Quarto de Vitto e Mell

Era engraçado que depois de tanta expectativa, ela estivesse genuinamente se divertindo. Tanto que esquecia da implicância com a prima Roberta. Porque quem é que não ia amolecer com aquele primeiro encontro entre avós e netinha? E o jeitinho de Alli se derramar toda, estimulada por sua mãe que parecia sempre saber como se comportar mesmo depois de ter passado por tudo o que passou.

Olhava pra Vitto por cima do ombro quando pensava ter escutado o que tinha escutado. Era para Roberta ter sido noiva de Vitto? Em que século estavam... 17? Pelo menos numa coisa ela tinha razão... estava cuidando muito bem dele... e estava cada vez mais bonito! Voltou a atenção para Vicenzo, sendo levada para dentro da casa, falando de tudo um pouco... contando dos bebês.

Beccky não precisava que Sophie ou a família de Vittorio fossem mais claros. Obviamente não esconderia que ela e Sophie era um casal, mas de repente era até mesmo maais fácil para ela entender as reservas das pessoas. E o dia programado era tão corrido que mal conseguiam se falar entre tantas novidades e passeios. Conhecer a propriedade, a vinícola, cavalgar... aquilo ali era um sonho e Rebecca não conseguia entender porque alguém quereria ter uma vida diferente. Pode se preparar, Phill, que ela ia querer ter uma casa de veraneio por aquelas bandas.

E Mellanie... não poderia estar mais feliz depois de conhece-los todos, de rever Cameron...! Mas também estava exausta! E como não faltavam pares de mãos e olhos para cuidarem de Allison, ela se deixava conduzir para o quarto antes do jantar, embora achasse que não coubesse mais nada em seu estômago. E se jogava na cama só para ser erguida na sequencia pelos braços fortes do loiro, que a girava para abraçá-la por trás... a boca e a barba provocando a pele sensível da nuca e arrancando um arrepio dela e uma risada gostosa quando deixava aquela pergunta.

- Tá brincando...? É capaz de eu ficar brava com você, por não ter me trazido aqui antes... - Ela murmurava, se virando para enlaça-lo pelo pescoço - ...ou por não ter me contado que tinha uma pretendente na família, não é mesmo Vittorio Barletta? - Cutucava. Era mais para deixa-lo ciente de que tinha percebido alguma coisa no ar do que qualquer coisa. Afinal de contas, não estava brava. Tanto que deixava um beijinho estalado na boca dele, antes de mudar radicalmente de assunto - ...me diz uma coisa... as pessoas aqui tem o estômago dilatado? Eu não aguento mais ingerir nem uma caloria a mais!

E quem lembraria de Roberta co voce ali Delicia!?! Ele nem lembrava de prima nem de nada. passava a tarde inteira a te mimar e bajular e cobir de beijos e fazer carinhos na barriguinha que ainda nao tinha saido. Pra azar da Roberta, ele tava tão feliz que nem mesmo se deixava ficar de olho nos olhos verdes belissimos que o acompanhavam para onde iam. E se valiam de qualquer momento para se fazer tocar e sentir a pele de Vittorio.

Phill aproximava-se num momento de distração de Beccky para soltar aos ouvidos de Mel.

- Atiradinha a prima berta heim? vamos atira-la de cima do penhasco tambem?! Ela nao morre ne.. galinha é ave e ave voa.. - soltava e ja voltava toda sorridente pra perto de Beccky.. sem beijos publicos mas oas afags vinham pq era natural e ela ate esquecia onde estavam.

A tarde correu tranquila e efim precisavam se preparar. Vitto sguia com Mell para o quarto alguns minutos a sos antes voltarem ao convivio dos parentes. e ele sorria ao ve-la se jogar sobre a cama mas a puxava para si, abraçand o corpo por tras e aproveitandopra sentir tranquilamente seu cheiro delicia.

- Não os achou louco? voce ta tão acostumada com todo aquele requiente.. tanto protocolo e talherezinhos colocados certinho na mesa. eles nao sao assim.. - ele falava procupado Mel em vc achar a familia dele um monte de caiiras mal educados. Haviam ali os que tinham mais refino..mas tinham tambem aqueles que moravam no interior da italia, que viviam de modo simples - bom.. minha mae ate é.. mas os outros.. - ele fazia uma careta quando a virava para ele. e a boca dele ia certa ao seu queixo a tempo de ouvir a frase sobre a prima.

- Ahhh a Berta?! é coisa de criança. nunca teve um priminho ou amiguinho que seu pai jurava que voce ia casar com ele? eu tinha a berta.. e nossa. ela era muito. muito feiinha amor.. - ele ria, sem oltar voce. deixando a boca encontrar o refugio que eleamava.. seu pescoço enquanto voce falava da comida - come-se bem na italia.. é bom pra deixaro rosto redondo e corado.. hm?! mas e tenh um jeito de gastar todas .. todas.. TODAS as calorias que voce adquirir.. - ele sorria deixando os dedos tomarem sua nuca enroscando nos cabelos e era por ali que lhe segurava Mel, puxando seu rosto para ele. somente pros labios morderem o seu deixand escapar de levinho entre os dentes antes de tomar sua boca pra si de uma vez.

Rebecca até tentava segurar Phill, mas quem domava aquela criatura? E antes que pudesse fazer qualquer coisa lá estava sua pequena encrenqueira inflamando os ânimos de Mellanie. Porque ela nem precisava se esforçar para saber do que é que as duas estavam cochichando.

- