Suíte Privilege

Não a entenda mal. Ela se importava com a sua irmã e tudo... mas se você mesmo tinha adotado a estratégia de apoia-la, Ryan, o que Amber podia fazer? Antes que pudesse notar já estava correndo para o carro. E ele ficava incomodado com a pergunta sobre o motel? Ela ria.

- Não estava perguntando literalmente, bobo! Só quero dizer que deveríamos ir mais vezes... - Ela murmurava. Mas as sobrancelhas claras se uniam em uma careta quando ela o olhava diretamente, uma expressão desconfiada - ...tá falando isso porque já foi milhares de vezes pro motel, né? Você é um safado de marca maior, Topete! Essa sua cara de santinho não me pega mais... - Ela brincava, abusando dele.

Mas tudo era esquecido a caminho do motel, ela que já estava toda carinho quando ajustava o GPS. E olha a sorte, era DO LADO do bendito Country Club. Então você nem tinha tempo para se preocupar, Ry, só quando parava na entrada do motel para pedir a suíte e la se inclinava por cima de você. Porque ela que ia escolher tudo, claro.

- Oi! Nós vamos querer a sua melhor suíte, a que tiver mais botões, luzes, espelho... - Ia enumerando, nem aí se estava amassando ou pisando na masculinidade do namorado ao tomar aquela dianteira.

E a voz do outro lado que soava através do interfone: 'Senhora, nossa suíte mais completa já está sendo utilizada. Temos uma muito boa também, em que podem ser encontrados diversos utilitários. E o que não está disponível no quarto você pode pedir através de um menu que...'

Amber trocava um olhar com Ryan, ali tão de pertinho. Parecia okay para ela, e para você, Topetinho? Um sinal dele e ela o beijaria no nariz, voltando-se para o interfone e interrompendo a voz.

- Tá perfeito! Vamos querer essa mesma...!

E a voz indicaria para qual box de garagem teriam que seguir para ter acesso a entrada privativa, abrindo caminho para eles. Amber voltaria para o seu banco batendo palminhas se entusiasmo. Desde aquela vez no carro que eles não eram tão danadinhos e você tinha que entender, Ry, ela adorava uma travessura.

Esperava ele parar o carro para sair, pegando-o pela mão para entrarem no quarto. E a exclamação baixinha que soltava quando via o tamanho da suíte. Tinha uma maior que aquela ainda? Chutava os saltos indo para o meio o quarto, sem deixar de reparar que tudo ali parecia ser para mais de duas pessoas... e o sorrisinho de canto que ela dava quando percebia isso.

- Acho que esse é o cenário de muitas festinhas indecentes... - Murmurava, andando até ele, mais baixinha agora, e enlaçando-o com os dois braços pelo pescoço - ...me dá umas idééééias, sabe? - Murmurava, o nariz contornando o rosto dele, até ela estar próxima o suficiente de um dos lóbulos para mordisca-lo ali - ...principalmente com essa saudade doida que eu estou de você...

Ah e Ry nem reclamava dessa sua ideia de#partiumotel Amber, ele no fundo divertia-se com a ideia, so nao externava pq sabia que era te dar força e corda, e se fizesse isso ai sim estava completamente perdido então dirigia pela rota indicada... e nem respondia sobre a quantidade de vezes que ele tinha ido a um motel ne Amber.. desconversava ligando o radio!
Parava na frente da portaria e la vinha ela por cima, arracando o contrair do corpo e a careta qunado a mao dela amassava suas coisas..

- Am-be-er.. - dizia num fio de voz tentando tirar o apoio dela do local onde estava.. e colocando sobre o banco, enquanto escutava o funcionario narrar os atributos da outra suite.. e para ele tava otimo.

- Gelo.. - ja fazia o primeiro pedido. - Um balde! - e ela gritava que tava perfeita a sute, tava. pra que ela queria botoes?!!? Recebia a indicação e seguia para a garagem privativa, entrando em seguida e ja era puxado pra dentro assim que estacionava..

