, não muito. E Elliot podia ouvir o trinco da porta quando ela terminava, embora ela fosse lenta e vagarosa até ele, no traje que tinha levado mais tempo para escolher, até mesmo que o vestido. E ela aparecia Elliot, mais delicada, mas também mais tentadora do que nunca, a camisola de renda transparente envolvendo o corpo, e nada mais.

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Mensagem  Elliot Windsor Sex Ago 01, 2014 9:51 am

E nem precisava se preocupar com o passar do ponto Alissa, ele jamais teria a primeira noite de casados de vocês num banco de uma Limousine.. mas queria sim, provoca-la e atiça-la desde o inicio.. com uma ponta de surpresa pelo comportamento mais assanhado. Deixar claro para você que não estava casando com um homem morno. Alem do romantismo encrustrado nas palavras doces que ele destilava a cada pergunta meiga que você fazia. Se era um homem apaixonado e perfeito que você queria, ele era exatamente assim, enquanto você servisse aos propositos dele. Sorria quando ela falava da ansiedade e porque não mexer um pouco mais com a vaidade da doutora?

- Passei a noite inteira sem sequer tocar você direito, sem contar nos dias sem ter você que precederam o casamento.. e a visão de você linda como está... Desculpe não conseguir aguentar esperar tanto tempo pra te sentir e beijar.. - respondia, voltando a beija-la. sentindo a mão delicada que acomanhava a dele, provocando por cima do que houvesse de lingerie. dedicando-se muito mais à virilha do que ao toque certo. Mas os arfares que ela deixava indicava que a noite seria no minimo divertida. Dera sorte em sua escolha, Alissa, alem de talhada para ser uma primeira dama perfeita, era linda, elegante, educada, carismatica, submissa e fogosa. Que fosse fértil tambem para seu mix ser perfeito.

A Limo estacionava exatamente ao lado da porta de entrada para o elevador de acesso exclusivo à cobertura. E o elevadornao abria tão somente às portas, mas dentro do hall do quarto selecionado para eles e claro que a tomou nos braçospara sair do apartamento Alissa, e aindalevou alguns minutos entre beijar sua boca antes de colocar vc no chão.. .

- Enfim sós.. - sorriu deixando a mão tomar a nuca, trazendo voce pra perto quae como uma imposição. A mão forte, enroscando os fios. Os olhos azuis que chegavam a brilhar, tao intensos dentro dos seus. Tomava a boca da pediatra com suavidade inicial, deixando a vontade crecente tomar conta do beijo, que se tornava mais intenso e provocativo. Ela escapava de suas mãos ele sorria, livrava-se do terno enquanto ela falava sobre preferir whisky ou champagne.

- Eu prefiro você.. - respondia com o olhar sobre o dela. - Em qualquer circunstãncia. - A bebida era mero completmento aquela noite e particularmente ele nem queria beber mais. Havia bebido durante a festa. e dentro de seu controle, por hora a bebida estaria suspensa.. as aceitou a taça de champagane, deixando a taça trincar na dela levemente. - A nossa familia, que estamos começando agora... - complementava o brinde fazendo questão de passar o braço pelo seu para o gole do champagne, como manda a tradição, Doutora.

Deixou-se guiar ate o sofá com aquela previa de massagem, sentando-se e recebendo-a no colo. a mão que ja tomava a nuca mais uma vez para puxa-la ao beijo.. a boca que desliava fazil para o pescoço.. tomando o caminho da nuca, mordendo.. o ar que saia entre osdentes no lobulo, junto com um gemido preso.. para provoca-la. E ela levantava-se. Ele sorria. Ela queria brincar de gato e rato. Respirava fundo relaxando o corpo, enquanto ela pedia para ele esperar... mulheres.. Erguia-se do sofá para deixar a taça de champagne sobre a bandeja junto ao balde de gelo. e deixava-se caminhar um poco mais pelo quarto, livrando-se do colete e da gravata. Ate escutar a porta que se abria revelado a visão perfeita de sua mulher aquela noite. A camisola transparente, se queria surpreendelo, doutora, Touchè!

- Parece uma deusa.. - ele murmurava sorrindo deixando que ela viesse até ele. Para só então deixar-se abraça-la pela citura. permitir que a boca percorresse aquele delicado caminho do pescoço até o ombro.. brincando com a ponta dos dedos na renda que o decorava.. a boca entreaberta voltava a percorrer o mesmo caminho so que a gora do ombro ao pescoço.. a ponta do nariz brincando de arrepiar a pele branquinha e delicada ate alcançar o maxilar.. o queixo.. a boca.. e ele tomava apenas o labio inferior primeiro.. mordiscando.. afastando a boca quando ela viesse corresponder ao beijo.. Os dedos que tomavam o caminho das costas e deslizavam apenas a ponta deles pela linha da coluna, sentindo a textura das rendas... contornando pela lateral do corpo, massageando o ossinho da bacia.. e subindo pelo abdomen ate desenhar os seios, provocando o mamilo sem em momento algum apertar para sentr melhor. apenas a delicadeza e o provocar do deslizar da ponta dos dedos... e gostou extremamente de ve-la assim, na camisolinha Alissa.. mas nao negou-se a deixar os dedos calmamente para apreciar cada segundo em que fosse desnudando-a da renda transparente. fazendo o tecido fino deslizar pelo seu corpo esguio..

