Suíte Penthouse

Claro que ela o puxava de volta. Não tinha ido até ali para dar tudo errado no final. E depois, já tinha a desculpa perfeita para irem embora... seu Tigre que via tudo vermelho quando perdia a cabeça e esquecia das coisas.

Por isso não deixava aquele papo de macho alfa ofendido ir além, quando o abraçava, fazendo a pergunta certa e deixava ele correr os dedos pelo tecido do vestido que tinha escolhido a dedo para a noite. Não era sua escolha mais bonita ou glamurosa, mas era certeiro para a parte B da noite. E o sorriso continuava ali quando ele concordava, ainda que marrento. E ela não precisava ouvir duas vezes para guia-lo em direção a saída, sem se despedir de ninguém. Era justo.

- Já te disse mais cedo, o que você me pediu e o que mais quiser... - Murmurava, virando o rosto para fita-lo de perfil.

É, porque desde aquela tarde em que tinha lhe dado a notícia de que teriam que ir aquele casamento, sua dívida com ele já estava crescendo. Mas Mellanie Lewis era uma mulher de palavra e assim que ele concordava em acompanha-la a reserva no quarto de motel que melhor a atenderia seria feita. E como só ela sabia para onde deveriam ir, era ela que ia dirigindo... mesmo porque a única pessoa na família que tinha um meio de transporte de verdade e de gente adulta era ela.

Sentava do lado do motorista, a fenda do vestido ajustando-se perfeitamente em uma das pernas naquela posição, enquanto dava partida e deixava o Haras de Cameron, tranquilamente. A mãe estava avisada que ela e Vitto não voltariam aquela noite, todos os cuidados com Alli já haviam sido tomados... então não havia porque ter pressa. Olhou-a lateralmente, evidentemente aprontando alguma.

- Não está ansioso? - Perguntava.E a mão que se acomodava ali no encaixa perfeito entre coxa e virilha, pressionando suavemente, brincando com o perigo - ...eu estou! Porque você se comportou tão bem que eu vou ter que me dedicar muito pra te compensar...

E nem se anima, Vitto, porque ela pensava tão bem em tudo, que antes que você pudesse pensar em ataca-la ali no carro, ela parava na entrada. Sem voz, sem perguntas constrangedoras... só uma sequencia de botões no teclado que ficava ali ao alcance das mãos e eles ganhavam o direito de entrar. E ela ia certeira em uma das garagens privativas, estacionando.

- Feche a porta, uhm? - Pedia para ele, depois de se inclinar para beija-lo de raspão, saindo do carro na sequencia.

Ele cuidava da porta da garagem, ela da suíte. E era exatamente do jeitinho que ela tinha pedido. Esperou ele se juntar a ela na porta, para levar um braço para trás e afundar as mãos ali nos cabelos dele, entrando a quatro pernas no quarto. Vitto podia ver a pista de dança, a jukebox, o quarto enorme... o sofá para mais de duas pessoas, a mesa com mais de duas cadeiras... e a cama enorme no centro. Aquela suíte certamente era para mais de um casal. Pois é, Mellanie estava brincando com o imaginário dele, só para esquentarem.

Se separou dele e foi direto para a jukebox, ligando-a. E a música que começava suave, pelo visto exatamente a que ela queria.

- Gostou? - Perguntava, indo até ele para faze-lo se sentar na cama - ...fazia muito tempo que eu queria te retribuir aquela vez... que você me trouxe num lugar assim e me deixou maluca... - Confidenciava, o rosto pertinho do dele, até ele sentar e ela voltar a ficar de pé, se afastando de costas até a mesa, puxando uma cadeira e se sentando de frente para ele, à distância - ...me deixa te mostrar uma coisa... depois você pede o que quiser...

Ele ia saia dali arrasntando ela praticamente daquele salão e talvez nao percebesse o olhar disfarçado de Elliot enquanto dançava com Alissa e tinha o rosto por sobre o ombro da agora esposa. E Mellanie queria dirigir? Ele nao reclamava, sentava no lugar do carona e tinha uma visão muito privilegiada da coxa que se exibia pelo rasgo do vestido.. então nao achava ruim, ate porque podia te provocar como vc adorava fazer com ele..foda-se Elliot quando e tem Mellanie Lewis e a porra do perfume gostoso que ela usa.. então, enfiava o rosto ali mesmo na pele delicada do pescoço para morder.. e foco no transito hm delicia? nao queremos nenhuma acidente grave..

- Se eu to ansioso? por mim a gente podia parar no primeiro beco delicia..- e a mão que subia entre as carnes quentes da coxa.. ce ta dirigind delicia. foca na pista.. a mão que ela pousava na virilha do loiro era puxada imediatament ara onde devia.. pra cima do pau dele... mas nao se pode ser feliz eternamente hm? e a bulinação dele tinha que parar antes que ele conseguisse o intento de encontrar a calcinha.. E la estava ela surpreendendo o tigre cheia de desenvoltura quando enfim entravam no motel e seguiam para a garagem privativa.. ele sorria sentindo o beijo que ela deixava quando entrava pedindo pra que ele fechasse a porta.. ele fecharia delicia.. ahh fecharia sim, saia do carro apressado. ja retirando o terno.. deixando no banco do carro.. e seguindo para apertar os botoes certo selando a privacidade.. seguindo atras dela.. e olha so que ela tinha um gosto apurado para as safadezas que ele tinha em mente.. Deixou-se ser abraçado seguindo com ela daquele jeito para dentro da suite..

- Vamos dar uma festa aqui hoje? - perguntava. ja que a suite era pra mais de um casal. deixava-se ser conduzido por ela para a cama, puxando-a pela cintura junto com ele Mell, a boca tomando a sua com vontade a cada passo. ate sentir a parte de tras dos joelhos baterem na cama e ser obrigado a sentar-se mas ja estava te puxando para o colo, quando vc se afastava.. indo sentar de frente pra ele..

- nunca vai poder dizer que eu noasou um cara benevolente e paciente.. -dizia sorrindo sacana.. retirndao a gravata.. e a camisa..- me mostra..

Mellanie não via nada. Nem Ellliot, nem fata de modos ao sair sem falar com ninguém. Só existia Vitto e a noite que tinha pensado para eles desde aquela troca pelo bom comportamento dele.

E claro que já fazia questão de ir provocando, mesmo que fosse com aquele ar sutil, de quem não quer nada. Mas Vitto não sabia pegar leve, né? E a pisada que ia errada em um dos pedais, o carro falhando e o motor reclamando, antes dela recuperar o controle quando ele brincava ali entre suas coxas. Como é que ele nunca tinha matado os dois quando era ele que estava dirigindo?

E o troco que vinha quando paravam em algum semáforo e ela usava do mesmo truquezinho sujo... só que antes que pudesse se conter, lá estava a mão delineando o volume já bastante animado na calça dele. Vitto, Vitto... não tinha, nem começado!

E a filosofia de não ter pressa morria ali mesmo, ela acelerando até o lugar escolhido, passando sem precisar dar explicações e estacionando onde lhe era devido. Dava as instruções e o esperava ali na porta, espiando-o por cima do ombro, meio de perfil, para ler as reações dele. E o riso que vinha fácil quando ele perguntava da festa.

- No que depender de mim... - Ela respondia, toda cheia de enigmas.

A música começava a soar, a voz feminina envolvente e ela que o levava até a cama para se sentar, não sem ser assaltada por aquela boca dele, que ela correspondia cada sugar, cada estalar dos lábios... e ela teria se perdido na cama ali mesmo com ele se não estivesse tão focada... então voltava a se erguer quando o tinha sentadinho, se afastando dele, andando de costas até uma das cadeiras e sentando-se ali, de frente para ele.

Vitto dizia quanto estava sendo um cara benevolente e paciente, mas ela já não estava mais olhando para ele, as mãos deslizando para perna que tinha ficado de fora, na fenda do vestido. Do tornozelo até a virilha.

- E alguma vez você ja se arrependeu de fazer o que eu te pedi, uhm? - Ela perguntava, sem olha-lo.

Então aahhhh ela estava escutando! Mas não se interrompia. E as mãos que estavam na virilha subiam para os quadris, demarcando-os contra o tecido azul do vestido, depois a cintura... devagarzinho até debaixo dos seios, contornando-os por fora, pescoço... nuca... e o movimento rápido dos dedos que fazia o rabo de cavalo elegante em que seus cabelos estavam presos, soltando-os. Só então erguia o rosto para ele, sorrindo e se levantava, descendo o zíper lateral do vestido devagarinho, começando a se mexer no ritmo da música que ganhava já alguma intensidade.

E as mesmas mãos que tinham indo até a nuca se posicionavam novamente ali para descer... passando pelos ombros e agora levando o vestido junto. Cintura... e ela já mostrava o pedacinho da peça que você tinha sentido com a pontia dos dedos. Quadris... e você descobria, Vitto, que era uma anagua safadinha e transparente, mostrando o que deveria mostrar, escondendo o que deveria esconder... se abaixando levemente para fazer o vestido passar pelas pernas e chutando-o para o lado, antes de se endireitar e dar uma voltar em torno da cadeira, os olhos agora sem desgrudar dos dele, para que pudesse ver o que ele estava vendo:



E quando voltava para frente da cadeira de novo, a coreografia que começava propriamente falando, o balanço dos quadris... o levantar e o sentar incessante, apoiar as mãos sobre o assento da cadeira de costas para ele... os cabelos que jogava de um lado para o outro, cobrindo e revelando as costas desprotegidas pela pecinha infame que tinha escolhido... o caminhar decidido até a cama... a maneira como parecia que ia se jogar sobre ele, para dominá-lo... só para virar no último segundo e escorregar pelo peito dele, entre as pernas dele, apoiando-se em seus joelhos... se levantando e virando de frente... a barriga agora mais ou menos lisinha na cara dele, as mãos que percorriam os ombros dele, terminando com a camisa que ele tinha começado, até faze-lo se levantar, colocando as mãos dele sobre a sua cintura e as escorregando até as laterais do quadril... uma de cada lado. Ela erguia o rosto e mordia o queixo dele de levinho.

- Onde? - Era a pergunta que fazia. Simples, até. Mas a mente dele ia ter que estar alerta para responder, uhm?

Surpreso, talvez fosse uma palavra ainda fraca para descrever os olhos de Vitto diante do lugar escolhido por ele. Claro que ele se achava o depravado da dupla, se bem que o aluno supera o mestre quase sempre. Deixou-se ser colocado na cama e acompanhava cada movimento do corpo delicioso dela seguindo para a cadeira. O sorriso sacana que vinha no rosto quando ela respondia sua pergunta mesmo parecendo não ser a coisa mais importante no momento do que alisar a propria perna como uma forma de estimula-lo.. e conseguia Mell, pq o deslizar da mão pela pele que a fenda descobria hipnotizava o loiro por completo.

- Desde quando você ficou tão má assim? - Perguntava com um sorriso no rosto enquanto. erguia-se da cama, para sentar na cadeira erotica com estampa zebrada proxima ao pole. E ja que era pra aproveitar o show. Porque nao aproveitar todo o lugar? Passava pelo frigobar no caminho, tomando uma taça e a champagne que havia por ali. o som to estourar da rolha enquanto ela começava a despir-se. sentava enchendo a taça e colocando a garrafa ao lado da cadeira. E tinha a mais deliciosa visão da noite quando o vestido ia deslizando pelo corpo branquinho da delicia. As pupilas do tigre dilatavam Mell, enquanto ele tomava o primeiro gole da bebida que quase secava a taça. Tinha ficado estranhamente com a boca seca naquele momento.

Os olhos acinzentados iam deslizando pelo corpo e pela peça negra diáfana que se exibia sobre o corpo dela. enquanto ela circulava a cadeira. levou a mão sobre o pau apertando de leve. Tava dificil mante-lo ali quietinho com aquela lingerie delicia. Com o seio semi coberto pela renda.. com a calcinha infima cobrindo o objeto de desejo.. respirava fundo matando o resto da champagne da taça e enchendo mais uma vez. E não ia te oferecer uma taça da bebida para obriga-la a vir até ele se quisesse provar.. e o sorriso que vinha sacana quando ela começava a dançar na cadeira, erguendo-se, contornando, provocando. Os olhos que nao desgrudavam de nenhum movimento que a bundinha redonda e empinada faziam, ou a coxa torneada. Se fuder que ele tava em ponto de puxar vc da cadeira de uma vez Mell... e ela vinha para tortura-lo um pouco mais, o corpo esfregando contra o dele. o cheiro.. nao tem como descrever seu cheiro Mell, ou o calor da sua pele quando encontrava o corpo dele... acompanhava com o olhar ela encaixar-se entrea as pernas brincando com o tecido da camisa, ate retira-la do corpo do loiro revelando o peito forte.. causando cada arrepio que chegava a deixar enrugado o mamilo do loiro. Ele respirava fundo deixando-se levantar quando ela assim queria. Os olhos safados sobre voce delicia, sobre voce inteirinha.. e ela queria saber onde?!!? Ele ria.. a enlaçando pela cintura para prender vc pertinho.. a taça que era dividida entre os dois labios, derrubando um pouco de champagje pelo seu pescoço.. mas ele era um bom rapaz quando queria Mel, e ia enxugar tudinho com a boca, encaixada na pele, marcando o caminho molhado que a bebida deixava com pressionar dos labios quentes sobre a pele.. subindo esfregando a barba ate encontrar o lobulo..

- Eu vou te mostrar... onde.. - murmurava sem soltar aquele abraço que te deixava tão perto e encaixada nele.. a mão espalmada que tomava o quadril, bem alionde vc a fez passear mais cedo na festa.. - e te ensinar a não brincar com um tigre...

E era rápido Mell, um giro brusco pa te colocar deitada naquela cadeira sinuosa. e ajoelhava-se deixando a mão tocar os tornozelos.. afastando as pernas dela.... e puxava de uma unica vez fazendo voce deslizar pela ondulação da cadeira Mell.. ate ficar com o quadril na parte mais alta.. as pernas pendendo para baixo..

- Voce me deixou com sede delicia.. é bom molhar bastante a minha boca agora.. - dizia num sussurrar deixando o halito e o ventinho que saia da boca brindar a fenda de levinho.. e ainda tinha champagne na garrafa hm? E era ela mesma que geladinha ele passava na bucetinha Mell, esfregando de leve.. antes de fazer o gargaço brinca de quaeencaixar-senela.. quase penetra-la.. ate derramar abebia gelada e espumante ali mesmo... e a boca do loiro que encaixava certinha na buceta lisinha Mell.. suando o grelinho com tanta vontade, a lingua aspera cuidando de limpar o qeu ainda tivesse da bebida.. agora molha boca dele delicia.. molha bem gostosinho.

VITTO OUTFIT:

- Desde... sempre? - Ela respondia ainda sem olha-lo.

É, porque ela se lembrava, Vitto. Ou melhor, gostava de lembrar do começo da história de vocês, mesmo que tivesse sido meio conturbado. Dos beijos proibidos trocados na noite de sua despedida de solteira, ou dos desesperados, naquela maldita ilha. Ou mesmo do modo traumatizado com que ele tinha pedido para ela não manda-lo embora, na noite em que se entregaram um ao outro pela primeira vez. E toda vez que revisitava esses momentos, ainda sentia a pontadinha de frio na barriga que cada toque seu já tinha proporcionado a ela.

Via ele se movimentando perifericamente pelo quarto, embora soubesse que os olhos dele estavam sobre si. Por isso não detinha os movimentos, o despir vagaroso e sensual do vestido para revelar a lingerie escolhida a dedo, dando aquela voltinha só para provoca-lo e finalmente encara-lo nos olhos. Estava como ela queria, Vitto. Pupilas dilatadas, corpo inquieto: a combinação precisa para uma noite inesquecível. E começaria a coreografia propriamente dita sem desgrudar os olhos dele, provocando, os movimentos precisos indicando que alguém tinha andando treinando, hein Tigre?

E fazia parte da tortura tocar e se esfregar nele, faze-lo participar sem que pudesse se mexer. Era o show dela. E tiraria a camisa que ele tinha deixado apenas aberta, colando o corpo no dele, roçando, até se levantar e puxa-lo para perto, deixando a pergunta que ela sabia que seria respondida com explosão. Por isso não chegava a ficar surpresa quando ele a girava para coloca-la sobre a cadeira depois do beijo regado a champanhe, não ligando em passar o controle para ele, por enquanto, rindo da 'ameaça' que ele deixava no final. Não conhecia a mulher que tinha, Vitto? Mellanie adorava brincar com fogo. O seu fogo.

E naquela posição estranha, seus pés só tocavam o chão pelos saltos da sandália que não tinha tirado, abrindo as pernas conforme as mãos dele posicionavam, a lingerie subindo toda enbolada com o escorregar que ele forçava para te-la daquele jeito. E Mell não ia decepciona-lo quando ele tirava a calcinha pequenininha, encontrando-a molhada e quentinha, se contraindo apenas com o hálito dele, mesmo com a ausência do toque, ansiosa.

E ela se esticava toda, mas não era para olha-lo. Não quando podia ve-lo do teto espelhado que cobria todo o quarto com um jogar de cabeça para trás. Não. Ela se esticava era para alcança-lo, enfiando as pontinhas dos dedos nos cabelos dele, se contorcendo quando ele esfregava a garrafa gelada na pele quente... uma perna que sem controle se encaixava no ombro dele, prendendo-o e trazendo-o para mais perto quando chegava a quase penetra-la com a garrafa. DELÍCIA MÁ! E o gemido que ela deixava escapar quando ele derramava o líquido ali.

- Aaaaahm... Vitto... limpa... limpa... - Implorava.

E no momento seguinte ele vinha... e a perna que restava ia imitar a outra, apoiando-se no ombro dele, prendendo-o por ali e o obrigando a ficar perto, os dedos que se afundavam mais nos cabelos dele conforme ela se contorcia mais, o calor da língua dele ali no grelinho se espalhando e a deixando inquieta, arranhando-o sem querer nas costas com as pontinhas dos saltos. Mas ela não estava vendo nada, mesmo que olhasse fixa e hipnotizadamente para a imagem dele a chupando, pelo espelho do teto.

Ele sorria com a resposta, sem desviar os olhos porque não havia como tira-lo de você daquele jeito Mell, já não tinha como normalmente, quem dirá quando tudo que cobre a sua pele gostosa é apenas uma lingerie semi transparente, que por pura maldade ocultava exatamente os biquinhos enrugados do seio, deixando o tigre com água na boca... Andava pelo quarto como a fera a espreita da caça, encontrando o repouso na cadeira erotica para assistir o show particular que ganhava. Tomava um largo gole do champagne enquanto a via sentar.

- é muito gostosa... - dizia mordendo o proprio labio quando você saia da cadeira para vir na direção dele. o despia da camisa esfregando-se.. deixando seu cheiro, atiçando a pele e os sentidos do loiro na sua intenção Mell, e precisa dizer como estava o pau dele naquele momento? Brigando com todas as forças pra sair daquela porra de calça e tomar você por inteiro. Por completo. Então deixava-se levantar e pelo respirar você ja podia entender que o controle do tigre ja estava por um tenue limiar, pela ansia no beijo regado a champagne, pela forma lasciva que a lingua dele procurava a sua, pelo sugar da boca dele na sua lingua quando a puxava para fora da sua boca.. pelo deslizar dos dentes por ela, ou o encaixar deles no labio inferior e queixo, o beijo quente e molhado que ganhava o caminho do pescoço, afundando-se ali entre mordidas e lambidas.. ate que a boca encontrasse o caminho do lobulo, para deixar os tons sussurrados.. o ar puxado entre os dentes.

- Acabou de me torturar? - ele perguntava baixinho antes da pergunta que o fazia girar seu corpo colocando sobre o sofá, com o quadril alto. a calcinha que desta vez não era rasgada mas puxada sem cerimonia alguma, revelando a bucetinha melada do jeito que ele gostava de ver e provar.. a lingerie semitransparente que era puxada para cima, enrolando parcialmente na cintura.. as suas pernas que ele afastava o bastante para que a bucetinha se abrisse sozinha exibindo para ele, o brilho da umidade, o contrair das carnes.. então.. era hora dele devolver a tortura quando brincava com a garrafa gelada do champagne.. quando a deslizava pela carne quente.. deixando tão geladinha quanto a garrafa. e aproximava a boca soprando de leve..resfriando ainda mais.. para so depois vir com a boca em cheio, quente e umida, molhando ainda mais a bucetinha. A garrafa que quase a penetrava daquele jeito, esfregando nela. sentiu a perna que travaava o ombro.. e sorriu quando ela pedia que ele limpasse quando o liquido espumante descia por toda a fenda, molhando o chão..

Os olhos estavam em você Mell, quando fazia aquele pedido.. a boca salivava da vontade de chupa-la inteira.. mas provocava um pouco mais.

- Limpar.. é? Com paninho delicia?! deixar sequinha?? - e ria sacana apenas deixando o ar quente da boca brincar com a pele.. - Não..limpar como.. diz pra mim..diz.. diz bem gostoso como vc quer que eu limpe a porra do champagne.. diz..

Vai falar Mell?!? Era bom falar.. pq ele só deixaria a boca encaixar gostoso nela, quente.. molhada e lasciva quando vc gritasse com todas as letras, o que ele tinha que fazer e onde.. da forma mais indecente possivel..

- Aqui?!.. Assim? - perguntava entre as chupadas no grelo.. entre as lambidas na entradinha.. sentia a outra perna que o travava.. e as mãos que vinham nos cabelos.. as costas arranhadas com o salto.. e aquela Garrafa na mão dele Mell?! O gargalo da garrafa que deslizava dentro de vc enquanto ele chupava incessantemente.. sentia a boca melar, a barba.. o nariz, quando esfregava o rosto enquanto a garrafa a fodia.. e tirava pra derramar mais champagne, pela bucetinha.. so para beber um pouco mais.. e voltar a chupar com mais intensidade, devolvendo a garrafa para o vai e vem das estocadas.. a mão livre que deslizava pelo corpo esticado.. tomando o caminho do bojo da lingerie, para puxar com tanta força pra baixo a ponto de partir a alcinha, expondo um dos seios.,. o biquinho enrugadinho e deliciosoque ele esfregava os dedos ao se apoderar do seio com um aperta.. deixando o biquinho e apenas ele escapar entre os dedos quando ele apertava com vontade.. e quando sentisse o grelinho se tornar mais rijo do que ja estava.. que as contrações ficariam mais fortes.. a boca chuparia ainda mais forte o grelinho. Ate que seu gozo viesse delicia... quem mandou provocar o tigre delicia?

E cada olhar e elogio era um incentivo para ela se empenhar mais na provocação, no esfregar vagaroso do corpo, sentindo a excitação dele, quase sem pressa, até que ele surtasse, vindo buscar o beijo lascivo que ela devolvia com gosto, deixando-o conduzir as línguas que se misturavam até perder o fôlego, e nem por isso deixando de beija-lo. Nem parecia que tinham passado por qualquer tipo de estress ao longo do dia, ou que houvessem os mais variados problemas da porta para fora. Ali eram apenas eles. E os beijos quentes.

Mellanie já teria tomado um banho de champagnhe antes que Vitto terminasse, mas não se importava, oferecendo cada pedacinho de pele a mostra para ele beber e beijar, até vir a pergunta bem juntinho a um dos ouvidos que a fazia arrepiar. Ela ria, misteriosa, e não respondia. O que não faria diferença alguma, já que estaria deitada na cadeira erótica segundos depois... e tão a disposição dele e tão pronta para ele. Porque o corpo dela não cansava nunca de reagir aos seus estímulos, Vitto. E a encontraria precisamente do jeito que mais gostava, molhadinha a pele da buceta lisinha arrepiada e os músculos contraindo a cada aproximar.

Não era a toa que ela se contorcia e procurava pelos cabelos dele, mantendo-o onde achava mais gostoso... os gemidos que se desprendiam fácil dos lábios, primeiro arquejantes depois mais sonoros... mais altos... principalmente quando começava a provoca-la com aquela maldita garrafa, misturando as sensações quentes e frias. Via pelo espelho do teto ele parar de chupa-la quando pedia para ele beber do champagne que tinha derrubado ali... e ele ironizava da sua súplica. Tava de brincadeira, hein Vitto? Recebia todo aquele tratamento vip e agora vinha de gracinha?

Não tinha problema, Tigre. Ela nunca tinha enfrentado qualquer tipo de problema para falar sacanagem, muito menos para você. E mesmo visivelmente desesperada, o corpo inquieto sobre a cadeira, ela se erguia sobre um dos cotove-los, para mira-lo diretamente ao invés de pelo espelho, erguendo o rosto dele pela mão que tinha em seus cabelos e trazendo-o mais para perto pela perna que já tinha no ombro dele apertando-o ali. E o barulhinho de negação que a língua fazia na boca antes dela começar a falar, aos rompantes:

- Nã-o... assim não... me chupa... del-ícia... ahm... chupa... até... eu gozar... gostoso... na sua... - Ela tentava dizer até o final, mas era muito difícil com a sua boca ali tão perto, Vitto.

E era só perguntar como, que ela voltava a deitar o corpo e erguer o o quadril, com a ajuda das mãos nos cabelos direcionando onde mais gostava, onde deixava fazia com que as extremidades do corpo dormissem e começasse a entrar em frenesi. O ar que escapava da boca e o gemido alto e incontido quando a penetrava por completo com a garrafa pela primeira vez. Ele estava louco?

Mas Mellanie não tinha como se importar. Não agora, não sendo tão gostoso... e a outra perna que o travava, ajudando a sustentar os movimentos que ela fazia contra a boca gostosa dele, a língua morninha, a garrafa implacável. A mão dele que encontraria o caminho até os seios úmido de suor, mesmo por baixo da lingerie que ele destruía ao partir a alcinha, arrancando dela mais um gemido, se de protesto, dor, prazer ou tudo isso junto, ele provavelmente não pararia para descobrir. E podia sentir, Vitto, os biquinhos tão rijos quanto o resto do seio... que lentamente já estava se modificando por conta da gravidez, mais fartos.

E ela já estava ficando naquele ponto difícil de controlar, Vitto, o corpo trêmulo que não parava quieto, os dedos que apertavam os fios loiros com força, os saltos que entravam na pele das costas sem ela fazer a menor noção do quanto o estava marcando... e a culpa era sua, Delícia... do mesmo jeito que podia se considerar 100% responsável pelo último tranquinho que ela dava, a contração final antes de gozar gostoso... e você saberia Tigre, tanto pelo jatinho que receberia nos lábios, quanto pelo último gemido que ela dava, meio rindo, meio reclamando... até relaxar o corpo, as pernas pesando sobre os ombros dele, exausta.

Não teria condições de se sentar nem de se mexer, mas foi o que fez no segundo seguinte, os cabelos escuros colado nas costas, um único seio a mostra pelo estrago feito na lingerie quando se colocava sentada no ponto mais baixo e anatômico da cadeira, lambuzando tudo, uma perna de cada lado, os movimentos lentos.

Ainda assim ela o faria levantar... não só erguer o tronco ou se ajoelhar, mas ficar de pé. E os dedos que contrariavam o resto do corpo, livrando-o rápido do cinto e baixando o zíper, uma necessidade quase física de ter o pau dele entre as mãos quando baixava a cueca, sentindo a textura, os olhos verdes fixos enquanto ia e vinha lentamente, se aproximando para um beijinho molhado so ali na cabecinha. Ela até queria devolver o favor, Vitto, mas agora não dava... então puxava-o pelo pau mesmo, de modo que tivesse que ficar sobre ela na cadeira. E quando ele se acomodasse ali totalmente sobre ela, a mordida que vinha sem medir força na boca dele, demostrando que não tinha se recuperado da euforia da primeira gozada.

- Termina... de foder... agora... Delícia... eu preciso de mais... eu preciso de você gostoso... - Ela murmurava entre pedido e o desespero.

Ele sabia que você nao negaria falar as palavras sacanas qundo ele pedisse Mell e põe na conta porque ele gostava de te ver tão louca de tesão que perdia a compostura deixando de lado a empresaria bem sucedida para ser apenas a mulher dele... a amante lasciva e louca pra se entregar a ele a noite inteira. então fala.. com todas as letras pra deixar ele doido.. Sentu os puxões de cabelo.. as tentativa de esfregar o rosto dele bem onde queria, bem onde desejava. e divertia-seem puxar a cabeça. em obrigar voce a fazer força.. e a erguer o quadril para alcançar a boca dele. e o seu erguer do quadril sofazia a garrafa entrar um pouco mais.. provocava para ouvir ela dizer como queria que ele limpasse o champagne.. e ela dizia e porr mellanie que o pau dele chegava a doer dentro da calça.. soltou o ar quente pela boca e abocanhou com toda vontae.. sentindo o melar qe tomava os labios,., a lingua safada que deslizava por ela tão gostosa como estava. e entretinha-se em chupa-la, fode-la e bolina-la mell quando encontrava os biqinhos durinhos do seio ao partir a alça da lingerie... com os dedos fortes dele apertando mais do seio do que conseguia. ou dedicado-se ao mamilo enrugadinho..

E vinha.. vinha com o trancar gostoso que ela dava no ultio impulsionar do quadril.. quando os dedos dela ainda fizeram força uma ultima vez apertando-o ali, contra as carnes molhada.. tirou a garrafa melada.. afastou a boca limpando com o dedo o contorno dos labios, chupando o dedo ali mesmo em sua frente Mel.. adorava seu gosto, dava tesão e ele nao ia dersperdiçar nem um pouquinho..

Sorriu sacana quando era puxado pela acalça ara a lateral da cadeira e deixava voce fazer todo o trabalho de tirar o que sobrava de roupa ele.. apenas para te a visão do pau saltando pra vc, e de como vc o pegava.. iclinava o corpo para tras, sacana.. so pra vc ter o pau ainda mais inteiro pra vc.. e nao resistia Mell, enquanto vc dava os beijinhos molhado sque o fazia fechar os olhso e inclinar a cabeça para tras, a mao ia ali bem no meio das suas pernas, pegar um pouquinho daquele melado que lambuzzava as coxas e o assento.. e esfregar na cabecinha do pau dele.. sometne para misturar a babinha que escorria qunado ele apertava ainda mais.. proto. agora vc tinha o seu gosto misturado ao dele.. e ele segurava seu queixo para fazer vc chupar mas so um pouquinhoi delicia.. so a pontinha dele.. mas era puxado osobre ela. com aquele pedido gostoso daquele jeito.. ele sorriu .. deixando a boca tomar a sua,, o peito apertar os seios naquele esfregar do pau sem aviso em seu abdomen.. sentiu a dorziha fina da mordida nos labios..
ela ueria que ele a fodesse.. ele ia Mell..

- Ce precisa delicia? é? Do meu pau fodendo a sua boceta bem gostoso? Precisa? - e dava um tapinha nela Mell, antes de erguer o corpo e sem aviso nem pedido virar vc naquela cadeira. e empurrar seu quadril para ffrente.. e pode apoiar as mãos no chão Mell.. pq voce ia ficar ocm a bunda bem empinada.. e acabeça para fora da cadeira.. e vinha o tapa na bunda. um.. outro.. outro.. com a mão. depois com o pau.. antes de abrir a sua bundinha com toda vontade.. segurava o pau com força para esfrega-lo ali.. na entradinha..

- Olha como ela pede por ele delicia.. olha.. - dizia, vendo a cabecinha deslizar quase entrando nela.. encaixar a ponta e sair esgfregando no grelinho.. - bata om o pau sobre ela.. e entao encaixava de novo.. e era em aviso nenhum Mel que ele cedia a vontade qeu ja a estava mais aguentando segurar e metia.. de uma vez so, quase derrubando vc da cadeira com o tranco.. inteiro. e fundo. aproveitando da facilidade da posição para ele. e era pela bunda que ele a segurava a fazendo ir e vir naquela cadeira, enfiando o pau com vontade..obrigando vc a engoli-lo cada vez mais forte.. mais rapido.. o baruho alto da coxa dele batendo contra sua bunda com vontade..

- caralho1!! CARALHo\!!! - ja estava tomado pelo tesão.. enao ia demorar Mell, para entre as escapada que o pau dava e mlava toda a ua bundinha deliciosamente redondinha.. ele enfiar-se mais uma vez ate explodir no gozo que viria.. na dor que tomava todo o saco irradiando pelo pau inteiro..

- AHH PORRA.. EU VOU.. EU VOU GOZAR CARALHO!! - e ele ia Mell, gozar gostoso e encher vc de porra. ate respingar na sua bunda.

Ela tinha que fazer precisamente aquilo Vitto, arrancar sua roupa e implorar por ele, porque a tinha deixado fora de si e Mellanie nõ conseguia oensar em mais nada agora, além de senti-lo. E o provocava um pouquinho, claro, porque não podia deixar de ser... mas por mais que quisesse, não podia se demorar ali... não queria se demorar ali. Queria-o dentro dela. Mas ele a segurava ali e ela erguia os olhos em súplica.

E ele vinha, finalmente! Podia sentir o corpo todo da sua Delícia, Vitto, rígido de expectativa. O beijo quase sem fôlego que correspondia compartilhando os gostos deles até ela dar aquela mordida. Mellanie estava fora de si, Vitto, então não brinca com ela agora!

E o menear positivo da cabeça quantas vezes ele quisesse quando a provocava, perguntando o que ela queria. Queria que a fodesse bem gostoso sim, Vitto. Como tinham feito sempre, desde o começo até o dia que tinham concebido aqueles bebês que estavam dentro dela agora.

- Vem Delícia... vem... - Ela chamava, a boca tocando a dele, para no momento seguinte, estar de frente para a cadeira.

O mundo girou por um momento, mas Mellanie apertou os olhos, segurando com força nas bordas da cadeira enquanto ele falava. E ela não precisavolhar, Vitto, só sentir. Cada contraída violenta da bucetinha toda vez que ele aproximava o pau, ameaçando a penetração que não acontecia nunca... aaté vir de uma vez, e ela se contorcer.

- Ahhhhhhh... Del-ícia...! - Ela dizia com a voz entrecortada pelo tranco.

E só se mantinha ali porque as mãos ainda seguravam forte nas bordas da cadeira, o bumbum branquinnho marcando sobre a pressão das mãos dele ali. Por um lado Mellanie sentia muito por não poder ve-lo nem toca-lo enquanto o mundo ruía dentro dela. Por outro... ela sequer conseguia pensar enquanto ele estocava daquele jeito, seu corpo esfregando contra a cadeira tamanha a violência dos movimentos... os gemidos que saiam aos tranquinhos.

- AHHHHMMM ASSIM, DELÍCIA... ASSIM... FORTE... GOSTOSO...! - Ela estimulava.

Não que precisasse, mas precisava extrevazar de alguma maneira, o corpo em estado de ebulição quando o habitual palavreado sujo anunciava a proximidade que ele mesmo estava do gozo. E isso a deixava tão maluca, Vitto, que ela nunca ia conseguir explicar para você o tanto. Conseguia perceber isso pelo sugar interno da bucetinha, a viscosidade que ficava ainda mais escorregadia?

Então estava liberado para gozar, Vitto. A hora que quisesse. Porque uma contração mais forte, o arquear das costas que ela forçava ao máximo, os nós dos dedos brancos que não tinham soltado da cadeira por um segundo sequer só podia dizer uma coisa: que ela estava gozando com você.

- Ahhhhhh Vitto... - Ela chamava o nome dele baixinho, meio rouquinha, depois de todo aquele escândalo em que, pela primeira vez em muito tempo, ela não precisava se preocupar em impedir.

E então ficava daquele jeitinho de sempre, depois que você levava ela até o limite. O corpo apoiado contra a cadeira, toda molenga, o rosto e os braços pendendo, o gozo dele escorrendo pelas pernas. O corpo suado, a respiração falhada. Não importava. Ela precisava de dois minutos antes de voltar a vida, virando o rosto para olha-lo de perfil.

- Você é... um... animal! E eu... te... amo... - Ela sussurrava, o sorriso débil de covinhas nos lábios - Vamos fazer de novo? Eu só...preciso... de... cinco minutos... - Pedia, se virando na cadeira para olha-lo de frente. Ia acatar o pedido da sua mulher grávida, né Tigre?

E claro que ele prolongava a provocação ficando ali mesmo onde vc o tinha puxado delicia, com o pau lambuzado de baba esperando sua boca. e vinham beijinhos molhados que o faziam sorrir sacna tirando seu cabelo da frente pra poder ver melhor sua boquinha e o pau dele se enetendendo. ate setir que era puxado para cima do corpo dela e ir, aproveitando para esfregar-se itneiro no corpo delicioso que ela tinha...

- Adoro quando me chama pra foder voce.. - dizia sacana.. - me deixa doido de vontade.. - falava entre o beijo que vinha, com sabor dos dois. E ja uqe ela queria tanto. Vitto nunca foi homem de lhe negar pedidos hm delicia? A virava na cadeira e se vira para se apoiar Mell pq pel encostar dacoxa, ele estaria ocupado demais realizando seu pedido. Pncelava, provocava. abria e metia de uma unica vez, tudo aquilo dentro, Marcando a bundinha desenhada e empinada quando a puxava daquele jeito para fode-la.. os musculos marcados pelo tensionar dos movimentos.. se queria ve-lo Mell, era so olhar pra frente e ter a visão do loiro montado sobre voce naquela cadeira, revelado pelos espelhos do quarto.. ou ver qunado ele batia contra a bundinha.. ou a abria ohando pra ver o movimento do proprio pau entrando e saindo.. escorregando para fora e surgindo vigoroso entre a divisão do quadril... somente por alguns segundos ate ele enfiar-se de novo ali dentro..

- Caralho de buceta gostosa.. porra.. - janao estava em si.. nem controlava as palavras.. enquanto metia-se nela com vontae e violencia. e ela pedia mais.. mais fote.. ele atendia Mellanie.. o ruido das coxas batendo.. o som melado da carne chocando uma contra aoutra, mesclando suor e pre gozo.. - Eu vou rasgar voe em duas delicia.. puta que pariu.. engole o meu pau.. vai.. engole, assim.. olha como el ta.. olha.. - dizia com o riso sacana entrecortado aos gemidos quando o pau saia de dentor dela de novo.. e ia pincelar o cuzinho. antes d ser colocado pra dentro mais uma vez.. ai ele nao aguentava mais.. o gozo vinha alto, gritado, urrado.. contraindo o corpo inteiro, esporrando com tanta força que chegava a escorrer pelas coxas.. e ele nao parava os movmentos dentro dela ainda.. ate ter a respiração completamente entrecortada quando vc vc deixava o corpo pendendo.. sorria, pingando o suor sobre a bundinha ali melada de resto de porra e gozo..

- Cinco minutos.. ta fraquinha voce heim delicia.. - ria provocando.. fazendo um carinho na bunda arrebitada.. e só agora ele conseguia ouvir os gritos que vinham de fora.. agora que o quarto estava em silencio.. - Mas que porra é essa?!? - perguntava olahando pra porta. - É com a gente!?!?- ele questionava rindo.. e levantava.. - Ah qual é... - ISSO É UM MOTEL PORRA, QUER SILENCIO VA TREPAR NO SOFÁ DE CASA! - respondia.. ah mas ninguem ia atrapalhar sua madrugada de foda nao.. ele tinha mais tres gozadas ainda até conseguir sossegar e NINGUEM ia se meter nessa porra desta vez. ja bastava em casa que conseguiam dar umazinha so com muito custo porque Alli sempre vinha se meter no meio deles por medo de bicho no quarto dela.. agora ali, eleia dar as quatro federais dele e ia gritar e urrar e ganir e o diabo a quatro eninguem tinha nada a ver com isso.. - guenta ai amor que eu vou resolver essa parada.. - e levantava assim mesmo, nu, melado de porra e duro pra ir abrir a porta. e pegar lençolzinho ou vestido pra se cobrir era para os fracos. Nao queria show, ow vizinha escandalosa.. Vitto era a Broadway inteira.. abria a porta, nuelo dando de cara com um casal que se agarrava de lençol e vestido.

- Escuta aqui ow, a gente ta pagando pra trepar tambem e nao tinnha na porra da recepção nenhuma viso de Nao gema alto ou nao pertube. então se a sua foda nao ta sendo boa o bastante.. eu sinto muit opor voce mas senta la e pega a pipoca pra ver se aprende a fazer di.. - e parava de falar pq ele conhecia aqueles rostos sim.. olha sooooo.. era o socio certinho da Mellanie e a Namorada porra louca dele. - Mell, ce nao vai acreditar quem são nossos vizinhos de sacanagem...- e ria.. - Querem entrar? Pra tomar um drinkezinho!? - Claro que ele tava zuando ne. mas com o riso mais sacana do mundo parado na porta.

Ahhhh Topete, tava delícia, e você tinha ideia do quão gostoso era quando ela gozava apenas por chupar você? Engolia tudinho, e depois ia provocando, até colocar a bucetinha ali sobre a boca dele, obrigando-a a dispensar a ela o mesmíssimo tratamento que tinha dado a ele, cavalgando gostosinho ali, sustentada pelas mãos dele em seu quadril... e talvez nem precisasse gozar ali de novo, muito embora devesse estar melando ele inteiro... não tinha problema não, podia limpar tudo nela logo menos. E Amber queria, juro que queria, descer e sentar nele, meter gostoso, gozarem juntos, e depois inventar umjeito novo... porque aquela era só a inaugural... depois iam ter que fuçar no quarto, fuder na banheira, no sofá... mas aquela gritaria infernal que vinha não sei da onde estava entrando na sua mente E NÃO ESTAVA AJUDANDO!

Então ela levantava, claro. E saia. E ainda fazia sinal para ele esperar quando ele pedia para que ela voltasse. O risinho de canto quando via que ele obedecia, se tocando para manter o topetão com tudo em cima, mas sem se deter na busca do ponto em que os gemidos do outro lado eram mais alto... até achar aquela passagenzinha entre os quartos. E ele queria que ela voltasse pra cama depois disso?

- Você vai ter o resto da noite pra fazer o que quiser comigo. Deixa eu resolver isso aqui, dois minutos! - Murmurava enquanto empurrava a parade.

Deus! Eles deviam ter escolhido malditas suítes geminadas! Não que a ideia não fosse excitante, mas porra, a concorrencia estava desleal. Voltava para cama quando entendia do que se tratava, mas era só para pegar o lençol, Ry, sorry, e sim, deixava o quarto, mas fica tranquilo, que a coisa era íntima! Ninguém ia ver ninguém pelado, pelo menos não ninguém da adm do motel. Porque o pessoal do outro quarto, bom, eles já eram quase íntimos a julgar pelo que Amber os tinha escutado fazer. E Ryan ainda queria impedi-la? Ela ria do modelito improvisado dele enquanto batia na porta.

- Ninguém vai expulsar ninguém... esses quartos foram feitos pra esse tipo de interação e a gente mais interessado em interagir entre nós dois não prestamos atenção enquanto a mocinha do interfone explicava! - Informava seu namorado inocente.

Mas arregalava os olhos com a resposta malcriada que vinha de lá de dentro. Trepar em silêncio? Ela batia de novo na porta porque ninguém afrontava Amber Williams daquele jeito.

- EU NÃO PRECISO TREPAR EM SILÊNCIO! EU SÓ PRECISO CONSEGUIR OUVIR O CARALHO DAS NOSSAS VOZES AO INVÉS DAS DE VOCÊS! - Retrucava, olhando para Ryan por cima do ombro com quem dissesse 'quem esse cara acha que é?'.

E dai a porta abria. Ótimo, Amber queria mais é que abrisse. Já começando a falar enquanto voltava para olhar o amigo pouco compreensívo, um dos dedos apontados em riste.

- Ahhhh certamente é você e a sua 'companhia' quem tem que sentar e aprender alguma coisa sobre civilidade da foda e...

E a volta do rosto tinha se completado. Desculpa Ryan, desculpa mundo! Mas Amber só conseguia olhar para aquela coisa enorme apontando pra frente que o cara chamava de pau. É... com aquele tamanho, pelo menos combinava com os gritos que tinha escutado. Respirou fundo para continuar a falar apontando pra ele, quando os olhos terminavam de subir e... ele não era o marido da socia do Ryan? Amber riu e voltou a olhar para trás torcendo para seu topetinho não estar morto e estirado no chão.

- Você nunca me falou que eles eram escandaloso assim... - Ela comentava. Pois é, né... as visitas demoradas de Vitto a sala de Mellanie não passavam, despercebidas. E já voltava para Vittorio, tomando o cuidado de manter o olhar na altura do dele quando ele os convidava para um drink, rindo - Tem um bar na suíte de vocês? UAU! Na nossa só deve ter um frigobar chato, né amor?

A ideia era exatamente essa, Vitto. Te deixar doido de vontade. Dava para perceber pelo sorriso sacana dela, uhm? E tinha que tirar alguma vantagem, já que não era você quem estava implorado por ela, e sim o contrário.

E ia no ritmo dele, os cabelos jogando para trás, colando nas costas, olhando-o pelo espelho e as vezes, não se contentando e virando-se para olha-lo com os próprios olhos enquanto metiam daquele jeito louco, descompensado, matador. Mas ela queria mais, e mais forte, e te fazer gozar do jeitinho que ela já tinha gozado, e ia gozar o julgar pela fraqueza que sentia nas pernas, os arrepios e aquela sensação engraçada nas extremidades do corpo. Vitto dizia que ia rasga-la e ela queria mais que rasgasse. Tentava erguer o tronco, sustentada pelos braços que seguravam na cadeira, colar nele e aperta-lo mais entre as pernas, concentrar toda a pressão ali no pau dele que ia e vinha, incansável... e ela não falava mais, Delícia... porque tinha que respirar e gemer pra você, pra extravazar... até gozarem daquele jeito avassalador, escandaloso... que a melava inteira.

Voltava a deitar o corpo sobre a cadeira, ofegante e exausta, pedindo um tempinho para descansar e ele ainda tripudiava. Ela ria sem se mexer, tentando recuperar o fôlego.

- Imagina o que eu não ia fazer com você se não fosse fraquinha, uhm? - Era tudo o que respondia, antes de se virar na cadeira para olha-lo.

E ja ia sugerir que ele fosse um bom menino... e preparasse um banho gostoso de banheira para eles poderem recomeçar a brincadeira de um jeito um pouquinho mais confortável, quando as batidas na porta cortavam seus pensamento. Oi? E antes que ela conseguisse pensar no que responder Vitto já mandava a pérola. E ainda dizia que ia resolver a parada. Mellanie revirava os olhos.

- Sem briga no motel, Delícia... - Ela avisava. Mas ele escutava? Não né - Vitto.. não me faz levantar, vai...

Mas ele abria a porta e continuava o discurso de fodelão do pedaço. Mell passava uma mão no rosto e se levantava ainda preguiçosa e molenga. Ele tinha ido pelado, ela ia lá cuidar do seu patrimônio, só que sem pressa, quando ele parecia se divertir e... aquela voz... meu Deus do céu!

Os olhos se arregalavam e a descarga de adrenalina era tão grande, que Mellanie não sabia dizer como tinha alcançado Vitto tão rápido, envolvendo a cintura dele com o lençol que puxava de qualquer jeito a caminho da porta. Se escondia com o tecido também e ainda usava o corpo largo dele para ficar atrás, não acreditando que estava olhando para Ryan e Amber do outro lado, numa passagenzinha estreita. Sabia que aquela não era uma suíte convencional, mas porra? Passagem secreta?

- Ahhhhm... - Ela começava, sem jeito e olhar para o sócio diretamente, enrolado no que parecia ser o vestido que Amber tinha usado no casamento - ...me... nos... desculpe! A gente não queria... - Ela começava. Mesmo que tivessem querido, sim. Amber comentava sobre o escândalo e Mellanie preferia ignorar deliberadamente, embora sentisse o rosto arder.

E Vitto começava com aquela história de drink e Amber parecia entrar na dele. E os olhos verdes já procuravam os azuis de Ryan. Eles se entendiam tão bem daquele jeito em suas reuniões, vai que funcionava agora. Frizava o cenho, pigarreando.

- Claro que eles não querem tomar um drink! Eles querem... ahm... fazer o que a gente interrompeu! - Exclamava, cutucando Vitto na costela.

Ahh ele nao tinha noção de nada naquele momento da vida dele em que sua boca o chupava daquele jeito Amber, podia acabar o mundo, podia faltar luz, agua, o diabo que ele estava ali com aqueles olhos sobre voce so pra não perder um segundo da visão dos deuses.. ate esporrar em seus labios e ver vc engolindo tudinho como uma boa menina.. ahhh onde vc esteve todo esse tempo bailarina?!!? Sentia ela vir pra cima e claro que ja tomava amao pelo quadril adorava o gosto que ela tinha e ja havia aprendido a forma e os lugares onde ela gotava de mais pressão, mais lambidinhas, mais sugadas e era empenhado nsso Amber,em devolver as sensações que vc tinha causado nele. E era a vez dele de receber o jatinho quente nos labios. tinha o rosto completamente melado de você ate vc arrumar aquela ideia estapafurdia de levantar no meio da foda para sair em busca dos gemidos perdidos..

- Amber, para com isso, vem aqui.. Amber olha como eu to.. nao faz isso. Amber.. AMBER! - e adiantava chamar? nao. pq ela ja tinha pego o lençol e saido desembestada poruma passagem falano quarto.. porra.. geminados.. ta vendo!?!? se vc tivesse deixado ele ouvir a recepcionista ao inves de esmagar os bagos dele e depois bater um papo com o junior ele saberia EXATAMENTE que aquela suite era uma furada.. mas ja partia atras de voce com o vestido azul enrolado na cintura seguindo pelo estreito corredor atras dela.

- Voce é louca.. Amber volta aqui, a gente veio aqui pra que heim!?!?1 Meu deus do ceu.. - e ja tentava impedi-la de berrar mais qunado ouvi o grito que vinha do otro lado do quarto.. aquela voz.. nao parecia estranha.mas bom, depois ele se preocuparia com isso e ja tinha a segurado pelo punho para leva-la dali quando o ruido da porta e abrindo e a voz de.. Vittorio Barletta!?!?! Mas heim?!!?!?!!? Ahh nao. nossa senhora das vergonhas.. nao.. !!! - Vittorio?

E nem se desculpa Amber, pelo menos nao de primeira pq ele tambem pousou o olho sobre aquilo e porra.. ai é pra traumatizar que diabos era aquilo?! Um mutante?!!?!!?! Ergueu os olhos constrangidos enquanto vitto parecia se divertir em se exibir e convidar pra um drink? alguem aparecia para cobrir o fuzil de Vittorio e so entao Ry, vermelho como um pimentão via Mellanie atras dele. e nua.. e oi.. desculpa Amber.. mas ele tinha que deixar os olho no par de peitos empinads da morena e ate engolir em seco.. forçando os olhos a subir para os olhos dela.

- Mellanie!! Er.. desculpa.. a gente nao.. tipo.. nao queria.. er.. a Amber ..ela é meio fora da casinha..mas a gente nao queria.. atrapalhar.. é que a gente tava do outro lado, fazendo. er.. bom..vc sabe.. e.. - desistia de desculpar-se e explicar-se ne. tava se enroladno todo. e nao.. a gente nao quer beber Vitto.. obrigado.. a gente vai voltar pra la.. e . né amber.. terminar o ue.. er. bom.. er.. entao.. vamos Amber.. boa noite pra voces.. - e tentava virar arrastando a noiva.. quando o BLAM da porta de seu quarto podia ser ouvido.. e Amber tinha o card n mao ne!? pra abrir aquela coisa la..nao? nao ue ela so pegou o lençol.. ele virava para ela.. Amber e suas ideias estapafurdias.. Ele virava-se novamete.

- Er... será que a gente pode.. er.. - coçava os cabelos.. ja devia estar nos 50 tons de roxo agora.. - usar o telefone!?!?

E não precisava muitopara deixa-lo em brasa não é Mel? Havia algo em voce, no seu cheiro, no seu gosto, no seu toque que levavam o loiro a beirar a auto combustão. Aquela carinha de santa com o risinho sacana o deixava completamente ensandecido. E quando voce falava sacanagem então... Vitto podia gozar somente em ouvir vc falar besteira pra ele delicia. Então em nome de todo esse desejo ele metia com vontade. Com força, sem se importar se quase a empurrava para fora da cadeira erotica, ou se marcava a bundinha redonda e empinada quando a segurava firme por ali para puxa-la de volta cada vez que as estocadas firmes a empurravam para frente. E gemia Mel, pq ele era escandaloso e nao tinha como negar o quase urrar que virava os gritos dos gemidos que soltava. Ate que o gozo vinha entre os apertares das carnes o pulsar insistente do pau dentro dela. repousava as costas na parte de cima da cadeira tendo a visao dela deitada de bunda para cima, largada.. suada emelada de porra.. que visão do paraíso delicia.. ela pedia tempo, ele provocava e ria largo quando a resposta vinha malcriada.

- Sou pessimo de imaginação delicia.. por isso nunca brinquei de RPG quando garoto.. porque nao para de conversa e vem me mostrar o que voce faria se nao fosse Mellanie Leite de Pera fraquinha Lewis? - provocava, com o sorriso mais sacana do mundo ali.. e se olhasse pro meio das pernas dele Mell, aquela coisa desmarcada estava ali, melado de porra e gozo e empinado, desafiadoramente... e quando a coisa parecia que engataria noamente no virar da delicia se mostrando inteira, vinham os gritos. E ahh porra.. ele tava pagando uma pequena fortuna no quarto pra poder gritar e berrar e quebrar tudo, quem era o filho da puta mal comido que vinha interferir em sua noite vale tudo!!? Ele ainda tinha planos pra bundinha de sua mulher aquela noite, e ai sim, seriam gritos... Levantava seguindo para a porta, nu mesmo que era pra espantar de susto seja la quem fossem os vizinhos reclamões.. Mell pedia para nao ter briga e ele meneava a cabeça abrindo a porta e ja largando a perola.. e Ahh Amber ele viu seu olho pra serpente albina babalaô dele heim.. e o do seu acompanhante atras.. e ow.. era o socio da mell aaahh safadinho!!! Ele ia pra motel tambem?!? Vitto juraa que no maximo ryan era adepto do bom e velho papai e mamãe no colchao de casa.

Mell vinha cobri-lo e ja se escondia atras dele e nem precisava olhar pra tras pra ver que vc estava completamente vermelha delicia. E ela dizia que eles nao queriam!?!? Mas como assim?!!?

- Aahh não.. a gente queria sim.. e queria muito... mas a gente nao sabia que vcs etavam ai do lado.. mas tambem sendo sincero... hoje podia estar o papa e a virgem maria ai rezando novena que eu nao ia me importar muito em ser discreto.. - desabafacva com Amber pq sempre se identificou com a loira.. e chamava pro drink, Ry não queria e Mell tb dispensava.. que é isso delicia, e a educação??

- Ahh ta. sendo assim eu entendo ne.. - e la ia ryan levando, Vitto acenando dando tchau quando BLAM! a porta que eles vinham fechava.. e o loiro ria, saindo da frente quando o pedido de usar o telefone de Ryan vinha com umas desculpas desconcertadas - Ahh fiquem a vontade.. o quarto é grande.. - Ria, puxando Mell pra frente.. e sobre o Drink delicia iam repensar!?!? - Vem delicia.. deixa eles usarem o telefone.... a gente tem um assunto sobre suco de pera pra terminar. - e ja puxava a mulher para o beijo, ele era exibido Mell, pra ele nao fazia diferença se tinha alguem pra ver sua performance... e Amber podia ver a diferença do tamanho nao so do apetrecho mas do corpo do Italiano que ja tava todo enroscado no lençol de Mellanie com ela na frente, buscando a boca e o pescoço da mulher para caminharem pro sofá mais proximo.. O telefone devia ficar ali em algum lugar. que Vitto não tava preocupado agora.

- Tem Vinho, Whisky e champagne no bar.. tem coutreau tb.. e outras coisas que eu nao captei na olhada pro bar.. e na gaveta tem camisinha.. - ele dizia sacana rindo enquanto caia no primeiro sofá com Mellanie no colo... e vc tava sentindo ali por baixo dos panos que a animação da delicia não tinha passado ne Mell.. ao contrario.. se mostrar.. se exibir.. excitava o seu loiro.. você ja tinha se dado conta disso?

Ryan não a impediria. Simples assim. Ainda mais quando achava aquela salienciazinha e a conexão entre os quartos...! Poxa, era novidade demais, e Amber era competitiva. Tinha uma briga pra ganhar antes de voltarem para a cama, Topetinho.

Por isso batia na porta e respondia a altura quando vinha a resposta, porque ela não era mulher de se amedrontar. Mas a porta abria e ela perdia as palavras só por um segundo, quando dava de cara com o dote do cara que... era Vittorio Barletta? Ela ria. E o desconcerto ia embora como tinha vindo, porque ela não ligava para nudez, embora não fosse ficar olhando para os documentos do rapaz.

A situação, por mais louca, parecia tão normal quando ele os convidava para um drink que ela tinha que responder, Ry, desculpa! E se espichar para olhar pra dentro, quando vinha um vulto e cobria Vitto, só o rosto de Mellanie entrando em foco na sequencia, para desfazer o convite anteriormente feito. E ela daria tudo para gravar aquele diálogo entre os sócios. Já pensou, ser exibido na festa de fim de ano da firma? hahahahahaha quem estava mais sem jeito? E Ryan já colocava toda a culpa sobre ela.

- EU? Não era eu que estava berrando e... bom, na verdade eu estava sim, mas... cara, não dá pra competir com você! - Ela já dizia pra Vitto, no tom divertido. E Ryan já estava puxando para eles irem embora... e bom, talvez fosse melhor mesmo. Ela já tinha ganhado a noite vendo a carinha de desconserto do topetinho e estava tendo uma ideias. Deixava-se arrastar - ...é... boa noite! Continuem aí... que a gente continua daqui! Vou me esforçar mais para...

E OPA! A porta batia. E não olha desse jeito, Ry... que ela não tinha saído com o card, obviamente. Encolhia os ombros e ele tinha a brilahnte ideia de pedir para usar o telefone. E o risinho de canto que surgia no canto dos lábios da loira quando entrava na suíte de Vitto e Mell atrás do namorado.

- Aquele drink... ia bem agora, hein? - Dizia, mordendo a nuca de Ryan antes de deixa-lo ir para o telefone e se dirigir para o bar - ...alguém... me acompanha? - Perguntava.

Mas espera! Estava pintando uma animaçãozinha ali! E Amber achava que isso estava diretamente ligado com a preseça dela e de Ryan no quarto. Uhhhhm... de repente a noite terminava diferente! Se servia de vinho e ia ficar do lado de Ryan, sentada na cama, imaginando se eles não tinham estado bem ali antes, bebendo da taça, e usando-a para infernizar seu pobre namorado atarentado, claro, quando deixava o geladinho nas costas despida dele. Era melhor tira-la logo dali, Ry! Ou ela ia comprar a brincadeirinha do italiano grandão, que tinha tão pouco coisa na cabeça quando ela.

E alguem conseguiria parar Amber Williams!?! Ah tá! Ele tentava, so faltava pedir pelos santos e deuses para que ela subitamente tivesse um ultimo acesso de juizo e voltasse pro quarto mas era embalde. Amber batia na porta, berrava o homem abria e bom nao era um homem ne. Acabava de descobrir que Mellanie era noiva do homem elefante, so que a tromba tava no lugar errado. E ela ainda fazia questão de deixa-lo ainda mais enverfgonhado quando dizia que estava berrado. DEUS! ele não sabia onde enfiar a cara vermelha como um pimentão dele.

- Er.. Amber.. AMBER!! Eles nao querem saber do nosso desempenho la no quarto meu amor.. - e sorria sem graaaaaaaça pra Mellanie - Desculpem Mellanie e Vittorio, er.. a gente ja esta indo.. - e nao nao queria drink - o Drink fica pra outra hora. quer dizer..outro dia.. - tipo assim nunca mais.. so num ano bissexto, quem sabe,.. deus.. ele tinha visto os peitos de sua socia.. ia ficar cego!!!A propost Amber bem que podia se inspirar no modelito da estação de Mell e usar umas lingeries assim.. e abanava a cabeça para se livrar do pensamento. Deus. Deus. Deus!!!

e ja estava satisfeito em estar arrastando Amber de volta pro quarto quando a porta batia bem em sua cara, e que sina heim? De vestido amarado na cintura que revelava um friozinho constrangedor nos fundilhos e sua namorada enrolada num lençol no corredor que dava acesso ao quarto da sua socia de seios lindos e seu noivo mutante. Ele queria chorar. Meneava a cabeça com a mão no rosto e virava, quase implorando para que deixassem ele usar o telefone e pedir uma chave extra na recepção. Vitto abria caminho e ele passava evitando olhar pros dois, claro, buscava o telefone ao lado da cama e evitava sentar, pq ne. vai saber o que tava sendo feito ali.. vai que tinham fluidos sobre o lençol...

- Eu vou ser rapido, prometo.. - e claro que sabia que teriam que esperar um pouco ate que viessem em seu socorro. Ariscou um olhar pro casal que ja estava em uma da poltronas do quarto, e eles iam fiar de scanagem?!!? MEU DEUS!! Ele ia ficar ceeego!!, sentou.. so pra tentar noa fica de frente pros dois.. tamborilando no aparelho para ser atendido rapido quando vinha Amber e a bebida.. ele nem tinha prestado atenção quando ela fora no bar ou pediria uma dose tripla de whisky com vodka e conhaque.. mas sentia o frio da taça de vinho nas costas e pela mãe do quartda que veio com um ssshhhhhhhh puxar de ar entre os dentes bem na hora ue a recepcionista atendia do outro lado..

- Senhor? - A voz da mulher semi acostumada a situações inusitadas poderia ser escutada. Quantos casais ela ja nao tinha escutado brincando do outro lado da linha. Tinham pevertidos de todo jeito naqueles locais.

- Amber!!! - dizia entre os dentes.. e porra ele tava tentando se concentrar em ter um tom de voz normal, casual para se explicar pra recepcionista. - Er.. desculpe.. a minha namorada, ela.. deslizou uma coisa aqui em mim.. e eu.. - foi um risinho que ele escutou do outro lado!?!? era bom que nao. mas percebeu que tava sendo ridiculo se expliando. - Bem.. é que nos.. perdemos a chave do quarto.. e.. estamos trancados.. é.. do lado de fora.

Stella ja tinha visto de tudo, mas aqueles pervertidos cada vez pioravam mais, com um quarto enorme eles tinham ido trepar no corredor!?

- Estão no corredor senhor? - Ela perguntava.

- Ahn?!? Nao.. nso estamos.. é.. - e agora Ry.. vai todo mundo aachar que voce estava no minimo num swing.. - no quarto ao lado.. - falava de uma vez.. ouvindo o silencio do outro lado da linha.. els pioravam a cada ano meu deus1!!!

