Quarto de Vitto e Mell

- Ha ha ha. - ele ria daquee jeito de quem não gostou da piada que voce contava sobre a bebida. Vittorio Barletta, fraco para bebidas? No way. ,. claro qeu ele tava bebendo bem menos desde que voces resolveram ser pessoas mais serias e nao bebia nas noites que trabalhava na PSI.. mas admitir isso é para os fracos. Mas bebia a agua.o suco e acitava a ideia do banho indo ainda cambaleante ate o banheiro e nem negava ajuda quando se enfiava como estava embaixo do chuveiro que vc checava a temperatura Mell. .. e recebia os primeiros jatos no rosto, sobre o oculos atnes de vc tirar e ele se sentir como um vampiro que ve o sol a primeira vez..

- ow merda.. .. fechava os olhos de novo erguendo a cabeça.. deixando a agua cair e ajudar a amenizar aquela sensaçãod e tudo rodando... enqunt vc arrumava os cabelos dele, contando que nao abusava de incapaz. - em minha defesa eu digo que mesmo bebado eu sou capaz heim.. e voe perdeu uma oite louca de sexo depravado e sem consciencia com um loiro lto insandecido.. - ele brincava para amenizar as voltas do estomago.. colocava as maos no azulejo deixando os atos mornos cairem nos ombros.. massageando enqnato Mell tirava seu moleton, deixando-o de cuecs.. virava para ela quando falava sobre a ria Berta ter evado ele.

- A Roberta!?!? - eele estreitava os olhos tentando lembrar - eu nao lembro dela. eu lembro de vc ddizendo que me amava.. . depois que ete pedi em noivado. e depois da dança tambem.. ai ce me levou pra pegar mais vinho... ou voce me levou pra pegr vinho e falou depois.. eu lembro.. aahh eu lembro do olho seca pimenteira do Vinet pra cima de vc...

Toda calma e paciência do mundo hein, Vitto? Onde mais você ia arrumar uma mulher como aquela no mundo, me diz? irava os óculos... e a cueca, mesmo que fosse muito estranho ele ter dormido de cueca. Dai lembrava que Luciano que tinha colocado o moletom por cima da cueca molhada do banho de ontem ai, aaff... e la ia ela tirar a cueca, para ele tomar um banho de gente, como se deve.

E ele ainda queria dizer que podia fazer alguma coisa, ontem? MAS É NUNCA! Ia passar vergonha, Delícia. E dormir no meio de novo. Dai ia ter que pagar suas dívidas planejando uma viagem de fim de semana para eles de novo. O que não seria de todo mal, mas...

- Esse loiro alto aí, vai ficar me devendo uma... - murmurava, pegando o sabonete já que ele estava ali só a passeio, e começava a deslizar pelas costas dele, quando começavam a falar de Roberta.

E estava tudo indo muito bem até ele dar a entender que achava que ela que tinha dançado com ele e o levado para pegar mais vinho. E Mellanie franzia o cenho.

- Na verdade... foi a Roberta quem te levou para dançar. E eu não estou sabendo nada sobre pegar mais vinho, já que nessa hora você já estava bêbado o suficiente e... - Ela parava para ouvir a si mesma. Quer dizer que... ele estava REALMENTE achando que era ela o tempo todo? Italiana filha de uma puta!!!! - ...aquela puta! - Dizia sem pensar - Vitto... sua prima te levou pro meio do estábulo pra te... abusar! E você nem lembra de nada... - O entendimento ia preenchendo as lacunas da noite anterior e ela ficava puta. Ahhh se ficava. E ele queria falar de Vince? O cara era o papa, se comparasse o comportamento dele com o da vaca da prima Berta - ...Booom, pelo menos ele não tentou se aproveitar de mim ontem, né! - Emendava, emburrada.

Tem mulheres que são feitas sob medidas para alguns homens. Voce foi feita sob medida pra ele delicia. Aceita que oi menos.. deixou-se despir, pqe se ele baixasse a cabeça o resultado nao seria agradavel dentro daquele banheiro.. e sendo sincero ele nem sabia o que estava usand hoje mel.. se era moletom, jeans, cueca , sunga..

Ouviu el a falar que devia uma e sorriu concordando.,.

- Sou loiro.. quase um lannister.. eu pago minhas dividas.. - e começou o estoque de besteira.. enquanto sentia s mãos delicadas de sua noiva descerem pelas costas.. deixava-se ficar ali em pé.. pronto para sr ensaboado.. quando vinha o assunto Roberta e dança. e o que ele lembrav.. contva para ela. entao sentiu a mao ensaboada descer mais firme pelas costas uase arranhando

- Oooowwww.. pera ai.. - avisava.. aquilo doia e ele virava de frente.. enquanoto escutava ela avisar que nao sabia nada sobre pegar mais vinho.. e isso pq ele nao lembrava a metade das palavras qe foam ditas hm? E ell estourava. chamando roberta de Puta.. ele ja tava completamente molhado. - Ooow.. eei.. que é iso.. calma delicia.. - Pega leve.. ela é minha prima.. - e qaquando falava dovince ela desconversava.. falando que ele nao tinha tentado se arproeitar dela.. e le aproveitava arpara puxar voce pra dentro do box, de roupão e tudo..

- ah é? e voce achou ruim dele nao tentar?!!? - provocava tirando seu cabelo molhao da frente d rosto.. Ele ficou ate o fim da festa?!!? - erguntava deixand o nariz deslizar pelo pescoço.. mordiscando d leve.. misturando o calor da boca ainda amargando o gosto do vinho com a agua qe caia do chuveiro.. - ele parecia qu te conhecia. ficou te ohando muito.