- Mas deusas.. deviviam viver nuas.. é assim que eu a quero todas as noites em que estivermos no nosso quarto em casa.. nua.. é assim qeu tem que me receber... nua...

E o que ele nao havia feito com Mellanie, faria com vc Alissa, cativa de Elliot.
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Mensagem  Alissa Scott Sáb Ago 02, 2014 1:07 am

A aventura dos dedos dele por debaixo do vestido de noiva encontrariam meias de seda e lingerie rendada, sim... Mas Alissa não se preocupou que aquilo estragasse a surpresa. Na verdade, surpreso deveria estar ele, e ela imaginava, por estar tão soltinha aquela noite sem poder sequer colocar a culpa no champanhe. Alissa não bebida muito... e aquele momento, Duque, era de pura luxúria para ela. Desejo puro e simples de senti-lo e de aproveitar aquela noite em cada segundo desde que tinham ficado a sós.

E mesmo a ousadia não indo muito a diante, ela saido carro um pouquinho ofegante, a subida até a cobertura parecendo levar um século até ele ergue-la nos braços e entrarem s beijando na suíte que tinham ganhado como um presente de um dos amigos dele.

Mas gora que tinham espaço... ela escapulia das mãos e dos beijos dele, por mais que internamente o corpo reclamasse a ausência do calor deles, oferecendo a bebida e o brinde, o sorriso fingindo descrença quando ele dizia galanteador que a preferia, sempre. Era difícil mas estava tentando seguir seu roteiro mental de noite de núpcias perfeito, brindando e fazendo um desejo mental de que suas noites fossem sempre tão emocionantes quanto aquela e que a paixão que sentiam naquele momento um pelo outro durasse para sempre.

O fazia se sentar e ele a assaltava mais uma vez. Estava com pressa, Duque? Mas Alissa se deixava envolver... aquele toque firme em seus cabelos sempre a dominando fácil. Principalmente quando sentia a necessidade dele entre os gemidos que apenas aquele contato simples já ocasionava, fazendo o coração da doutora bater mais depressa.

- Calma, amor...! Eu tenho uma surpresa... - Ela sussurrava quando tentava se desvencilhar, por mais difícil que fosse.

Mas achava que valia a pena. O relacionamento deles tinha sido tão rápido e tão conturbado por x motivos, que não tinham podido brincar muito naquele sentido. E aquela noite, ela queria marcar um novo começo. E em grande estilo!

Por isso se retirava por aqueles minutos estratégicos... que valiam a pena quando ela registrava a surpresa no rosto dele. O elogio que lhe arrancava um sorriso enquanto caminhava até ele, decidida a não esconder o que a camisola escancarava, os seios marcando na transparência, bem como cada curva do corpo bem talhado dela. Mas não resistia ao impulso de abraça-lo, mesmo que isso cortasse o contato visual dele.

- Sua Deusa... só sua... - Ela sussurrava quando ele se aproximava para percorrer seu pescoço e ombros com a boca, a pontinha do nariz que a fazia arrepiar, a camisola entregando suas reações - ...Ahhh Elli... - suspirava antes dele lhe tomar os lábios.

E o deixava conduzir o beijo, as mordinhas que dava... os dedos que avançavam o toque pela aspereza da renda transparente sobre o corpo dela, os ossinhos da bacia, as covinhas das costas... e o gemidinho que lhe escapava entre os lábios quando chegava aos seios, apenas para se afastarem, ela cm aquela carinha de 'não para', quando começava a desnuda-la, mesmo que ele ainda estivesse todo praticamente vestido e ela, usando apenas a diminuta calcinha branca, agora.

Ele deixava a ordem e aquilo soava como um horizonte de perfeição dali em diante. Sim, porque ela nunca acharia ruim identificar aquela surpresa e aquele desejo nos olhos dele. Ia, inclusive, se esforçar para surpreende-lo mais. E a mão que ela erguia para coltar a traze-lo para perto pelo pescoço, os olhos nos dele.

- Eu posso fazer isso... - Ela começava baixinho, sentindo o contraste do corpo nu contra o vestido dele - ...desde que façamos amor todos os dias... - Completava. Era uma boa troca, Elliot. Diz que aceita, vai?
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Mensagem  Elliot Windsor Sáb Ago 02, 2014 9:03 am

Ele não tinha pressa Alissa, enem mesmo naqueles momentos dentro da Limo, quando havia tanto pano para impedir o alcance das mãos. Muito menos agora. Quando via você naquela peça semi transparente. O corpo lindo completamente exposto, protegido tão somente or uma calcinha tão pequena. Os olhos do duque deslizaram pelo corpo inteiro antes de ter você tão pertinho. Podendo sentir o cheiro da loção pos barba que ainda havia, mesclado ao perfume do duque.. Deixou-se ser abraçado por ela e aproveitou a proximidade imposta para morder o encaixezinho do ombro.. sorriu ao ouvi-la dizr que era dele somente dele. e era mesmo Alissa... Afastou o rosto somente para deixar os olhos azuis sobre ela.

- Minha... é assim que irei te chamar agora.. - sorria mordiscando o beijo e ela nem tinha ideia do universo no qual estava entrando... e os dedos cuidavam de se desfazer da renda que a cobria.. levava aluns segundos apreciando a visao da renda deslizando pelo corpo , dos seios que se exibiam tã enrugadinhos pela expectativa.. e era neles que se dedicava ao primeiro toque.. sutil do polegar, deslizando bem de leve sobre o biquinho. Ela o puxava para perto mais uma vez, ele deixou-se enalaça-la pela cintiura. os olhos no dela.. nao tinha pressa Alissa, lembra? mas a mão dele se incubia de encontrar o caminho da bundinha branquinha e arrebitada que ela tinha.. apertando ali.. deixando os dedos se incubirem de descer a calcinha lentamente retirando dela o ultimo tecido. e sorriu com a proposta.