- Amber.. amber.. AMBER..! - tentava fazer com que ela o deixasse voltar! A porta!! Ele a puxava junto abraçano a espievitada em questão, e pronto. porta fechada. ja podiam eguir de volta para dentro. endo a animação dela em esar naquele lugar enorme.. ele ia retirando o terno.. e aproximando-se dela, puxando-a pela cintura Bee, enquanto vc se incubia de tomar o pescoço dele daquela forma. ja tendo ideias nada ortodoxas em referencia ao tamanho do lugar.

- Ah é?! Ideias... -ele perguntava.mas nem vem Amber que mais de dois é simposio para o jovem Rayan Cesar Scott - quer me contar suas ideias?! - Ele sorria ja deixando o corpo caisr sobre o seu em cima da cama.

Ryan's Outfit:

- Uuuui! Não queremos estragar o brinquedo! Desculpaaa... - Ela pedia assim que percebia o que tinha feito, enquanto ainda falava com a voz do outro lado do interfone.

E pronto, uma suíte abaixo da principal estava ótimo, não estava? Ainda devia ter botões o suficiente. E já voltava para seu lugar quando ele gritava por gelo... pixa tenho doído tanto assim? Ela levava a mão até ali mais uma vez, só que agora com cuidado, quase num carinhosinho.

- Vou cuidar de você, prometo...! - Dizia para o pau dele, mordendo a pontinha da língua quando erguia os olhos para ele.

Ahhh é isso aí, Ry. Essa era a moça que tinha escolhido pra ser sua namorada e acompanha-lo a eventos importantes. Vai encarar? Estacionavam o carro e ela já descia toda afoita, puxando ele... e Ryan tava falante hoje, não parava de falar, ficar chamando seu nome... ela só queria entrar no quarto e...

- O que é, amor??? - Perguntava finalmente.

AAAAAAAAHHHHH, a garagem! Ela ria e o deixava baixar a porta, antes de irem para o quarto abraçadinhos, apenas abrindo espaço para ele tirar o paletó antes de abraça-lo pelo pescoço, já sentindo a mão firme que vinha pela cintura e a derrubava na cama, ele vindo por cima.

- Isso depende... eu nem comecei a falar e você já está com essa cara de assustado! - Ela zuava, mordiscando o lábio inferior, uma mão subindo para o rosto dele, enquanto o corpo se ajeitava pro debaixo, dobrando as pernas para acomoda-lo ali no meio delas. Ok, Ry. Ela ia pegar leve com você - ...você pode começar tirando tudo pra mim... tem bem mais peças de roupa do que eu... - Comentava com certa malícia na voz. E agora que estavam a sós... os dedos que iam certeiros desmanchar o penteado dele, como sempre.

Claro que não doia tanto a ponto do gelo, mas ele tinha que fazer um ensaio de piadinha ne.. bom ele tentou!! E pra ele tambem não tinha importancia se era a segunda melhor, desde que estivesse com você, podia até mesmo ser uma choupana na beira do rio, Amber. Ela ajeitava-se no banco do carro e ele ajeitava-se no banco pra desamassar as coisas quando ela vinha fazer o carinhozinho que o arrepiava todo, e ela falava com o pau? ele tinah que rir..

- Qualquer dia ele responde você.. - brincava, puxando o rosto dela pra si para deixar um beijo enquanto manobrava para entrar na garagem determinada e era isso que amava em vc Amber, sua espontaneidade. Alem ds outros atributos pouco ortodoxos para serem revelados. Ela corria, ele tentava fechar a porta ate conseguir e entrarem desaband sobre a cama.. o rosto dele de frente pro seu Bee.. os olhos azuis do Scott percorendo sua boca.. ate seus olhos e sorria quando ela provocava dizendo que ele stava assustado.