Assistir tanto Game of Thrones de madrugada, no lugar de caírem na farra como antigamente devia estar mexendo com os nervos dele. Ela apenas ria, continuando a ensaboa-lo, dedicando à nuca, as costas... descendo para a coxa, sem pressa... mas não dava para ficar impassível quando ela somava dois mais dois no caso de Roberta na noite anterior e metia a unha, mas era sem querer, Vitto, desculpa!

Mas ela estourava mesmo! Porque aquela sonsa se fazia de coisa fofa e de boba não tinha nada. Sophie estava coberta de razão. E ela passava um braço pela testa, já que a mão estava ensaboada. Merda. Tinha pagado de idiota na sua própria festa de noivado. CALMA ERA O CARALHO!

- Calma? Vitto, você ouviu o que eu te disse? Ela te levou pro cantinho pra... meu Deus... eu nem sei o que ela fez com você! Eu só sei que quando cheguei ela tava por cima de você aquela... - mas ele pedia pra ela pegar leve e o pavoroso adjetivo que ela tinha para Roberta morria na sua boca - ...Você tá defendendo ela, é isso? - perguntava incrédula.

E qual era a forma dele resolver aquele tipo de questão? Puxando-a para dentro do box de roupão e tudo, claro! E ela encharcava imediatamente... e o assunto entrava em terreno perigoso. Culpa da filha da puta de novo! GRRRRRRRRRRRRRRR! Mas nem estava prestando muita atenção no que ele estava falando sobre Vince, a cabeça fervilhando da volta que Roberta tinha lhe dado. E como é que ia saber se Vincent tinha ficado até o fim da festa?

- Não sei, Delícia... tava aqui no quarto cuidando de você! Quando voltei pra festa para levar Alli pra cama, eu não vi mais nada... estava exausta e... - Era o nariz dele, ali em seu pescoço? Mell arrepiou e se encolheu - ...Achei que você estivesse incapaz de ressaca ainda... - Murmurava, as costas serpenteando conforme a sensação espalhava. E ele dizia as palavrinhas mágicas. Disso ele lembrava, né? Droga. Suspirou - ...é... a gente já se esbarrou em NY, uma vez. Literalmente... - Murmurava. É, não ia ter muito jeito. Era agora ou nunca.

E ele tava ali Mell, na posição presidiário. Mãos na parede, cabeça baixa deixando os jatos da agua cairem pela nuca e ombros, ajudando a melhorar o mal estar.. a medicação começava a fazer efeito e pelo menos nao parecia que sua cabeça era uma poça d'água gigante num daqueles shows de banda de tonel. E tava ate curtindo o banho, quase como uma massagem quando a unha vinha sem aviso e ele virrava pra ver ela estourar.

- E conseguiu?! - Ele perguntava, brincanado com ela - Amor eu tava bebado. Eu nem lembro a hora que cortou o bolo.. - e cortou? - Eu só lembro d estar cm você,.. - e começava a piração se a menina tinha tirado lasquinha ou não.. ele meneava a cabeça quando por defender a familia a porra virava pra ele. - Eu to heim!!?!?!?! Shhhhh.. vem caá tigreza. vem..

E a puxava pra baixo d'água tammbem, molhando roupão, cabelos, prendendo voce entre os braços fortes pra acabar a briga, a boca ja buscava a sua com beijinhos pra fazer você parar de falar Mel. afastava somente para você responder sobre Vince e porque ele adorava aqueele seu cheirinho de manhã, então deixava o nariz brincando com o pescoço.. o maxilar.. Ela dava a resposta sobre a ressaca ele ria.

- A cabeça que doi é a de cima.. - avisava, sentindo o crpo dela se mover inteiro quando ele deslizava a mão por suas costas.. subindo ao ombro omente pra começar a puxar o roupão por ali.. revelando ele. ja tava enxarcado mesmo.. mas sim.. tinha uma pergunta.. Vince e ele lembrava pq ja fora roubado este ano pelos Russos, nao ia ser por um italiano.Ainda mordia o ombro brincando com a barba na pele sensivel quando escutava a parte do se esbarrou em NY? Ele arqueava a sobrancelha afastando o rosto para olhar pra ela.

- Se esbarraram em NY? - Ta Mel, agora explica.

E Mellanie cuidava dele com todo afinco... Se aproveitando da posição dele sem se aproveitar, sabe como é? Admirando, porque ele era lindo... Mas não se desviando do foco de deixá-lo se sentir mais confortável, ajudar a ressaca passar... Mas o assunto era delicado. E ele ainda vinha de gracinha? Ahh, mas ela fazia cara feia mesmo!

- Aaaahhhh... Falou o cara que não podia me ver dançando com outro na balada... - Respondia. Cê lembra, né Vitto? Da inauguração da PSY? - Tá de brincadeira né Vitto? E sabe o que é pior? Esse recorde vai ser difícil de ser quebrado hein? Te abusou debaixo do meu nariz na nossa festa de noivado! E pra cair o cu da... HEY!

E ela já tava dentro do box. E ele neeeem dando moral pro que ela falava. Bom, por um segundo ela também quis deixar pra lá, verdade. O banho juntinho deles pela manhã era religioso e... em quase 100% das vezes resultava em aproveitamento da benção matinal. Tentou segurar o riso quando ele informava qual cabeça doía, mas se entregava, deixando o rosto roçar no dele, procurando a boca... Os braços que ela mexia para ajudar com o roupão. Já tinha tomado banho, mas quem ligava? Ia deixar o assunto morrer, por hora, quanto as mãos já estavam envolvendo-o, sem muita brutalidade por causa da situação dele, embrenhando pelos cabelos molhados... E lá era hora de falar de Vince? Oi? Teve que pensar por um segundo. Ah é Central Park! E Vitto tava mesmo interessado naquilo pra levar o papo adiante quando estavam PELADOS debaixo do chuveiro. Será que era um sexto sentido masculino? Mellanie o encarou quando ele se afastava, aquela expressão no rosto, para olhava. Porra. Respirou fundo.