- Sempre que merecer - ele devolvia, mordiscando os labios dela.. Era uma brincadeira, não Alissa, vai saber.. - Terá de estar nua e perfumada todos os dias... dentro daquele quarto a minha espera.. - sorria e buscava a boca, a mão qua habilmente deslizava pelo corpo nu dela.. que pressionava os pontinhos certos.. a covinha do quadril.. os ossinhos da bacia.. que tomavam a lateral do corpo chegando ate a lateral dos seios. os ombros, braços...e a traria com ele até uma das poltronas do quarto do Hotel. deixando o corpo sentar, fazendo questão de traze-la de ladinho para seu colo como estavam minutos antes..

- Nua.. linda.. perfumada.. - e a mão do duque tomava seu pescoço, fazendo com que o polegar conduzisse o inclinar de sua cabeça para tras Alissa.. para ue ele pudesse deixa a lingua prcorrer livremente aquela pele arepiada.. ate alcançar o queixo, e a sua boca. puxando o rosto para o beijo lascivo, provocante. - e molhada.. - completava quando a mao ja tinah tomado o seio apertando-o ja com mais vontade.. fazendo o biquinho com o mamilo para que ele viesse com a boca e assim era feito. mordiscava deixando-o escapar entre os dentes antes de lamber de leve contornando.. e entao vinha o mamar gostoso nela. tão lento e tão intenso.. a mão que descia pelo corpo tomando as coxas.. e empurrando uma levemente para fora do colo.. a queria aberta.. exposta.. a outra perna era puxada para pender sobre o braço da poltrona enquanto ele mamava em você Alissa.. e fazia tudo sem pressa.. com movimentos lentos apara aumentar a ansiedade da sua expectativa. Ele nunca a havia tocado assim.. era sempre mais conservador quanto ao sexo com você mas hoje.. ele dava o primeiro passo para o seu dominio.

- é assim que tem ue sentar no meu colo quando estivermos no nosso quarto e me receber nua.. minha.. - Então a expunha aberta sobre o colo dele.. e a mao que afastara as coxas vinha pela parte interna.. alternando entre o desliar dos dedos e o apertar sem aviso, ate chegar a virilha.. e antes de toca-la ele a abria com o auxilio dos dedos.. sem parar o sugar dos seios.. apenas alternando de um, para o outro.. E então o dedo vinha.. suave.. entre a boceta aberta.. percorrendo desde a entradinha ao grelo pequenininho.. estava melada Alissa? pq se nao tivesse, ele com certeza molharia os dedos na propria saliva e voltaria ao que estava fazendo. os dedos pressionando e esfregando o rgelinho de leve, aquecendo ainda mais.. ate que sem aviso vinham dois dedos a penetra-la, deixando a palma se incubir do esfregar do grelinho.. e a masturbaria sem que parasse de mamar no seio durinho ate que sentisse que seu gozo vinha Alissa.. a cada estocar profundo dos dedos que ainda se moviam dentro de voce forçando a parede do ventre internamente.

- Quer gozar, minha? - perguntava entre o biquinho do seio molhado de saliva que ele deixava. a voz rouca.. gostosa de ouvir, enquanto ele a fodia com os dedos com avidez. - Pede... - e era bom pedir Alissa pq cada vez que a sensação que a fizesse trancara buceta, endurecer o grelinho ou os mamilos dos seios viessem ele iria apara os movimentos.. até enlouquece-la. ou ouvir em alto e bom som, voce pedindo pra ele te deixar gozar. E so então a faria ter o gozo.. molhando a mão dele.. as coxas.. a boca do duque subia para a sua imediatamente pra que ele pudesse te carregar no colo com seu corpo ainda a tremulo. e a levava pra cama. a colocando deitada, de pernas completamente abertas a puxando pelos tornozelos para a borda da cama.. o quadril bem ali na beiradinha e as pernas pendendo para fora.. ele se encaixava ali.. e era a primeira vez que faria isso em você tambem Alissa, parece que o Duque escondia o jogo enquanto apenas namoravam.

- Abre ela pra mim.. - exigia.. com a boca mantida ali tão perto, o halito quente brincando com a carne molhada de gozo. E esperaria ela fazer isso, com a boca mordiscando a parte interna das coxas, sugando a virilha. ate sentir os dedos delicados da loira afastarem as carnes quentes e molhadas exibindo-a.. ele sorria.. e vinha a primeira lambida, a segunda.. e o sugar do encaixe perfeito da boca dele como se fosse moldada exatamente para aquele fim. Quente, molhada e com uma lingua que sabia bem o que fazia quando esfregava-se no grelo por dentro da boca, pressionando, sugando.. conornando, podia sentir perfeitamente o grelinho deslizando pela lingua dele Alissa. as mãos que apertavam as coxas e subiam para se incubir dos seios.. e a sugaria ate mais uma vez sentir que seu corpo inteiro se entregava ao momento e que seu gozo estava vindo, para mais uma vez interromper.