- Sou um garoto frequentador das missas aos domingos. - brincava mordendo o queixinho da loira deixando os beijos quentes percorrerem o pescoço.. ombro.. e ela queria que ele tirasse a roupa!?! Ele erguia a sobrancelha e o rosto olhando para ela incredulo. Ele era desconjuntado pra fazer dancinha sensual Amber, não tripudia dele que ainda nao inventaram valsa erotica..

- Um... strip!? - perguntava tendo os cabelos completamente bagunçados por ela.. e não tinha como não rir em negação.. - okey.. okey..mas sem reboladinha.. - avisava.. ficando de joelhos ali esmo sobre a cama. com as pernas ao longo do corpo dela.. e ia tirando o colete.. desabotoando a camisa, tirando em seguida, com calma.. sem desviar os olhos dos seus Bee.. ficava em pé na cama para tirar o sapato.. meia.. calça... deixando apenas a boxer cinza a cobrir o corpo.. voltava a pender o corpo sobre o dela, apoiando na cama..

- Agora tenho menos peça que voce.. - sorria, provocando o beijo que não vinha. - ta na hora de equilibrar a balança...

- Uhhh eu mal posso esperar por isso... - Retrucava.

Porque Amber era inventiva e você sabia, Ryan. Certeza que ela devia estar imaginando uma situação em que ela falavasse e o pau dele respondesse, e só teria esse pensamento insano cortado com o beijo que ele vinha buscar antes de descerem do carro. Tão desesperada que não havia meios de espera-lo abrir a porta para ela, como sempre.

E naquele ritmo, o primeiro pit stop era na cama mesmo, as bocas que já se provocavam e ela que ria entre os beijos quando ele se fazia de santo, se encolhendo conforme o arrepio acompanhava onde a boca dele tocava e a sugestão que ela deixava, porque Amber nunca perdia tempo. Não mais. Principalmente quando o assunto era ele.

- Estamos ousados hoje, amor...! - Exclamava fingindo surpresa, os dedos escorregando dos cabelos dele e bagunçando-os ainda mais - ...faz do jeito que você quiser, mas faz... eu tenho certeza que vou gostar... - Murmurava, os olhos nos dele.

E ia começar DJÁ? Ótimo! Ela levava as mãos atrás da cabeça, o assistindo naquela pose folgada, fingindo que era comportada enquanto ficava quietinha ali entre as pernas dele, só se mexendo para apanhar a camisa dele, que cheirava antes de jogar para trás... o risinho incontido quando ele ficava de pé para terminar o serviço. E os olhos azuis que percorriam o corpo dele sem fazer qualquer questão de parecer discreta, a mão que já ia ali no abdômen dele quando voltava a peder o corpo sobre o dela, alisando ali.

- Tãããão melhor assim... - Comentava num sussurro. E agora ele reclamava que ela estava usando mais roupa? Amber ria - ...isso não é difícil de resolver, sabe... - continuava naquele tom baixinho.

E uma pequena ginástica de braços ela se livrava da alça única do vestido longo. Uma careta para conseguir alcançar o zíper lateral, correndo ele devagarzinho, sem tirar os olhos dele, enquanto forçava o vestido para baixo, revelando as claviculas, o colo, os seios pequenininhos, o abdômen lisinho e o cós da calcinha cor de rosa de algodão. Talvez ela tivesse que aprender um truque ou dois de sedução, mas Amber era extremamente sexy na sua simplicidade.

- Agora... é a hora que você me ajuda... - Ela soprava para ele, aproveitando aquela proximidade de quase beijo que não acontecia para deixar os lábios roçarem nos dele.

Ele não respondia a gracinha sobre o pau falante pq sabia por experiencia propria que em se tratando de você o assunto ainda ia longe, e era capaz de vc estabelecer um bate-papo universitário com ele. Entravam apos toda a ansiedade dela e a briga para conseguir fechar aporta da garagem.. Ate seguir entre os beijos, risinhos e provocaçoes para a cama.