- É... No Central Park! Eu estava passeando com Bóris... E você sabe como ele é né? Tava puxando... Eu já estava correndo pra tentar dar conta dele e dai... Eu esbarrei com o Vincent! A gente caiu ele falou sei lá que praga em italiano e o Bóris achou que era comigo e avançou nele...! - Contava. E quando subir si já estava contando tudo atravessado, né? Não olhou muito pra ele pra continuar - Foi... Umas duas semanas depois de... Eu descobrir tudo sobre Elliot, sabe? Eu passei a primeira na cama, mas na segunda, eu tive que voltar pra L&W e foi uma merda... Dai cheguei em casa um dia... Tava me sentindo sufocada... Boris sem receber minha atenção todo aquele tempo... Dai a gente saiu e... Aconteceu isso tudo... - Era só uma introdução, mas esperava que ele começasse a pegar o espírito da coisa. Já imaginou, Vitto? Ela destroçada, um encontrão no parque e um homem pela frente como Vince. Cê devia conhecer o cara pra imaginar... espiou ele sem se afastar. Diz que ela num precisava continuar a contar, vai!

Ahh ele gostava desse cuidado Me e ate fechava os olhos igual Boris quando recebia carinho. A massagem junto com a água quente, o suco e a medicação caiam como uma luva na ressaca abrandando a ponto dele conseguir falar sem careta novamente. Ate viro assunto Berta e as coisas desandarem. Mas nem fudendo que ele ia ficar mal com voce por uma coisa que ele nem lembrava e que pra ele nao importava. Berta = zero a esquerda delicia. Arquiva aew. e ria quando a abraçava puxando pra baixo d'água.

- Aahh ce quer comparar vc dançando com os garanhões me namorando escondido ainda!?!? - ele mordia seu queixo ja pouco interessado no assunto roberta e suas trapaças.. animado qunado vc ia ajudando a se desfazer do roupão.. deslizand o rosto delicado no dele, buscando a boca que encrontrava a sua com vontade Mell, ainda que ele tivesse parte do gosto de cabo de guarda chuva na boca, nao tinha nada mais gostoso que beijar voce embaixo dos jatos de água do chuveiro, O roupão ia ao chão e ele ja a tomava pela cintura, sentindo a pele fresquinha molhar por completo.. Ate que vinha o segundo alarme da manhã. Vince.. e ela começava a explicar a historia de se bate com ele. Vitto só ia levantando mais o rosto.. a sobrancelha arqueando ainda mais.

-Isso tudo o que?!!?- Ele perguntava ainda sem pegar o fio da coisa direito, ela tinha saido com Vincent/!?! Ficado com ele é isso!?!? e a coisa vinha mais galopante quando tico e teco embriagados achavam de brindar naquele instante. - Voce transou como o Vincent!?! É isso!?!?

Ahh sim, agora ele tava indignado.

- Pera ai Mellanie, voce terminou com o Elliot,e ao inves de vir ficar comigo, ce foi dar pro Vincent, é isso?!!?!?!?!!?!?!!?! - è.. ja ouviu falar em orgulho masculino? O Vitto era um poço dele Mell. - Porra!! Pro Vincent Caralho?! - e acabeça voltava a latejar,mas foda-se.. ele saia do banheiro, nu mesmo molhando a porra do quarto inteiro. - Agora eu entendia cara dele de "comi a tua mulher" filho da puta!!!

- Quando é comigo você é cheio das desculpas...! - ela protestava.

Mas foda-se o quanto eles eram um imã de gente doida. Estavam do jeito que gostavam debaixo do chuveiro, o beijo que vinha interromper a discussão. E ela te amava e queria mesmo com gosto de cabo de guarda chuva, viu delicia? Isso que é amor. E já estava se animando toda, deixando o corpo recostar no dele, fazendo encostar sobre os azulejos frios, intensificando contato... Até ele broxar tudo com aquele assunto. Ok, vamos lá!

E a careta que fazia, quando ele queria saber o que era o "tudo". Vamos lá, Vitto! Cê consegue! E Eita que q sinapse vinha bruta. E Mell não conseguiu dizer que sim quando ele fazia a pergunta sobre se tinha transado com Vince, assim, tão direto. Mas aquele mordiscar de lábio que ela dava só podia querer dizer alguma coisa!

E a coisa ficava feia quando ele resolvia misturar tudo, Mell saindo da apatia, entreabrindo os lábios indignada com o que estava ouvindo.

- Eu não fui "dar" pra ninguém... Ta louco? - protestava, na defensiva - eu já disse! Foi um acidente no parque! Eu não o conhecia... E nem sabia quem ele era até ontem! - tentava se explicar, exasperada. Aquilo estava indo mal! - Boris mordeu ele! Ele tava sangrando!!! Não quis ir pro hospital, então... Eu me senti na obrigação de fazer alguma coisa!!!

Mas ele não deixava ela terminar, já dando piti, né? E se desvencilhava dela pra sair daquele jeito do box, molhando tudo ao ir até o quarto. Por que ele sempre fazia aquilo?