- Pede... - avisava.. mordiscando antes de voltar a sugar.. pq so faria isso, quando vc quase implorasse para ele deixar chegar.. E quando pedisse ele a chuparia da forma mais intensa que ela pudesse imaginar.
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Mensagem  Alissa Scott Seg Ago 04, 2014 2:14 pm

Alissa definitivamente não sabia com o que estava se metendo, o clima no quarto tão diferente de todas as outras vezes que tinham feito amor. Tudo bem, ela achava que tinha parte nisso. Não tinha comprado aquela camisola atoa, uhm? Ele dizia como a chamaria a partir de agora enquanto a despia, e ela tentava controlar o tremor nos joelhos enquanto meneava o rosto positivamente. Elliot podia chama-la do que quisesse, principalmente quando a tocava daquele jeito.

A doutora experimentou a sensação de fechar os olhos enquanto ele brincava com os biquinhos, tão sutil, antes de se dedicar a calcinha, deslizando-a calmamente por suas pernas quando... deixava aquele comentário. Abriu os olhos e os piscou, tentando pensar no que ele queria dizer com aquele merecer. E os lábios se entreabriam, mas apenas para receber aquela mordidinha, o corpo todo arrepiado, quando ele impunha as condições. E erguia as mãos até a nuca dele, envolvendo-o por ali, um sorrisinho nos lábios.

- Essa é a parte fácil... eu sempre vou estar cheirosa para você... - Ela murmurava baixinho, os olhos variando entre os dele e algum outro ponto do rosto qualquer, principalmente a boca - ...e nua... - Completava num lampejo de ousadia.

E a cabeça ia para trás conforme ele conduzia, embora os dedos finos e delicados ainda estivessem embrenhados nos fios da nuca dele, enrolando-os ali, pressionando, enquanto ele contornava seu pescoço. E voltava a fechar os olhos, sentindo a língua dele que deslizava por sua pele, até alcançar sua boca. E ela correspondia o beijo com a mesma paixão, a mesma vontade, desprendendo uma das mãos para começar a soltar delicadamente os botões da camisa dele. Andando sem saber para onde quando ele a puxava, até estar sentada sobre o colo dele mais uma vez. E já tinha aberto a camisa dele quando ele deixava mais aquele detalhes.

Ela tinha que estar molhada? Ahhhh Elliot. Aquela noite tinha sido tão esperada, tão planejada e estava sendo tão intensa... que não existia a possibilidade dela não estar molhada para você... por você. E não achou difícil que estivesse, todas as noites. Engoliu com dificuldades e mais uma veez abriu os olhos. Sentiu a pressão nos mamilos e entreabriu os lábios, deixando o ar escapar. Assim como o primeiro gemido, baixinho, que ela não conseguia reprimir quando cobria um deles com a boca, o corpo serpenteando no colo dele quando a tocava entre as pernas, achando-a tão facil de deslizar, pulsantes, os pelinhos dourados rentes, desenhadinhos num retangulo estreito. E ele queria que fosse daquele jeito todas as noites?

- Ahhhmmmm Elli... sempre... sempre... ahhm... sempre, meu... - Ela devolvia sem nem saber ao certo o que estava falando.

Mas não importava. A única coisa que a mantinha naquele mundo, naquele momento, era o sugar enlouquecedor que ele distribuia em seus seios que não cansavam de arrepiar, e o deslizar lento em seu sexo, o leve tremor, as contraídas... e o modo que ela se encolhia e abafava um gemido mais alto quando a penetrava com os dedos... a reação das pernas que eram de se cruzar, por melhor que o toque estivesse.

E ele nunca a tinha tocado daquela forma. Ninguém, nunca a tinha tocado daquela forma... e lá no fundo se preocupava por ser rápida demais, por não conseguir dar a ele uma noite tão boa quanto estava tendo... quando Elliot mesmo parecia querer que ela gozasse. Foram cinco segundos se sentindo mais avontade, mais entregue, aquela pontinha de agonia pré-gozo invadindo o ventre... quando ele exigia o pedido. E os olhos azuis que se arregalavam. Ela não sabia fazer aquilo. Pelo menos, não de uma maneira que achasse sensual... Umedeceu a boca que estava, os dedos se mexendo nos cabelos dele, apertando de levinho.

- Vo-cê... você está... me deixando... louca... Elli. - Dizia meio soluçado, a voz certamente alterada pelo tesão - ...me toca... me... faz... - Olha lá, Elli, ela nem sabia o que dizer - ...me deixa... gozar... - Ela falava, enfim, baixinho.

E o alívio que sentia após isso não tinha nada haver com o fato de ter conseguido dizer o que fosse. Era ele voltando a penetra-la com os dedos, voltar a chupar seus seios daquela forma, e o tremor que denunciava o gozo que vinha rápido. Nem precisava se esforçar muito, Elliot, Alissa logo buscando a proteção do peito dele, a boca que entregava o beijo pontilhado de pequenas interrupções para puxar o ar.

Ele a levava para a cama, e tudo que ela conseguia pensar em querer era te-lo dentro de si, seu corpo chamando o dele, mas aquilo parecia ainda não estar nos planos dele. E sua mulher chegava a fazer um biquinho, Elli quando vinha a nova exigência. Ela mal tinha conseguido cumprir a última tarefa, mas estava fora de si o suficiente para percorrer as mãos pelo corpo em direção a bucetinha, melando os dedos do gozo anterior, abrindo com suavidade, arriscando olhar para ele, em desespero.

- Elli... - Ela murmurava em tom de pedido.

Mas o Duque estava implacável, e decidido a faze-la não se esquecer nunca daquela noite. E por um lado ela se sentia insegura ao saber apenas agora que ele tinha um lado tão... sensual, tão misterioso e dominador, porque Alissa achava que não sabia lidar com aquilo de maneira satisfatória, dizer as coisas que ele queria ouvir, excita-lo o suficiente para satisfaze-lo. Mas por outro, experimentava sensações que desconhecia... e que a faziam ficar... diferente. Os gemidos que saíam mais fáceis e que ela agora não se preocupava tanto em conter... as mãos que voltavam a encontrar repouso nos cabelos dele, os quadris que ensaiavam um movimento circular em complementaridade ao que a língua dele... e o corpo que gritava de protesto, por mais uma vez atingir o ápice sem te-lo sentido.

Ergueu as pernas inquietas até que a sola dos pés estivesse sobre o colchão, completamente entregue e aberta para ele. Elliot queria mais um pedido, mas ela queria ele... ondas de calor percorrendo o corpo, pequenas gotinhas de suor que surgiam pela diferença de temperatura que sentia dentro e fora do corpo. Ahhh Elli, você estava diferente, mas com certeza nunca a tinha visto assim também. E quando ele ordava que ela pedisse, por menos confortável que ficasse, não conseguia ignorar o desejo de te-lo, de senti-lo e de gozar sim, só que daquela vez com ele.

- Peço... - Ela sussurrava, fechando os olhos apertados para diminuir a sensação de timidez - ...só que... eu vou pedir para você... vir aqui comigo... dentro de mim... - Dizia aos trancos, as pontinhas dos dedos que tentavam traze-lo para cima de si.
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Mensagem  Elliot Windsor Ter Ago 05, 2014 9:15 am

Ele sorriu quando ela dizia que era a parte mais fácil estar cheirosa e nua todos os dias para ele, e pode apostar Alissa, que ele cobraria, todos os dias e se não estivesse haveria o castigo. Deixou-se desnuda-la sem pressa, experientando a sensação de cada poro, cada enrugar dos seios, ate ter o corpo quente dela encaixado ao seu. Os dedos ue nervosamente começavam a soltar os botões de sua camisa, revelando os finos fios do peito, enquanto a boca começava a tomar posse do corpo da doutora.

E quando a puxou no colo douora, nao se refereiu a esar molohada para ele, isso era uma constatação.. ele sequer colocaria em pauta, ele se refereia ao sentar da forma como ele a deixava. Uma perna sobre o braço da poltrona, a outra apoiada no chão, aberta, exposta para a apreciação e degustação de Elliot. Para que ele pudesse brincar ali como fazia agora no dedilhar dos dedos sobre o grelinho inchado, ou no deslizar viscoso pela entradinha para dentro da buceta.. e claro ter a boca livre para sugar os seios quando bem quisesse.. e pode apostar Alissa Scott Windsor, não acharia ruim servir-se numa bandeja ao duque.

Ela fechaa as pernas quando ele a penetrava com os dedos... não Alissa.. Garotinha má.. Elliot afastava o rosto para olha-la nos olhos.. meneando a cabeça negativamente.. fazia questão de soltar o biquinho gdo seio com um puxar mais forte e violento.. antes de ter os olhos azuis cintilando sobre ela, e aquele olhar era tão imperativo qeu ele nem mesmo precisaria abrir a boca para externar o que queria..

- Abra.. - avisava.. e que voce abrisse novamente.. que entregasse mais uma vez a bucetinha melada para ele, nao importasse o quão agoniada de desejo vc estaria Alissa. Os toques so voltariam quando voce assim o fizesse.. quando a visão da bucetinha sendo aberta pelo afastar das proprias pernas pudesse ser visto por ele. E como castigo, vinha o primeiro tapa sobre ela..

- Eu avisei que a quero sempre assim, quando em meu colo.. - a voz rouca soava quando ele voltava so entao aos seios, e nao sugava, nao beijava.. nao lambia, apenas deslizava o rosto da barba feita sobre eles.. num casrtigo mudo, para so depois de alguns minutos e alguns tapinhas nas carnes vermelhas e inchaadas ele voltasse a penetra-la, desta vez com mais vigor, exigindo dela o pedido do gozo.. E ele vinha.. vinha com o sugar forte e intenso do seio, com o alternar entre eles e o pescoço, com o roçar sem aviso da palma no grelinho até que ela explodia no gozo se acomodando no peito dele.. os beijos que ele dava, intensos, roubando o ar que ela buscava. erguia-se da poltrona levando-a para a cama e a exigencia era feita. Estava lhe ensinando o jeito que gostava Alisa, o jeito que queria de agora em diante e todos os dias apartir de casada, voce seria sua slave, acostume-se com a ideia.. e o primeiro treinamento para condiciona-la estava sendo feito aquela noite, quando ele a tocasse e a fizesse gozar de forma que nenhum homem ja tivesse feito antes. E esperava, de pé em rente ao corpo dela de pernas abertas na cama.. dava a ordem e enquanto esperava, ele mesmo se livraria das roupas, Alissa, talvez fosse mais facil para voce retira-las, olhando para elliot se despindo. O colete, a camisa, a calça, saatos.. a gravata ele enrolava nas mãos.. Ela chamava por le. e o duque apenas sorria.. provava da bucetinha em primeira instancia para ter certeza de que o gosto e o cheiro dela esavam de acordo.. sugava.. até sentir as mãos dela em seus cabelos.. ate sentir que o grelinho enrigescia ao toque da linha.. Ele a mandava e pedir e ela impunha a condição, ele parava.. os olhos azuis que se erguiam no meio das pernas diretos nos seus Alissa. Ele era o Dom.. nao cabia a voce faze exigencias.. ele a foderia sim, a foderia como vc nunca fora fodida em sua vida.. mas faria isso na hora certa e quando ele desejasse.. por hora.. seu unico direitoera gozar.. e ter prazer..