- Eu não diria que você não tem imaginação, Delícia... - Ela murmurava naquele tom molinho, quase preguiçoso. Qual é, Vitto! Tua mulher estava carregando dois filhos teus na barriga e você não dava desconto? Mesmo assim o sorriso de covinhas vinha quando ele a chamava de leite com pêra, já se virando de frente - ...daqui cinco minutos, porque eu não vou cair na sua...

Mas aí vinham os gritos, as batidas na porta, e claro que Vitto não ia deixar passar batido! Ela respirava fundo e se ajeitava na cadeira, porque se ele estivesse minimamente interessado em continuar o que estavam fazendo, pelo menos despacharia quem quer quer fosse rapidinho.

Demorava um segundo para associar que ele não estava abrindo a porta que dava saída para garagem, o que era estranho, mas quando ouvia a voz de Ryan, se apavorava e saía correndo pra cobrir seu Tigre e impedi-lo de falar qualquer besteira porque né... o sócio e a namorada não precisavam conhece-la tão intimamente assim.

E ainda usava a lingerie provocante, só que meio desconjuntada agora, uma das alças partidas, ela que se remexia atrás de Vitto para fazer o tecido descer e cobri-la mais, um meio de se sentir um pouco mais protegida, por mais que a situação fosse embaraçosa. Só que Vitto não ajudava...

- Vittorio! - Ela exclamava quando ele confirmava que queriam sim fazer todo aquele escândalo. E o riso sem jeito que lançava para os dois ali na porta, mesmo que apenas Ryan estivesse partilhandon do seu pânico já que Amber e Vitto claramente estavam se divertindo.

Então fazia um favor ao sócio e cortava o assunto, dispensando o drink que Vitto oferecia e os livrando para voltar à suíte deles por onde tinham vindo quando a porta batia. QUE ÓTIMO! Mell chegava a travar o maxilar... e não tinha como não deixa-los entrar para usarem o telefone. Pelo menos confiava que Ryan iria querer resolver aquilo tão rápido quanto ela, quando era surpreendia pelo puxar de Vitto que a mudava de posição, puxando-a para frente e a obrigando a rearrumar o lençol para cobrir os dois. E aquele beijo? Na frente dos outros e naquele estado, Delícia, Sério?

Ela correspondia, mas Vitto com certeza poderia sentir a tensão. E a exclamação de surpresa quando ele a levava até o sófá, se sentando e puxando-a por cima, a preocupação sempre presente de mante-los cobertinhos, os olhos verdes sempre espiando a movimentação do outro casal.

- Que você tá fazendo, Delícia? - Perguntava entredentes, num sussurro - o suco de pêra pode esperar... um pouquinho?

Mas o corpo a traia, né? Claaaaaro. Porque arrepiava inteiro com aqueles beijos no pescoço. E era perigoso tentar se ajeitar no colo dele, porque tinha alguém muito animado ali.

Ele ria com cada resposta Mell, porque sabia principalmente que estava alimentando a furia do troco que voce ia querer dar assim que se reestabelecesse. E ate esperaria quietinho e parado ocmo um são bernardo se não fossem as batidas da porta para ajudar a passar o tempo dele. Ia.. e ia peladão de pau reclamão apontando pro ceu, e melado de porra, diga-se de passagem.

E Vito nem se importava quando Mellanie o cobria, o Viking gostava de se exibir e trabalhava o corpo tanto para causar estas impressoes em quem pousasse os olhos sobre ele.. e sem falar na dadiva divina que tinha entre as pernas, então era como um pavão orgulhoso do shape que possuia. Mas eles tinham que ir né delicia, e voces voltarem para onde estavam ele tava contando, seus cinco minutos ja tinham passado, leitinhod e pera... mas o BLAM da porta e a cara de Ryan virando e pedindo ajuda ja fazia o loiro chegar um pouquinho para tras para deixa-los entrar.

Amber queria o drink, Vitto tava ocupado beijando Mell daquele jeito faminto para responder, mas erguia a mão indicando que ele tava afim. Ahh qual é delicia, era quase uma festinha. Um esfria do casamento ne. pq se antes era um esquenta, depois so podia ser um esfria. ou requenta.. sabe-se la.. a puxava para a poltrona fazendo-a sentar ao seu lado e se vira com o lençol pq ele nao tava ligando a minima pra aquele pedaço de pano. E ainda agradeça a deus delicia que ele te puxou pra poltrona.. podia ser pior e ele ter ido pra cadeira erotica..

Via Amber brincar com Ryan e o vinho e sorria, aahh ela era das dele.. e ia devolver a provocação!? Vitto nao ia ficar por baixo, principalmente quando percebia que ela se arrepiava inteirinha ali no colo dele, ainda que reclamando que o suco de pera podia esperar.. e bom.. a mao dele no seio descoberto pela alcinha da lingerie partida dizia exatamente o contrario Mell... e para quem tava na cama.. tipo Amber e Ry podiam entnder que o mover da mão de Vitto no seio de Mell, apertado pelo lençol enrolado acontecia livremente.,. principalmetne quando ele se dedicava ao biquinho enrugado do seio da noiva..

- suco de pera nunca pode esperar delicia. - ele respondia no mesmo tom, aos ouvidos dela.. e voce nao precisava se mover sobre ele Mel, ele mesmo fazia pra se ajeitar na poltrona.. a boca que tinha confidenciado sobre o leite de pera ja se ocupava de morder o lobulo, deslizando pro pescoço.. pra nuca.. e a mão do seio descia. exatamente pro meio das pernas.. e ia buscar o espaço mesmo que vc as tivesse fechado.. e qual é delicia.. ninguem tava vendo nada.. vcs estavam por baixo do lençol..

- abre um pouquinho pra mim.. abre.. - pedia bem baixinho ali entre os beijinhos e mordiscares no lobulo.. - so um pouquinho delicia..

dizia, com o pau a esfregar impiedosamente em sua bunda Mell, afinal quem mandou sentar sobre ele.. os olhos iam ao casal e cruzavam os de Amber exatamente quando ela parecia perceber que havia animação sob o lençol e se colocava a perturbar o juizo de Ryan.. ta vendo Delicia, eles tão ocupados e nem tão prestando atenção.. entao da atenção pro seu tigre agora.. da.. - e a boca ja ia pra sua com vontade, sugando.. mordendo.. invadindo. e que a chave viesse rapidinho pro Ry.. ou nao sei que milagre vc faria com o tigre Mell.

Claaaaaaro que queriam, Ry! Não estava vendo como ela e Vitto estavam abanando o rabo de pavão? Ele exibindo o corpo enquanto conversavam casualmente sobre sexo, ela que não se intimidava e respondia numa boa. Ihhh aquilo ia longe! Principalmente quando ela percebia seus olhares esticados para Mellanie que se encolhia atrás do noivo grandalhão. Aahhhhhhhh Topete safadinho!

Mas Ryan a empurrava em direção ao quarto deles, e ela já tinha umas piadinhas muito prontas para ele quando o destino interferia e os fazia voltar. E Amber estava achando aquilo maravilhoso. E entrava atrás dele, a expressão travessa enquanto se servia do vinho, assistindo ao beijo entusiasmado que Mellanie e Vitto trocavam. Sério? Voltava rapidinho para perto do namorada, disposta a tornar os minutos que ficariam ali no quarto mais... interessantes.

E já deslizava a taça geladinha pelas costas dele, bebendo um pouquinho em seguida... e ele reclamava? Ela apenas ria, principalmente quando ele tentava se explicar para a pessoa que o atendia na recepção.

- Só estou recuperando o tempo que perdemos... - ela sussurrava, os lábios ali pertinho dos ouvidos, os olhos em Mellanie e Vitto enquanto falava - ...se concentra aí, eu me concentro aqui... - Prosseguia, e a mordidinha que vinha no lóbulo.

E UAU. O que ela aquela movimentação debaixo do lençol dos dois, hein? Amber tinha um bocadinho a aprender, tinha que admitir. Derrubava um pouquinho do vinho na nuca de Ryan, e o sugar que vinha ali para não deixar a bebida escorrer. A língua morna passando pela pele dele, até voltar a mesma orelha.

- Alguma coisa nesse quarto... tá me deixando um pouquinho mais... louca... - dizia no tom baixinho, apenas uma mão segirando o lençol contra o corpo enquanto a outra ia no peitoral dele que ficava de fora, já que o figurino dele era no mínimo exótico.

E pensa depressa nesse telefone, Ry! Queria terminar aquele assunto no quarto de vocês... ou no de Mell e Vitto?

Mellanie estava encabulada demais para perceber a troca de olhares ou mesmo as intenções implícitas ali. Que pessoa no mundo ua ficar digladiando na porta de um quarto de motel, Vittorio? So você mesmo. Aliás... nenhuma outra pessoa no universo a faria correr seminua daquele jeito na frente de alguém tão importante. Mas por um momento, achou que pudesse superar isso. Era só cada um voltar para o seu quarto, certo?

Errado! A porta batia, eles entravam e vinha o beijo avassalador que não lhe deixava tempo para pensar. E ela ainda ia dar um jeito de recolher a calcinha jogada no chão do quarto antes de cair naquela poltrona com você, Vitto, porque mesmo naquela situação, devia ter um limite de exposição.

Só que não para ele. E Mellanie nem estava vendo o que Amber e Ryan estava fazendo, só ouvindo a voz do sócio que se explicava ao telefone. Teria rido, mas Vitto não deixava espaço para que relaxasse, quando a tocava daquele jeito. Mesmo debaixo do lençol! E ela tinha que morder os lábios para conter o que quer que fosse que viria por ali: palavrão, gemido, xingamento ou exclamação. Menino Mau, Vitto! E os olhos verdes se arregalavam.

- Delícia...! - Ela sussurrava de volta, deslizando a mão dele para longe, mesmo que fosse tarde para contornar o estrago quando o biquinho arrepiava instantaneamente, marcando sob o lençol.

E claro que tinha as perns bem apertadinhas quando tateava por ali, Vitto, o espaço que buscava revelando muito do que ela tentava esconder com o lençol. Italiano infernal! E ela ainda estava melecada do seu gozo, Tigre... então claro que ia acha-la molhadinha. E já que ela percebia que era melhor não se movimentar demais no colo dele, já que a Delícia Mor estava a toda ali embaixo, apenas continha a mão dele com a sua novamente, embora não a tirasse dali, entre as pernas, ainda fazendo pressão para se manterem fechadinhas.

- Não...! Não faz isso comigo, Delícia... não faz... - Devolvia quase num choramingo, se encolhendo toda com aqueles beijinhos e mordidas, os músculos das pernas cedendo um pouquinho.