- Amor... - ela chamava em vão, antes de desligar o chuveiro e puxar a primeira toalha pra se cobrir. Passava por cima do roupão inutilizado, indo atrás dele no quarto - Vitto... Me escuta... - Ia lá ela domar a fera, segurando-o pelos ombros quando o alcançava - ...não foi uma coisa planejada... Só aconteceu! Eu... To me sentindo muito mal por saber quem ele é agora... E... Me desculpa! - pedia, mortificada.

- não delicia.. quando é com vc é mais gostoso. - ele dizia sacaninha ja deixando a boca tomar o lobulo mordiscando.. e o riso nasalado que soltava o ar ali na região molhadinha do pescoço. antes de tomar a boca num beijo e deixar que ela o guiasse pros azulejos.. ja te puxava pro meio das pernas Mell, e vc podia sentir a benção matinal dele clamando por uam solução, ate que tudo caia por terra com aquela confidencia.

Ela conhecia Vince e tinha feito aquilo tudo.. e que porra era aquilo tudo? Tio e teco trabalhavam e a porra da mordida na boca so confirmava aquele caralho.. ela tinha dado pro vince. porra.. uta que pariu .. merda do caralho!! Ele ja saia de dentro da porra do banheiro, foda-se banho, foda-se ressaca, foda-se Vince que ele ia te matar italiano fiho da puta.. e ela tntava consertar as coisas

- Um acidente!?!?!!? Desde quando dar pra um desconhecido é acidente Mellanie?!?!? - ele ria nervoso quando ela falava do hospital - Ah.. ele nao uis ir pro hospital e ce compensou ele.. ta certo.. ta muito certo. Ah Mell ele tava puto. Tava mesmo, porra ce deu pra um cara que ce encontrou na rua cacete!!!

- E ce nem conhecia ele, puta merda... - ele andava pelo quarto.. ate ela vir pra junto novamente. ela vinha tentando convence-lo de que nao significou nada.. tudo bem que ele era a ultima pessoa que podia reclamar de sexo casual com desconhecidas mas.. porra.. o vince nao era um desconhecido!! pelo menos nao pra ele. Passava a mao pela barba tendo la diante de si..

- So foi uma vez?! - perguntava.. pq se foi so uma vez e ela nao viu mais. menos mal ne.. e vinha claro aquela pergunta que afeta o universo masculino. - e ce gostou?!?Tipo foi bom. foi melhor que eu ?!?! - Tadinho Mel... Elliot tele sabia que era um inglesinho bundao.. as Vince.. era italiano e ele conhecia o estilo do cara alem de ja ter experimentado algumas noites dividindo mulherescom o chefao.. em uma das orgias promovidas por Pizzetti.. e sabia que ele concorria tete a tete com a metragem da delicia.. entao tem que saber o poder do concorrente ne.

Não era possível que ele, o Rei do Lulu e da putaria estivesse dizendo o que ela achava que ele estava dizendo. Tava julgando ela, Vitto? Você? Ela conteve a indignação para não piorar o teor da conversa, mas era difícil...

- Eu estou falando do encontro, Vittorio! - Ela arrematava.

Mas Vitto não queria ouvir muita coisa mais a respeito, queria? Tinha tirado suas conclusões e queria lamber suas feridas de macho. Tudo bem, ela até entendia. Mas daí até a ficar falando desaforo pra ela... Sim, porque ela ouvia ele dizer que ela nem conhecia Vincent. E DAI? As pessoas no mundo lá foram faziam isso o tempo todo. Só ela que não! Vince tinha sido a única loucura de sua vida calculada antes de Vitto. Já era difícil de aceitar que tivesse feito isso. Ele ficar jogando na sua cara não ajudava.

E olha o que é o amor, Vitto. Você sabia o pedacinho de coisa orgulhosa que tinha dentro de casa. E ela engolia isso pra ir pro quarto atrás de você, tentar explicar melhor, salvar seu ego ferido... mesmo com as palavras que você dizia na hora do nervoso martelando na cabeça dela.

Fazia ele parar de andar, para olhar para ela. Os dois pingando no meio do quarto. Diz que você conseguia ver o quanto ela tinha se martirizado de madrugada para ter essa conversa contigo agora, vai Tigre? Pensa só um pouquinho em como era estar na pela dela nesse momento... ela, Mellanie Lewis, tão meticulosa, tendo aquela passagem pra atormentá-la o resto da vida... E a pergunta que ele fazia não ajudava nem um pouco, os ombros dela que caíam. Ele queria saber os detalhes, MESMO?

- Foi... uma noite... - Era o melhor jeito que ela achava de responder. Não queria dizer que tinham feito sexo duas vezes na sequencia, nem que ele a tinha procurado depois de pegar no sono, na cama, ou como tinha sido a despedida deles, no elevador, pela manhã. Estava bem claro que não queria reviver aquilo falando pra ele. Sua noite com Vincent era um bom tema de conversa entre amigas pós bebedeira, mas não com o pai dos seus filhos e muito em breve marido. Mas ele insistia e ela suspirava, cansada - ...Amor... escuta só o que você tá me perguntando! Não acredito que está preocupado com isso... - Murmurava, fazendo um esforço para entende-lo, ao se aproximar e abrir a toalha para acomoda-lo ali com ela, num abraço engraçado - ...O que aconteceu, já aconteceu... passou, não importa mais. Hoje você é o homem da minha vida... o que me faz mais feliz, o que melhor me satisfaz, o que eu amo, o que me deixa louca... não é possível que depois de tanta vezes que tenhamos transado, de todos os jeitos, em todos os lugares... você esteja perguntando isso pra mim... - Dizia baixinho, o beijinho que era dado no queixo, a mordidinha no lábio inferior - ...eu não pareço gostar o suficiente de você e da delícia, hein? Vou ter que me esforçar mais...? - Perguntava, a boca escorregando pela lateral do rosto, indo brincar com um dos lóbulos, quando ela ia desviando o assunto. E não era só mais uma artimanha. Era a forma dela provar que nenhum homem era tão bom quanto ele, para ela.

Ahh.. é muito facil a gente falar quando nao é com a gente Mell. entao, claro que ele nem lembrava o fato de que ele mesmo já tinha passdo por experiêcias similares. E bom, era diferente porque era voce e voce era a mulher dele futura mae dos filhos dele e nao parecia Mellanie Lewis aquela que da pra estranhos pra se desculpar pelas mordidas do cachorro. Talvez tivessem que deixar o Boris banguela para evitar novos problemas, vai saber ne?! Estava era indignado com a situação.

Saia do quarto irritado, porra Vincent era seu capo, e tinha que bater-se ocm ele e aora bater-se com ele imaginando o que aquele olhar escroto de Vincent queria dizer. Ele ia superar isso Mel, so ia levar um tempo. Então a via voltar para o quarto enrolada na toalha, ee a pergunta saia, quando ela o envolvia na toalha, tentando explicar-se. MAs fazia de jeito errado Mell.. quando se faz uma pergunta direta se espera uma resposta direta e quando essa resposta nao vem, é porque a pessoa esta arrumando uma forma politica e bonitinha de nao responder o que voce nao quer ouvir.. o foi uma noite ja deixava claro que foi mais de uma vez.. mas o segundo quando ela vinha querendo fazer ele deixar de pensar a respeito.. era porque tinha sido bom ne Mellanie, ce tinha gostado e tinha gostado até mais que dele se duvidasse.. nao o culpe Mell, era o ciume.. e as coisas que falava só piorava a situação.. " ...O que aconteceu, já aconteceu... passou, não importa mais. Hoje você é o homem da minha vida... o que me faz mais feliz, o que melhor me satisfaz" hoje..

- Se voce nao tem nem coragem de responder. - ele dizia saindo do beijo, dos carinhos e do abraço. - Eu ja entendi.. Eu to com dor de cabeça.. vou andar um pouco. - avisava.. e saia do quarto esquecendo do detalhe mais importante de vestir alguma coisa por cima do corpo Ne Vitto Pelado Barletta.

E ela achava que estava acertando as coisas com o cuidado que a situação pedia. Mas não, né?! Claro que não! Que ele era cabeça dura do caralho e não queria entender o que Mellanie estava dizendo. E ela perdia até o rumo quando ele se desfazia do seu toque, deixando-a no vácuo com a toalha entreaberta, de onde ele tinha se desencaixado, ela ainda com os braços abertos. NÃO ERA POSSÍVEL!

Ficou ali parada, piscando pra ele por um segundo, até entender que ele queria ir dar uma volta pelado. Ahhh e não ia mesmo. Não antes deles resolverem aquele impasse. E ela saia para o corretor quase tão indecente quanto ele, voltando a enrolar a toalha no corpo!

- Mas você não vai mesmo! Não antes da gente resolver isso Aqui! - e pegava ele pela mão, o tom de voz ainda discreto. Era cedo, com sorte o resto da casa ainda curtia a ressaca da noite anterior - Você quer detalhes? Eu vou te dar detalhes... - continuava contrariada.

E nem adianta queria ia te fazer voltar pro quarto e fechar a porta, impaciente. Depois você podia rolar na relva pelado com a prima aberta se quisesse mas ia falar primeiro. E aproveitava que ele ainda estava meio grogue e empurrava ele para cama, andando na frente dele sem parar.

- O que você quer saber? Quantas vezes foram? Bom... Foram pelo menos umas quatro... Se foi bom? Bem... Foi ótimo, principalmente para uma mulher que estava se sentindo péssima em saber que o marido a traia desde sempre... Eu lavei a minha alma e me senti desejada e foi diferente de tudo o que eu já tinha experimentado com Elliot! - ela desabafava. Bom... Ele queria saber, não é?

Mas ela parava de andar e olhava pra ele, sentido o coração bater nas têmporas, nervosa. O estômago embrulhava como no primeiro mês de gravidez. Poxa, Delicia, aquela viagem era de vocês. Para curtir, para ficar juntinho e aproveitar o tempo antes de voltarem para a vida de gente grande em NY. Ela suspirava e se aproximava dele, ajoelhando ali no pé da cama, entre os pés dele.

- Eu fui até a casa dele aquela noite fazer um curativo. Só isso. Eu já estava indo embora, no elevador, com Boris na coleira quando ele veio atrás de mim e... Aconteceu! Eu não planejei nada disso, amor... Mesmo naquela época, sem imaginar que um dia estaríamos aqui... quase casados, eu jamais teria deixado acontecer se soubesse que vocês se conhecem. Eu estou... Me sentindo mal por tudo isso... Fiquei paralisada ontem quando o reconheci. Porque nós nunca mais nos vimos ou nos falamos! E você entrou de vez na minha vida pouco tempo depois e eu não quis saber mais de ninguém! - sussurrava, os olhos verdes nos dele, suplicantes - ...ninguém me tocou como você. Ninguém nunca me fez sentir o que eu sinto cada vez que a gente faz amor. Você não vê? Não sente? Eu não consigo acreditar que não... - continuava naquele tom.

E ia tentar se novo, Vitto. O beijo que deixava ali em um dos joelhos dele, sem desviar os olhos.

- Não vamos estragar o restinho do tempo que a gente tem aqui com nada... Por favor... A ultima coisa que eu quero, que eu preciso... É ficar mal com você! Vamos... Tentar deixar isso de lado... A gente não sabe o que vamos encontrar quando voltar pra casa.... Então... Não se afasta de mim, por favor... - prosseguia. E o beijo seguinte que vinha no lado interior da metade da coxa.

Ajuda, Vitto! Repensa um pouquinho, vai! Ela estava tentando fazer as coisas direito, ser sincera. Esfria a cabeça! E se não desse, desconta nela. Só que na forma de amor, por favor.

É não tava Mel, e apenas o deixava ainda mais irritado ter a imaginação livre pra imaginar o que bem entendesse. E isso o irritava sem precedentes. Pra eitar falar alguma coisa que talvez se arrependesse depos preferia sair e ele devia estar mesmo muito puto pra ignorar seu corpo nu junto ao dele daquela forma Mell, e ele ignorava. Saia sem querer sequer olhar pra tras, saindo nu pelo corredor até vc puxa-lo e volta. E ele voltava ainda reticente, sem querer, mas ia, e sim, agradeçam a ressaca da festa para que a casa, com excessão dos empregados no andar de baixo estivesse toda dormindo. Entrava sentindo o peso da mao que o jogava para a cama. e ele entrava em silencio.. deixava-se pesar no colchão, com os olhos firmes em voce.

E ela largaaa realidade vinha tão cruel quanto o ocultar. porra QUATRO.. QUATRO vezes com um desconhecido?!

- Puta que pariu. -ele murmurava meneando a cabeça ja nem sabia se queria sbermais, mas ainda assim ela deixava a verdade fluir faland que foi muito bom.. ah se fuder.. se fuder S E FUDER.. Então ela se aproxmimava, ajoelhando-se aos pes dele.. e os olhos de Vitto seguiam até o seu delicia. Revoltados.Ela nao queria estragar nada.. porra.. ele ia ficar vendo aquele sorriso cretino de Vincent em todo canto e isso so ia passar qunado ele fosse ter uma conversinha com Vincent pessoalmente..

- Eu nao quero mais que veja ele! - isso ia ser um problema imediato mell, ja que vincent era um empresario conceituado e a carteira dele com certeza devia ser em breve almejada por sua empresa, alem de claro ele mesmo querer tal proximidade agora.. - Nao uero contaot.. nao quero proximidade, nao quero amizade. nao quero entendeu. nao gostei do jeito que ele olhou pra vc. e eu tava bebado!!! Nao quero

E ele a erguia pelo ombro Mel, a fazia sentar no colo dele de uma unica vez.

- Foda-se se ele foi seu bote salva vidas por causa daquele filho da puta do Elliot, FODA-SE!! É comigo que você está agora.. e eu nao quero Vincent Pizzetti no meio da nossa vida.. ja basta eu ter que trabalhar com ele.. nao quero voce envolvida com ele, nao quero espaço pra ele entrar..

Ele respirava fundo.

- Eu te amo delicia.. nao tolero a ideia de vc desejar outro homem que nao seja eu... - ele meneava a cabeça Mel pq nao era facil pra ele admitir este tipo de frase tão possessiva.. Vitto sempre tão descolado.. mas estava se roendo de ciumes.. tanto que o beijo vinha violento ansioso.. puxando a toalha de qualquer jeito e jogando longe.. vinha as maos firmes que apertavam seu corpo quando ele virava na cama colocando-se por cima de vc, abrindo suas pernas com a propria coxa que ele ia dobrando e subindo sobr o colchao.pra se meter bem no meio das suas pernas.. foda-se a dor de cabeça... foda-se a ressaca. o corpo dele pedia o seu.. clamava pela posse, pra reafirmar o que ele ja sabia. Voce era dele delicia e nada ia mudar isso.

Mellanie não se detinha em seu relato nem quando ele começava a reclamar, xingando. Ela sabia que ia doer saber! Porque ela detestaria saber do passado dele. Mas falava como ele achava que ela devia falar... Qualquer coisa para ele entender que não tinha tudo importância.

E depois? Se aproximar e mima-lo... E reafirmar tudo o que ele já sabia, tudo que ela dizia ao acordar de manhã, ou sem fôlego quando ele estava dentro dela... Ou em qualquer outra situação que já tivessem vivido. Beijava ele ali no joelho, buscando a proximidade que ele tinha quebrado com todo o cuidado... E ele não queria que ela tivesse contato com ele?

Mas ela NÃO tinha contato com ele. O olhou sem entender... Afinal, aquilo não era um problema. Não tinha se visto desde então sequer por motivos profissionais, sua empresa não estava sondando a dele, por enquanto, e ele não tinha vindo procurar consultoria econômica... Estava tudo certo. Não eram amigos, sequer se conheciam... E ela meneou a cabeça positivamente, muito embora estivesse um pouquinho surpresa. Vitto não era daquilo.

E quando ele a puxava para seu colo ela ia, entregue, os braços envolvendo-o prontamente pelo pescoço, colando as testas dele e quanto ele continuava a desabafar de um jeito que Mellanie nunca achou que ele faria.

- Hey... Tá tudo bem... - ela dizia tão perto que os lábios chegavam a se tocar - ...ele não foi nada além daquilo, Delicia. Uma noite. A gente não se viu nunca mais... E nem precisamos. Eu não sinto nada por ele. Não tem espaço pra ele na nossa vida a dois. Tudo o que me liga a ele agora é a relação que vocês tem... Calma, amor... Eu estou aqui com você... Sou sua e de mais ninguém, você sabe disso... - Ela tentava acalma-lo.