- Eu digo quando.. - ele dizia subindo sobre o corpo dela.. deixando voce sentir o paupulsante dele roçando pela bucetinha aberta e molhada.. - eu nao mandei que a soltasse.. e muito menos exigisse que eu a fodesse.. - dizia com todas as letras ja tendoo corpo sobre o dela.. e o pau que parecia vivo ao pulsar na enstradinha da buceta, parecia disposto a provoca-la Alissa.. - como nao obedece ordens.. - dizia num sorriso..a voz branda.. e tão imperativa.. ele tomava seus braços transpassand com o lençol no punho e prendendo-os no alto da cabeceira da cama. sem movimentos das mãos.. aos poucos ia subindo as coxas para estar qde joelhos apoiados ao longo do corpo dela e vc podia sim ter a visão do pa dele proximo a boca Alissa.. e ver o duque brincar de contorna-lo em seus labios. deixando o meladinho que saia dele pincelar os labios.. encaixar a cabecinha em sua boca quando ele pressionava o queixo com o polegar para que abrisse um pouco mais e tivesse na lingua e na boquinha pequena o esfregar da glande.. ele te deu o gosto dele.. para que nunca mais esquecesse nemo gosto nem o cheiro que ele tem.. e a gravata enfim vinha completar o serviço, quando vendava seus olhos. para so então ele descer de volta. e agora, sem que voce pudesse saber em ue parte do quarto ele estava.. mas sentiria o estalar do cinto sobre a bocetinha.. nao forte para causar dor intensa.. mas o suficiente para arrepiar as carnes. e deixar ainda mais vermelhinhas as carnes inchadas.. ou entener o que era aquela coisa molhada qeue escorria em sua boceta.. grossa.. viscosa.. depois de ouvir os passos dele pelo quarto.. a sensação mais uma vez quente e molhada que vinha com o serpentear da lingua sobre o grelo.. agora acompanhada de um zumbido e uma sensação de algo estreito ce com textura que serpenteava em circulos ee era encaixado dentro de você.. a boca a suga-la e aquela coisinha que estava dentro movedo-se feito louca e vibrando. era bom pedir .. e pedir logo Alissa.. pq ele a faria pedir só por casstigo. 1.. 2..3..4.. vezes.. ate que vc nao suportasse mais a dor do corpo, ou ae que os biquinhos estivessem duros a ponto de estourar.. para so entao dar a voz de que poderia..

- goza.. agora.. - avisava.. retirando a boca do grelinho duro como pedra, inchadinho a ponto de brilhar e tirando o brinquedinho novo que tinha colocado nela.. e era antes mesmo que seu gozo terminasse Lissa.. antes que os espasmos e a sensação percorresse todo seu corpo que ele se colocava dentro de vc, sem que vc o visse de imediato.. mas podia sentir as coxas dele entre as suas.. o pau que vigoroso ia invadindo e abrindo as carnes ainda mais com as estocadas firmes que ele dava.. o peso do corpo, o gosto do beijo que era dado em seus labios entregando o sabor que vc mesma tinha.a lingua que fazaia a sua sair dos labios para que ele pudesse sugar.. chupar.. sem deixar as estocadas firmes tomarem seu corpo movendo-o na cama como se pudesse derruba-la de la.. para so entao tirar a venda.. quando vc ja etivesse consciente da forma e do tamanho dentro, ja conhecesse as estocadas do pau dele apenas no sentir.. a o confundiria.. a sensação ja estava gravada na memoria, entao agora tinha o visual para saber dequem se tratava. era ele.. a fodendo como se fosse a ultima coisa a fazer no mundo.. a boca alternando entre a sua, entre a lingua. pescoço e seio..

- Pede.. - avisava. entre os gemidos dele que vinham gostosos e soltos..roucos.. e era bom pedir pois ja sabia Lissa.. que quando nao o fazia sempre teria o castigo.. e so quando pedisse ele soltaria suas mãos deixando livre para que pudesse toma-lo num abraço.. e a estocada dele vinha forte, profunda.. enterrando o pau inteiro dentro dela.. junto com o esporrar.. - Minha.. - gemia enquanto movia ainda o quadril forçando as estocada que levavam o pau a sair da bucetinha.. e terminar o gozo assinando o abdomen da doutora.. repousando ali entre o dele e o dela. ainda quente.. melado.. e pulsando. a boca do duque tomava a sua Lissa.. carinhosa e quente.. e ficava mais um tepo. para so depois ele deixar-se tombar para o lado, trazendo seu corpo consigo num abraço.. o respirar se acalmando lentamente...
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Mensagem  Alissa Scott Qua Ago 06, 2014 9:32 am

Quando Alissa pensava em hesitar o olhar dele a impelia fazer exatamente o que ele desejava. E precisava ser franca consigo mesmo, doutora, também queria. Só tinha um pouco de... receio. E podia ver, Elliot, ela não sabia controlar bem as reações do corpo com aquele estilo novo. Não estava controlando de verdade quando as pernas queriam se fechar, embora as forçasse para mante-las abertas quando ele dizia daquela maneira para abri-las, a encolhidinha quando vinha o tapa, mas os toques dele que a mergulhavam numa sensação de torpor e frenesi que a impediam de fazer qualquer outra coisa que não se entregar a ele.