- E teve algum dia da sua vida que você não foi ousada, Bee?!?1 - Ele perguntava entre risos e nquanoo a boca se ocupava do lobulo, do maxilar e então vinha o aviso das roupas a mais.. tudo bem.. tudo bem, ele nao tinha vocação para pole dancer, ou striper mas ia tentar.. afinal tirar a roupa nao tinha ciencia. E se despia ali, de joelhos sobre ela na cama mesmo, ate livrar-se da calça voltando para cima dela, sem pesar sobre o corpo da dançarina.. e descobriu ate ue gostava de ser observado por você Be.. e ja estava ali pronto pra dificultar seu trabalho de despir-se tambem, quando deixava a boca percorrer cada milimetro de pele que ia surgindo.

- Nisso eu concordo.. bem.. bem melhor assim.. - dizia sorrindo deixando enfim o corpo pesar sobre o seu Bee, e as coxas fortes que abriam o caminho facinho abriando as suas pra ele poder encaixar o corpo bem certinho entre elas.. as mãos que vinham pela lateral do corpo.. a boca que soltava a sua para tomar o colo.. os seios.. e sugava um a um com vontade.. e se cabia a ele a ajuda.. ele fazia.. com o mover do quadril sobre o seu, o esfregar quase impensado.. a mão que descia pela lateral levando junto o cos da calcinha rosa.. ate ter seu corpo completamente nu sobre o dele.. .e ele tava ofegante Bee.. pq voce nao precisava fazer muito pra deixar o pobre topete desnorteado..

- Peça a mais?! - ele perguntava com um riso que ensaiava o safado se referindo a propria cueca.. vai la Bee, ajuda ele a se livrar dela tambem.. pq ele tava ocupado demais, deixando a mão encontrar o caminho certo entre as pernas.. e a pele lisinha e melada que havia entre as coxas.. e sentir vc quentinha e melada era a coisa mais sexy que ele podia desejar no mundo.

- Depende... essa pergunta é tipo um elogio ou uma crítica? - Amber questionava.

Mas era meramente para inflama-lo... porque suas melhores experiências estavam diretamente relacionadas com Ryan perdendo a cabeça, a compostura e o topete. E claro que o assistia, os olhos azuis colados nele, as vezes na carinha que ele fazia enquanto tirava a roupa, depois variando pelo corpo que a atraía tanto...

E ela que normalmente nem precisava de estímulo já estava tirando o vestido também... e se fosse reparar, Ry, quando ela pedia ajuda, a frase 'here comes trouble' na calcinha, que combinava tão bem com ela. Só sua abelhinha para usar aquele tipo de roupa íntima com um vestido de gala tão elegante por cima, uhm?

Mas quem ligava? Ela certamente não. Principalmente quando tinha a boca dele sobre seu corpo em cada centímetro de pele que ia sendo revelado, até ele terminar de despi-la por completo, levando calcinha e tudo, deixando-a nua. E Amber olhava para ele daquele jeitinho enviesado de quem está tendo maus pensamentos, principalmente quando ele a tocava ali entre a pernas e já a encontrava prontinha. Mordiscava o lábio inferior e se rebelava, fazendo força para vira-lo na cama, invertendo as posições.

E o provocar que viria sobre o tecido mesmo, a boca contornando o pau já duro, excitando-o mais... mordendo muito de levinho, até baixar um pouquinho o elástico para deixa-lo com a cabecinha de fora... e lamber ali, devagarinho, espalhando saliva... descendo mais um pouquinho da cueca com a boca... e ganhando espaço...

Ahhh Ryan! Ela era capaz de gozar só por estar chupando você. Principalmente se você estivesse num dia inspirado e menos tímido e a chamasse, pedisse e implorasse por ela. E antes que esperasse ela estava se livrando da maldita cueca, sem no entanto tirar a boca dele... as vezes provocando-o ao variar pelas virilhas, descer para o saco e brincar com os dedos pressionando o períneo... mas não tirava mais a boca dele. Bom... não até a animação de algum quarto próximo começar tirar a concentração dela. Quem é que estava ousando se divertir mais do que ela?