O beijava calma, tranquila, tentando passar a segurança que queria que ele sentisse, mas ele estava em outro clima. E a pegava desprevenida quando a colocava na cama, vindo por cima, abrindo-a toda e se metendo ali de uma vez. Mellanie se encolhia, apertando-o contra si, prendendo a exclamação na garganta. Doía um pouquinho, era verdade... Já que o comunhão criado no banho evaporava com a discussão seguinte.

E ela só tinha tempo de puxar o ar quando ele vinha buscar sua boca ansioso... E ela entregava, do jeito que ele queria, correspondendo já contaminada pela ânsia dele, os dedos se embrenhando pelos cabelos, acomodando-se na nuca onde arranhava de leve... As pernas que se cruzavam as costas dele. Pegava ela desprevenida, Vitto. Mas o corpo, a alma dela só podia ter nascido para você. Um minuto, e já estava acompanhando-o na urgência. Porque se o jeito de provar que ele era único era aquele, ela queria fazer de um jeito que você não fosse esquecer, Delicia.

E doia Mel, como ele nunca achou que fosse doer saber que uma mulher que estava com ele tivera outros. Blake tivera outros, ele sabia e era até motivo de risos na cama quando falavam dos amantes antigos. Sabia que assim como ele, as pessoas tem um passado, mas orque diabosqunado era em relação a voce, incomodava? Elliot incomodava, mas não por achar que você prefereria estar com ele, mas por ele poder te causar algum mal. Dodrell nao incomodava, ele sabia que nao havia tesao, nao havia desejo.. mas Vince.. Vince tinha aalgo que assemelhava a Vitto e ali ele sabia que poderia haver um embate.. Deixou que voce se aproximasse de novo, tocando seu joelho, coxa, somente pra extravasar de uma vez o que sentia e grava este momento Mel, essa insegurança declarada de Vittorio é algo que dificilmente voce verá de novo. Ate porque ele prefere quebrar a cara do adversário ao inves de dar piti de insegurança. Mas vc estava gravida delicia e acho que seus hormonios deviam estar passando pra ele por osmose.

- Faz amor comigo.. - ele murmurava em resposta acada carinho e tentativa de acama-lo que vc fazia Mell, ele queria.. queria desde cedo eagora precisava ouvir vc gemer o nome dele nao o de vince pra tudo voltar ao normal.

Puxou voce de uma vez pra cima quando sentiu o beijo na coxa, quando o corpo gritou a posse, talvez fosse efeito do alcool ainda Mel quando ele a jogava sobre a cama sem se preocupar em iniciar nenhuma preliminar. Apenas deixar as mãos afoitas livrarem vc da toalha e cidarem de puxar vc pro centro da cama, junto com o corpo pesado dele sobre o seu.. com as coxas fortes abrindo caminho entre as suas pernas e fazendo as suas se abrirem daqule jeito agressivo e invasivo. A boca que ja tomava a sua roubando o ar, a lingua que tomava a boca, enroscav ana sua puxando ara fora, e uando conseguia Mel, sugava coo se fosse um doce saboroso. Mordia.. a boca marcava a sua pela ferocidade do beijo.. e em meio ao beijo afoito vinha seu gemido de dor jnto com o susto.. mas ele ja estava plenamente dentro de voce para puxar o freio de maõ.. e uma vez dentro.. era muito mais dificil conseguir trazer ele pro mundo real mell.. Mesmo com a resistencia da ausencia do melar, ele mantinha o ir e vir. o friccioar que o corpo acabava por fazer como o ir e vir agressivo, que chegava a mover seu corpo sob a cama mell, a puxar lençol, cobertor.. e ele fazia questão de deslizar pela cama a cada estocada, levando seu corpo na direção da cabeceira... aproveitando o prender no enlaçar das pernas nas costas dele.. a boca que escapava da sua para tomar seu pescoço.. morder o ombro.. E então eleapoisava as mãos na cabeceira Mell.. o corpo era erguido.. anda que tivesse vc eitada ob ele.. agora tinhaa visão do tronco de Vittorio, com os braços esticados as maosfirmes segurando os ferros da cabeceira da cama.. Como um titã acorrentado.. o peito arfando com o respirar tenso.. então vinha a primeira estocada que a faria quae bate a cabeça contra a cabeceira.. e outra.. outra.. outra.. com mais violencia e intensidade..as maos firmes usando a cabeceira de ferro como suporte para que as estocadas fossem cada vez mais fundas e mais intensas.. e se suas eras afrouxassem Mell, ee a puxava de volta pelas pernas fazendo o novo encaixe.. levano o quadril a aerguer no encaixar perfeito ate a coxa bater contra o quadril.. arrancando do loiro o gemido rouco e alto

E quando ja nao estava mais suporando Mel.. quando a dor qu vinha do saco irradiava por todo o pau, fazendo o pulsar ainda mais forte, comos e puesse explodir.. o melar misturar-se com o seu.. quando ele escorregava da bucetinha apertada e ia agreir o grel esfregando-se nele.. ele a puxava facil, com a ao firme pela nuca.. a fazia erguer o tronco,sentando de uma vez nas coxa dele.. entrando ainda mais fundo.. os gemidos que rompiam o silencio matinal do quarto.. e ele gemia alto Mell pra vc escutar em que lugar estvesse. Então vinha.. galopante e intenso.. justo uando o pau resistente escapava de vc mais uma vez e se encaixava entre os dois abdomens.. esporrava, melando sua aqrriguinha.. o abdomen ele.. ulsando como se tivesse vida.. enquanto o tigre afundava a boca e seu luga preferido.. enre seuscabelos.. encaixadinho no pescoço;

O engraçado é que no caso de Elliot havia existido sentimento. Um muito grande... Que quando acabou quase levou o mundo dela junto. Foi você quem salvou ela, Vitto. Não Vince. Que fosse... Matt ainda existia sentimento. Mas você tinha razão. Era carinho, respeito, admiração... Sem qualquer tipo de desejo. Agora, Vince? Ele tinha sido incrível naquele momento, porque ela tinha precisado de um choque de realidade para se levantar da cama e trabalhar com a competência pela qual ela era conhecida no mercado. Ele tinha sido decente, quando ela o procurara para proteger sua reputação, oferecendo aquele acordo de tudo ou nada... Mas sentimento! Nenhum! Nem mesmo desejo, porque ela tinha você, Delicia. E com você como parceiro, na vida e na cama, como ela podia querer outro homem?