E Elliot até podia dizer como queria que fosse sempre, mas... preste atenção na sua mulher, Duque. Alissa estava em pleno torpor, gozando de uma maneira que você também nunca tinha visto... os gemidos, a respiração, as gotinhas de suor... ela não estava assimilando tudo agora. Talvez tivesse que repetir algumas vezes. Ou talvez tivesse que repetir para sempre. A parte boa era que ela não parecia ter qualquer resistência, uma vez que confiava plenamente nele... e visivelmente se satisfazia com ele.

Deitava na cama e se tocava como ele pedia, chamando, implorando por ele... mas ele só vinha para tortura-la um pouco mais... e se contorcia, o prazer chegando a um ponto dolorido, sensível, e apenas ele dentro dela traria a paz de que precisava. Mas não. Ele diria quando, e ela respirava fundo, resignada. Um sentimento engraçado preenchendo a boca do estômago quando ele falava daquele jeito. 'Foder'. Queria poder entrar naquele joguindo dele com mais convicção, a mente se enchendo de ideias mas a boca as travava todas. Então jogava a cabeça para trás, apertando os olhos, aproveitando o contato surreal na língua dele, o modo como a sugava, como a estimulava... e os movimentos involuntários no corpo... os dedos nos cabelos dele que o pressionavam sutilmente.

Mas até mesmo esse toque lhe era negado quando ele amarrava suas mãos junto a cabeceira, e os olhos azuis se abriam arregalados e surpresos.

- Elli...? O que você...? - Mas não terminava a pergunta.

Sabia o que ele estava fazendo, o corpo arrepiado de expectativa e tensão. Quando vinha quase rastejante sobre ela na cama, até parar com o pau tçao perto do rosto dela, os olhos que baixavam dele para o membro, o umedecer dos lábios antes dele contorna-los e o leve abrir que ele instigava ao toca-la ali no queixo. Já tinha feito aquele carinho várias vezes nele, mas de um jeito que parecia ser brincadeira de criança, agora.

E via ali a chance de faze-lo sentir um pouco do que ela sentia, quando se forçava erguer os olhos para ele novamente, sugando-o sem desviar o olhar, molhando a glande de saliva e engolindo o que conseguia, mesmo que até isso fosse ele quem controlasse. E a leve insegurança que batia quando ele escolhia venda-la, porque achava que o contato visual podia ser uma grande ousadia, dependendo do que estavam fazendo. Ele não tinha gostado?

Alissa não tinha tempo e pensar a respeito. Não quando ele estalava o cinto sobe ela, fazendo-a revirar-se na cama, o gemido que saia sem qualquer tipo de contenção dos lábios. O que ele estava fazendo? O que era aquilo que estava esfregando nela? E parabéns, Elliot. Arrancava o primeiro grito da recatada doutora na cama quando enfiava o vibrador dentro dela, a combinação do vibrar em conjunto com a língua sobre o grelinho a fazendo perder a noção de tons e volumes, as mãos que se remexiam inquietas nas amarras, a cabeça que virava de um lado para o outro... o nome dele que repetia todas as vezes. E ele não precisava manda-la gozar. Aliás, preocupante seria se ela tivesse que aguentar. Porque não dava, Elliot... não quando todos os sentidos dela estavam voltados para as sensações que você propiciava... e ela já tremia toda, não conseguindo reagir ou reclamar quando ele tirava o vibrador de dentro dela...

E teria se encolhido e esperado aquela convunção passar, mas ele vinha e a penetrava, e a coluna arqueava na cama, o corpo inqueito. Queria tanto toca-lo...! Mas ainda não podia, de modo que o pressionava entre as pernas quando sentia seu corpo sobre o seu, o beijo que correspondia, por vezes deixando escapar para puxar o ar e deixar os gemidos fluírem, porque aquela altura faria mal segurar qualquer coisa.

A venda era tirada, mas ela permanecia de olhos fechados, apertados, a expressão vincada, dolorosamente prazeirosa. Não havia duvidado nem por um segundo de quem era, Elliot... Alissa não tinha uma mente pervertida. Estavam apenas os dois no quarto, claro que seria ele, seu marido, a possui-la daquela forma. E para qual outra pessoa ela se entregaria daquele jeito? Mais nenhuma!

Ele queria que ela pedisse de novo, mas agora ela queria mais, precisava de mais... e as mãos iam firmes nas costas dele assim que as soltasse, marcando de levinho, afinal de contas, ela não estava medindo mais nada aquela noite. E o quadril que se impulsionava contra o dele, forte, repetitivo, cadenciado...

- Goza comigo, meu amor... por favor... por favor... - Ela pedia, sem fazer a real noção do que falava.

E felizmente não precisava esperar muito... o gozar dele tornando a viscosidade dos movimentos ainda maior, o deslizar mais suave e o novo estremecer que ela oferecia, encolhendo-se e apertando-o mais entre os braços... as pernas que perdiam a precisão e deslizavam até se estivar pela cama, a retirada repentina do pau de dentro dela... e o expirar de alívio, porque não sabia se o corpo aguentaria mais um minuto de tanto prazer. E o beijava, os olhos ainda fechados, mais terna do que gostaria depois de tanta luxúria. Mas reconhecia o calor dos lábios dele, o carinho... e tomava coragem para abrir os olhos, embora fosse um pouquinho difícil olha-lo diretamente.

O abraço a ajudava e... não era possível! Aquela coceirinha no nariz e a vontade de chorar que só hormônios muito alterados explicariam. Ela não faria nenhum escânda-lo, é claro. Alissa Scott Windsor nao era disso antes, não seria disso agora. Mas Elliot talvez sentisse o pingar morno sobre seu peito e o inspirar fundo, antes dela aperta-lo mais no abraço.

- Eu te amo, Elliot...
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Mensagem  Elliot Windsor Qua Ago 06, 2014 9:59 am

E ele estava apenas iniciando o envolve-la num universo que o consumia Alissa. Não conseguiu colocar Mellanie dentro dele, devido a todos os acontecimentos, mas não erraria com vc. A faria cativa e submissa a ele. Escrava de cada vontade ou desejo de Elliot a tal ponto que a sua vontade seria a vontade dele e você o defenderia de tudo e de todso sem pestanejar e o pior, sem perceber.

A privou do gozo tantas vezes durante aquela noite com o cessar das caricias, com o recomeçar de um ponto diferente antes de retorar ao que provocava as sensações. Mas sabia o quanto estava no caminho certo pela forma que seus gemidos reverberavam pelo quarto. Pelo estado letárgico em que seu corpo suado ficava no colo dele ou esparramado sobre a cama qunado a boca dele a chupava daquela forma. E ele sabia exatamete por onde fazer a lingua deslizar e onde chupar para causar o furor das carnes, assim ocomo sabia o que aconteceria quando o vibrador estivesse dentro de você, sem o sentido da visão, do tato, apenas pudesse ter certeza dos volumes e movimentos. O cinto que estalava arcando a pele, castigando. Seria castigada de agora em diante Alissa, e o pior, qe aliado ao prazer que ele causava, com certeza em algum momento passaria a sentir prazer em ser castigada daquela maneira. Porque aliado ao couro que marcava a pele vinha a boca quente a chupa-la inteira.

E esperava sim seus pedidos beirarem o implorar para que ele pudesse permitir o gozo, para que a lingua e a mão que guiava o vibrador pudessem fazer o trabalho certo que vinha conforme seus gemidos aumentavam.. e se nao pedia Alissa, era retirado e vinha o tapa, firme, sobre o grelinho, e na sequencia o beijo, o sugar.. a mao firme apertando o seio.. para so quando ouvisse em meio aos gemidos o pedido ele votasse a focar em eixa-la liberar de imediato o gozo qu ja chegava a mlhar o lençol. Ele sorria e antes ue voce pudesse entender cada sensação, ou mesmo recuperar-se da descarga de hormonios uqe o gozo causa, ele ja estava dentro de voce fodendo-a como se deve. Com estocadas firmes e fortes, com vigor a ponto de avermelhar as carnes. e ia lhe devolvendo os sentidos pouco a pouco.. maos.. olhos.. a boca que ele beijava com luxuria enuanto enfiava-se dentro.. era cruel na ferocidade das estocadas, vioento e firme.. os cabelos negro squ ecaiam levemente umidecidos pelo suor do momento.. os olhos azuis que buscavam os seus.. e ele queria.. queria vc olhando pra ele enquanto ele a fodia agora Alissa..

- Abre os olhos.. - dizia.. entre os gemidos.. e ainda assim a voz soava tão imperativa.. - Abre.. pra me ver gozar.. abre.. - informava. e voce nao queria tanto que ele ozase com vc.. nao implorava tanto? Entao, teria o seu pedido realizado, mas teria que ter os olhos sobre os dele. que ter aquele caleidoscopio de cores e movimentos se apoderando de você e do quarto Alissa. Sentiu o apertar das coxas que ela fazia nos ultimos egundos antes que o corpo dela fosse inteiro tremores, e deixou-se ainda estocar algumas vezes antes de sentir que o pau saia encaixando-se entre eles.. epalhando o resto de gozo ali no abdomem dos dois.. no esfrregar dos corpos quando ele ainda mantinha os movimentos de ir e vir cada vez mais lentos e de leve.. os beijos que se tornavam suaves, doces.. passionais.. quando ele saia de cima, a puxando para si.. a mão num afago no cabelos loiros, enrolando os fios a cada cafunezinho que ia fazendo. Sentiu o pingar e percebeu pelo leve fungar que ela chorava.. o primeiro passo estava feito.. deixou-se sorrir de leve, o respirar mais suavizado, enquanto erguia o queixo de Alissa para que olhasse para ele. Quando dizia daquela forma que o amava.

- Eu te amo, minha... - ele dizia enquanto a beijava mais uma vez, entregando a ela alguns instantes de carinho e suavidade, pelo desempenho dela segundos antes. Tinha tudo que um dominador presa numa escrava Alissa. Molhava facil, entregava-se facil, era passiva e submissa, alem de doce e meiga.. entao, merecia os afagos dele agora.. mas eram apenas alguns instantes antes que ele a tomasse para a segunda lição. Adorar o pau dele. E cuidou disso o resto da noite. De despertar em você o fascinio por ele.
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