- Amor... a gente tem concorrência... não me decepciona... - Ela murmurava.

E enquanto falava a boca ainda tocava no pau dele. E como queria lta performance, Ry, a próxima chupada seria até encostar a boca na base do pau, engolindo tudo, a língua provocando-o por dentro da boca, pressionando-o o quanto conseguisse, antes de subir vagarosa, até a base. E não ia parar até que ele gozasse. E não faz ela passar vergonha, Ry! Ninguém podia estar fazendo mais gostoso do que vocês dois!

Ele nem respondia porque bem.. chega de brincdeira ne Amber? O jogo agora ficou sério e eele tava muito concentrado em tirar... a.. calcinha.. mas que diabos de frase era aquela? Ele tinha que rir, pq voce nao tinha jeito e era exatamente este ingrediente que o deixava completamente doido com você. e ficava ainda mais animado quando descia os dedos por entre as suas pernas e encontrava ali o estado perfeito.. e voce podia sentir a resposta do corpo imediatamente Amber. aquela batidinha que o pau dele dava em sua coxa somente por ter te sentido molhada..

Mas vinha o mudar de posição, e ele deixava. Os olhos focados e firmes em você ajeitando os travesseiros atras para ter uma visão melhor da sua travessura. o contrair do abdomem quando vc somente passava a lingua por ali.. ate retirar a cueca dele inteira. e Deus como ele gostava daquilo!! Inclinava a cabeça para tras.. e o quadril que subia obrigando o pau a ir de econtro a sua boa.. o gemdo preso que saia.. A mão do Doutor ja estava se incubindo dos seus cabelos.. e ate cadenciar o sugar.

- Por Deus.. que boca... gostosa.. - dizia prendendo os gemidos, intercalando entre o revirar dos olhos e o focar os olhos azuis em voce.. e le nem ia pedir pra vc subir, ate escutar vc falar arrancando ele do estado letargico que estava.. para so entao ele escutar os gemidos que vinham de fora.. gritos.. palavroes.. e nem dava tempo dele rebater a historia do nao decepcionar.. ela vinha com fome.. e abocanhava de uma vez.. Ryan puxava o ar como podia para boa..

- AMBER!! - berrava.. deus como aquilo era bom.. - NAO PARA!!! - e ja estava segurando ua cabeça ali Bee.. teria que fazer algum esforço para conseguir sair.. pqo gemidos de Ryan ja estaavam tomando todo o quarto.. e o rosto avermelhado do garoto ja indicava que nao ia demorar muito para el te fazer engasgar com o gozo dele..

Ela adorava ficar por cima, ele já tinha percebido, né? Não que não fosse a favor de testar todas as posições. Mas havia algo em ficar por cima que a encantava e a deixava mais doidinha que o comum. Melhor pra você, Ry!

E o riso que ela deixava escapar mesmo de boca cheia, ocupada com o pau dele, quando ele resolvia cadenciar seu ritmo pelo movimento do quadril e a mão dele entre seus cabelo para mante-la ali.

- Eu não vou a lugar nenhum... - Ela dizia meio abafado, mas só para brincar com ele, sem deixar de suga-lo e molha-lo mais, a saliva que deixava acumular só para que ficasse mais melado e a mão que o segurava firme na base, apertando-o ali.

E você nem sabia como aquele tipo de frase a estimulava, Ry. Como ela gostava de saber que fazia você perder a cabeça e deixar de se importar, nem que fosse por uns minutinhos só, com toda aquela coisa de ser certinho e impecável.

Só que... os gemidos do outro quarto... estavam ficando difíceis de ignorar. Qual a solução? Ele gritar mais alto, claro! E era contigo mesmo, Ry, que ela estava ocupada. Deixava o pedido e já sem aviso o engolia daquele jeito de uma vez, preenchendo a boca toda, sentindo a cabecinha roça no comecinho da própria garganta. E a voz dele era música para seus ouvidos, a mão dele segurando sua cabeça ali a teria feito rir uma segunda vez, se conseguisse.