E ela tentava fazer com que ele entendesse isso em casa toque, casa beijo e carinho... Já que a compreensão daquilo ia muito além das palavras.

E por isso, apesar de repentino, ia para o colo dele quando a puxava sem nem pensar. Porque tinha a mesma dose de necessidade dele que ele dela... E porque também enlouqueceria se ele quisesse qualquer outra mulher de forma semelhante como a queria. E de certa forma, Vitto, mostrar aquela insegurança para ela, por um momento, reforçava o quanto eles eram um do outro, para no momento seguinte ela tentar fazê-lo deixar se sentir daquela maneira, porque não havia necessidade alguma.

- Sempre... - Mellabie respondia sussurrado quando ele pedia que fizessem amor.

Para ele, nunca haveria tempo ruim ou dor de cabeça que a impedissem de se doar para ele, de ser uma com ele.

E não tinha mais tempo para pensar quando a jogava sobre a cama, vindo por cima, o beijo que roubava seu fôlego, forçando a penetração que ela não estava preparada, mas quem se importava?

Doía, mas era bom. E apesar do gemidinho de dor ela não se detinha, a boca sugando a dele, as línguas se entrelaçando e as pernas que ela passava pelas costas dele, a bucetinha que mesmo um pouco seca se acostumava a presença dele fácil, criando um atrito irresistível, apertadinha, contraindo a cada estocada, até começar a melar, devagarinho, ajudando o deslizar...

E ela se agarrava nele quando a puxava para cima na cama, grudando na cabeceira... Os olhos se encontrando, os dedos aqui iam afoitos tatear o corpo dele... As virilhas, o abdômen... Subindo até onde os braços conseguiam se esticar, arranhando, e seu nome que vinha fácil a boca dela, assim que a desocupava para beijar o pescoço dela, morde-lá no ombro...

- Vitto... - murmurava, o ar escapando entre os dentes.

E aproveitava a proximidade para deixar os dedos se embrenharem pelos cabelos dele, do jeito que sempre fazia, e que adorava, tencionando os fios loiros entre os dedos.

Mas estava fazendo o que queria dela Vitto, cada tentativa de contorção dela abatida pelo peso do seu corpo. Até ele erguer o tronco de novo, sob os protestos dela quente confundiam com os gemidos, as estocadas que ficavam mais fortes... E o deslizar que era ao fácil agora que ela estava molhada, inteira e completamente por ele, engolindo-o por dentro, tebtando manter a força das pernas, e quando as perdia ele vinha ajudar... A vontade que percorria seu corpo inteiro... E era tanto prazer que ela não sabia mais como estravazar, uma das mãos brincando com os seios enrrugadinhos, a outra tentando alcançá-lo, principalmente quando ele brincava com a sua sanidade, atentando o grelinho ao invés de fude-la.

- Não... Nã-o... Em mim... Por favor... deli-cia... - ela pedia, implorava, e jogava o corpo contra o dele.

E que dúvida de como acabaria aquilo? Ele a puxava com facilidade ela endireitava o corpo, tremendo de alívio ao te-lo dentro de si de novo, mesmo que o corpo já estivesse molenga, daquele jeitinho que ela ficava toda vez que estava para gozar. Mas se esforçava para manter o ritmo, colado o tronco no dele... As peles que também estavam escorregadias pelo suor. E em uma tentativa insana de aprofundar o contato, cruzava as pernas atrás do tronco dele, não deixando nenhum espaço entre eles, o gemido que ele dava vibrando dentro dela, a mãos que se deixava enrolar pelos cabelos dele, prendendo-o por ali.

- Goza comigo, Delicia... Eu... Não tô... Agüentando... Mais...! - ela dizia, a voz falhada pela respiração difícil.

E a contração final que os músculos davam, parecendo a responsável pelo desencaixe dele, quando ela se retraia inteira, os olhos apertados... Só o morninho da porra dele ali na barriga indicando que tinha conseguido, juntinhos. E Mellanie não desgrudava dele, ali, abraçada e ofegante, incapaz de se mexer quando ele ia buscar a proteção daquele carinho tão especial entre eles.

- Eu te amo, Vittorio Barletta. Mais do que você e eu temos capacidade para entender... - dizia baixinho.

E permaneceria ali até conseguir mudar se posição. Deitando encaixadinha com ele sem se importar com a meleca que faziam, relaxando os músculo, até criarem coragem para um novo banho e depois, para passarem pelo que seria o último dia deles ali na Itália.

E a família já tinha se acostumado com os dois né? Tanto que não haviam olhares, embora Roberta pudesse ter agora a certeza de que se eles tinham brigado por causa dele, as pazes já estariam feitas. E o resto do dia era tomado pelas providências da viagem, o jeito que eles dariam para levar todos aqueles presentes... E finalmente, a contagem regressiva para o casamento, dali um mês.