E ele vinha buscar um novo beijo... aquilo, ahhh, Vitto, não dava para negar. Mesmo porque não havia esperanças de distrai-lo com um beijo, já que aquilo apenas o acendia... os acendia! E quando percebia onde aquilo os ia levar, se separava com um estalido alto, a boca avermelhada, marcada da barba dele, a mão que tinha que escolher entre segurar a dele ou tentar afasta-lo um pouquinho. Então a levava até o peito dele, recostando-o contra o encosto do sofá.

- Sossega, Vitto...! - Ela dizia baixinho. E se precisava jogar sujo, respirava fundo, aproximando a boca do ouvido dele - ...sossega e a gente faz o que você quiser quando estiver sozinhos no quarto... - Prosseguia, dando enfase a palavra 'sozinhos'. Talvez fosse hora de valorizar os planos para a bundinha dela, Vitto. Pensa bem.

Não Bee, Ry não estava vendo os rabos de pavões empinados pq estava ocupado demais catando a vergonha dele no chão coitado. Tudo que ele mais queria era sair daquela sinuca de bico de estar num corredor estreito semi nu empatando o coito da sua socia. Teria que ir ao culto esta semana para pedir perdão ao pastor, principalmente por ter olhado pro seio exposto de Mellanie. DEUS PERDOE A ALMA DESSE POBRE!

E estava tentando se concentrar na ligação, mas tenta né. Satanás quando não vem manda um representante e a dele tava ali, linda loira e bailarina esfregando aquela maldita taça gelada bem em suas costas fazendo Ry arrepiar inteiro!! Ele reclamava e os olhos ja iam para ela enquanto perdia metade da fala da recepcionista. Pelo amor de Deus. E ela ainda vinha brincar de falar pertinho.. os olhos iam para Mellanie e Vitto pq ele ja ia implorar por desculpas. mas os dois pareciam estar se divertindo sob os lençois. AMBER!! ve como estavam atrapalhando o casal?!?!

- Amber, pelo amor de deus... - ele implorava baixinho quando ela vinha brincar de morder o lobulo.. e lembra que ele teve o momento foda interrompido Amber.. isso nao ia fazer bem pra cabeça do topete. - Er.. TELEFONISTA!! Ah.. é. .nao.. recepcionista.. isso, desculpe.. nao.. nao.. - e a voz ja ficava languida com o semiserrar dos olhos. - Heim!?!? como eu nao quero resolver!?! nao.. eu. quero.. eu quero!! - e ja olhava pra Amber. que vinha perturbar ainda mais o pobrecoitado.. - mais?!!? - e ela precisava de alguma coisa pra ficar ainda mais louca?!!? nem de bala você precisava Amber. a mão dela ia no peitoral, a dele ia na mão dela pra tirar dali pq ele ja arrepiava inteiro.

- Não faça isso. - e arregalava os olhos qunado ouvia a recepcionista perguntar se não era para chamar o serviço de seguraça eletronica e resolver sobre o card do quarto. - HEIM!?!? Não!! vc não!! faça!! faça!! faça!!!

e ja ficava de costas pro casal na poltrona ne.. ja uqe eles estavam dispostos a continuar seja la o que fizessem no quarto ia dar o minimo de privacidade para os dois. E vc se aquieta bailarina!

Ta vendo?! E vc achando que oferecer um drink era uma ideia ruim delicia.. ele abria caminho para os dois passarem e voltava a se ocupar do que era importante. Voce, sua boca, seu corpinho nu grudado no dele Mell, quer melhor combustivel pra ele se assanhar inteiro?!!? E não ia perder uma ereção porque Ryan enrustido Scott tava ali no quarto e ainda bem que ele ja estava em estado alfa, pra nao perceber a olhadela embasbacada de Ry pras susas tufas Mell. Ou a situação ali dentro ficaria um pouco mais tensa. Ainda pedia a bebida que Amber nao entregava ne.. ocupada demais, malandrinha. e ce nao olhava pro que eles tavam fazendo!/?A hh vitto olhava heim Mell e via la a ideia do vinho gelado as costas.. oww delicia que ate deu vontade nele.. Então ja cuidava de brincar com os seios ali por baixo mesmo, ofegando demais para quem estava ali apenas para conversar. E ela ja tirava a mão dele.. ahh nao Mell.. ele respirava fundo indignado..

- Delicia.. - ah que ele nao ia ter empata no quarto nao. ia por os dois pra fora então e ia por agora. Porra... olha como o biquinho ja tava respondendo delicia, deixa ele brincar.. tentava a segunda investida enquanto ouvia Ryan se atrapalhar todo com o que ia responder e a loira que ja se colocava a disposição para atrapalha-lo ainda mais, ele sorria.. e ja voltava pra vc com uma cara de tarado Mellanie que vc ja conhecia bem quando os pensamentos mais pervos perambulavam pela mente loira do tigre.. e externava isso com a mão que se enfiava no meio de suas pernas.. ela pedia pra nao fazer, mas agora que ele tinha encontrado o caminho e ja se enfiando ali Mell? mesmo com as coxas apertando tão firmes, e com os choramingos no meio dos beijos, mordidas.. e o dedo que invadia ainda que ela se negasse.. a boca que buscava ainda mais o beijo quando ela correspondia.. e.. ela afastava.. ow merda.. volta aqui delicia.. ele tava ofegante Mell e isso Ryan e Amber tambem ja poderiam escutar.. a pupila dilatada.. quando vc empurrava ele pra recostar no sofá.. ahh delicia ta de brincadeira.. ele respirava fundo..

- Ahh não.. a gente ja tem isso combinado. ja me prometeu que ir na festa de casamento me dava o vale pra wonderworld.. - avisava baixinho.. - e se o problema é esse. eu vou por os dois pra fora agora.. - Avisava.. e resolve Mell pq o proximo passo dele era pegar o Ryan pelo vestido e atirar porta a fora.. ele que acampasse no corredor entao.. ou... - eles nem vão ver Delicia.. vem aqui vem.. senta direitinho.. a gente faz baixinho.. vem aqui..

pedia voltando a desencostar do sofá.. e voltando a tomar seu pescoço com mordidas mell, com beijinhos.. resolve.. pq dependendo do que vc fosse responder a hora da visita ia acabar ali mesmo..

Os olhos não iam pra Mell e Vitto não senhor, porque sabia que nele, aquele pega no sofá teria o efeito contrário. Por isso que quase se jogava em cima dele, falando pertinho, mordiscando lóbulo e o provocando com a taça geladinha, enquanto ela sim, mantinha um olho na sócia dele com o noivo. Safadinhos!

E ria baixinho quando ele se atrapalhava todo com a ligação. Ela tinha dito para você ter foco, Topete. Cadê a concentração? Não que ela estivesse ajudando enquanto brincava de tocar o peito dele só com as pontinhas dos dedos, para arrepiar, contornando os mamilos... tão sutil que se você soubesse o que estava rolando debaixo do lençol dos donos do quarto, Ry, ia achar Amber uma mocinha comportada!

Mas tinha a mão livre segura por ele, sobrando unicamente a mão da taça... que podia fazer? Escorrer o conteúdo dela por ele, claro, e sugar em seguida, mais uma vez, bebendo o vinho dali, entre as clavículas dele, mas certamente deixando escapar alguma coisa que refrescava todo aquele calor, não é mesmo, Ry? E bom... não tinha sobrado mais nada para segurar o lençol em torno do busto, então ele caía, ficando enrolado na região da cintura dela. E dali de onde estavam, Mell e Vitto teriam uma imagem perfeita do dorso nu e esguio de Amber, que se esticava sobre Ryan enquanto o coitado ainda estava no telefone.

E percebeu, né, Ry? Sem lençol, o contato entre os seios dela, já arrepiadinhos de expectativa iam diretamente em sua pele. E quando ela terminava com o vinho todo que tinha servido, deixando-o meio melecado, erguia o rosto para ele.

- Já temos nosso quarto de volta...? Ou vamos ter que terminar isso aqui? - Sussurrava, os olhos azuis desafiadores nos dele.

Pensa pelo lado positivo, Ry! Pelo menos a suíte é enorme! Qualquer coisa vocês podiam correr para o banheiro...

Mell ouvia o sócio e as risadas da namorada, mas não se arricava a olha-los, mais uma prova de que Vitto e Amber estavam se divertindo sozinhos. E ficava naquela luta de polvo deliciosa por um tempão, segurando as investidas do noivo, embora não fosse conseguir deixar de corresponde-lo. Não quando vinha buscar o beijo quente, não quando deixava os pedidos passionais e desejosos que saiam ofegantes.

E ela já estava ofegando também, pode apostar! Porque aquele dilatar de pupila, Tigre... mexia com ela. Tinha mexido antes... e mexeria sempre! Algo no insistir dele, que apesar da loucura, a fazia se sentir viva, desejada...! E não existia melhor combustível no mundo todo.

Ainda assim, se arriscava deixar a mão dele livre enquanto escolhia segura-lo contra o sofá, implorando, apelando para a consciência dele, pedindo só um pouquinho de paciência. E ela ia ter que treinar com você, Vitto, porque de um jeito estranho, aquele fogo todo enquanto não estavam a sós também despertava alguma coisa nela, mesmo que Mell não tivesse coragem de olhar.

Mas aquele respirar fundo... uhm, boa coisa não era. E inversamente proporcional do que acontecia na vida, ali, sob pressão, resolvia ficar bem espertinho, hein Vitto? Lembrando do trato do casamento e exigindo seus direitos! E o coração dela disparava com a menor possibilidade de loucura que estivesse passando pela mente dele, o aperto da mão no peito afrouxando quando ele resistia a pressão, se aproximando para negociar. E o riso que saía baixinho, anasalado, quando ele falava em 'fazer baixinho'. Queria enganar quem, Vitto?

Mas Mellanie já estava com os olhos fechados, sentindo o halito dele perto, a voz baixa e sedutora, o aperto firme das mãos dele... e ah... ela ia se render... ia relaxar no colo dele... e iam acabar transando ali mesmo. E a ideia a fez voltar do mundo dos sonhos em um estalo, mas não com menos tesão.

- Banheiro! - Ela dizia de repente, saltando do colo dele, sem se preocupar em pegar o lençol, desfilando a lingerie toda mal acabada quando estendia a mão para ele - ... a gente precisa de um banheiro...! - Ela repetia a toda, enquanto o puxava do sofá, dessa vez não ligando muito em cobri-lo.- ...e vocês... bom... fiquem a vontade! - Dizia para Amber e Ryan, só então vendo a situação deles ali na cama.

Mas não esperou por qualquer resposta. Só queria chegar no banheiro da suíte, Delícia. Já estava sendo delicada o suficiente poupando Ryan de ver qualquer coisa. E ele já tinha escutado tudo da primeira vez mesmo. Agora pelo menos não ia ser novidade...