E já que ele tinha entrado precisamente no clima que ela queria, continuava sugando, a mão na base do pau ajudando a complementar, subindo e descendo enquanto ela continuava a chupar, molhar e pressionar... primeiro forte e lento, depois rápido e suave e então rápido e forte... porque ela queria muito que você gozasse gostoso, Ry.


E vinha... e como antecipado, ela sentia o próprio corpo estremecer, ela encharcando o lençol apenas por ve-lo naquele estado, só erguendo o rosto depois de tortura-lo com todos os beijinhos a que tinha direito na região sensível... contornar o abdômen com as mordidinhas, mante-lo entre as própria pernas exatamente do jeito que ele tinha feito antes enquanto beijava seu pescoço, até alcançar a boca dele e o beija-lo com vontade.

E a mão que procurava a cabeceira da cama para segurar e se apoiar, auxiliando na subida... esfregando os biquinhos duros dos seios pequenos e graciosos contra o rosto dele, então a barriga lisinha... até que fosse o próprio quadril que estivesse diante do rosto dele, deixando-o sem saída, deitado ali.

- Minha vez... - Ela anunciava.

E se apoiava nos joelhos e na guarda da cama para manter a distancia suficiente do rosto e da boca dele para que a sensação fosse incrível. E ela já estava quase pingando sobre você, Ry, e sobre sua boca... não ia ser difícil... principalmente com ela guiando os movimentos... se colocando a merce, mesmo na posição de controle... e ia cavalgar de levinho sobre a boca dele, sobre a língua que a deixava louca... a procura do mesmo gozo que ele...

...Mas aquele quarto devia ter um problema, FALA SÉRIO! Porque os gemidos de Ryan eram o suficiente para distrai-laa da gritaria do outro quarto, mas agora ele eram quem estava com a boca ocupada. E por mais que Amber desse conta de encobrir aquilo, estava ficando injuriada.

- Mas... que droga! - Ela reclamava e saia de cima dele, mesmo com o corpo dilatando. Sentava na cama e escutava por um segundo - ...tudo bem, o motel não é dos mais caros... mas... paredes tão finas? - Questionava se levantando.

E nem adiantava, Ryan... que ela ia rodar o quarto, nua mesmo... porque o som ficava mais alto em determinados pontos. E ela era daquelas que ia reclamar na secretaria ou onde quer que fosse no motel.

- Ma dá um minuto, amor! Eu vou resolver esse problema e vou ser toda sua... - Murmurava e parava em frente a um ponto específico da parede. - Aqui, viu? Tá BOMBANDO daqui! - E claro que ela colava a orelha na parede, ouvindo.

Era um show de horrores, mas só porque ela estava com pura inveja. E uma apoiada mais forte ali, quando achava que tinham parado, e a parede afundava para dentro, fazendo-a se afastar com uma cara de espanto... que só durava por um segundo. Aaaaahhhhhh suíte enorme, hein? SAFADINHOS! Amber sorria de canto para ele e voltava para a cama, mas só para puxar o lençol e enrolar o corpo.

- Continua aquecendo... eu volto em um minuto... - Dizia e voltava para a passagem.

Claro que tinha outra do lado de lá que precisaria ser aberta... mas bom, ali a parede era mais fina do que nunca... e se Amber os estava ouvindo, eles também a ouviriam. Ahhh se ouviriam! Batia os punhos contra o lado do outro quarto na parede.

- HEEEEEEEEEEEEEEY! Vocês dois... ou quatro... ou seis...! - Vai saber, a julgar pelo barulho! - PODEM DAR UM TEMPO AI?! EU NÃO ESTOU CONSEGUINDO ME CONCENTRAR! - Protestava.

E ele adorava te ver por cima Amber, ter a visão do seu corpo desenhado enqunto o montava era a coisa mais deliciosa do mundo. Então não se acanhe em monta-lo sempre que desejar. Principalmente se para completar o serviço você tivesse que por sua boca exatamete onde tava colocando e daquele jeito que arrancava arrepios e gemidos e relaxamento momentaneo do corpo antes que ele inteiro ja estivesse decidido a ajudar no processo. E nem respondia a gracinha do nao ir a lugar algum.. não ia mesmo pq ele ao ia soltar seus cabelos.

- Shh.. nao para não.. vai.. Meu Deus!!! - e era o ranco do quadril que ele dava mais forte quando sentia o tesão aumentando e ela podia sentir a prova na propria boca, quando o pau parecia ficar ainda mais duro do que o natural.. e a pele do saco se esticava, quando ele esporrava certeiro na boca da bailarina.. chegava a erguer o quadril da cama no desespero.. e ela gozava tambem? Você iria enlouquece-lo Amber. e ja tinha o prazer de sentiro corpo dela vindo pra cima do dele.. aidna tinha o abdomem a contrair pelo gozo, a respiração entrecortada, e ela vinha com os olhos dele nos dela. Ate perder o contato visual qunado ela se colocaa exatamente sobre a cabeça dele. e tinaha visão dela ali, enxarcada, o cheiro.. nem precisava pedir pra ele, Amber.. a mão do topetinho ia ao quadril dela alisando de leve, servindo de base para que ele a puxasse um pouquinho mais pra baixo e encaixasse a boca. certinho ali as mãos que deslizavam para baixo tabem abrindo-a.. afastando as carnes pra que as lambidas fossem mais eficazes.. lambia o grelinho, a boceta inteira enfiava a lingua para fode-la com a boca, a barba arranhadno de leve quando ela cavalgava gostosinho daquele jeito.. estava se aplicando naquilo Amber.. e aumentava os movimentos quando seus gemidos vinham. a mão que descia pro proprio pau ainda molhado de gozo e saliva para masturbar-se enqunato a chupava.. ate que o gozo dela vinha enxarcando a boca.. a barba por fazer.

E ela saia de cima dele?! claro que ele ja estava esperando que vc saisse da boca, mas voltasse pelo mesmo caminho e sentasse nele.. so que voce Saia MESMO de cima, ele arregalava os olhos respirando fundo.

- Amber volta aqui.. esquece as paredes.. vem.. - erguia o tronco sob os cotovelos na cama para acompanha-la e a chamava.. tentava mas dava jeito?! Não.. a bailarina continuava sua empreitada atras dos geidos perdidos.. ele meneava a cabeça despejando o corpo sobre a cama de novo. - deixa o povo se divertir Amber, vem.. eu não acredito.. e ela dizia que voltava em um minuto, tirando o lençol da cama e para ele continuar aquecendo.. concordava ne fazer o que.. então ouvia o barulho da porta e o PLIM que explodia em sua cabeça e o fazia sentar na cama. Ela saiu!?!?! Mas ela saiu mesmo!?!?! Meu Deus ela era mais maluca do que ele ja sabia que ela era maluca!! Levantava da cama e ia atras dela tentando cobrir o pau com a mão.. e ela ja estava no corredor, ele aparecia ate a metade na porta.

- Shhhhh.. Amber!! - dizia entre os dentes - Volta pra cá sua maluca!! Amber!!! - dava um soquinho na porta. - Demonios! - ia sair para busca-la assim mesm. so com a mão no pau mas mudava de ideia no meio do corredor, voltava correndo pro quarto. vai que algum funcionario aparecia e ao inves de um pelado seriam dois pra dar satisfação..pegava o vestido dela e enrolava na cintura, voltandoa correr para a porta onde ela estava, os braços que tentavam abraça-la pra tirar ela dali.

- Amber ce quer que a gente seja expulso desse lugar.. ta maluca!!! - diziabaixinho entre os dentes pra ela. - Vamos voltar pro quarto, anda vem!!! Eu nao to brincando Amber Williams!!!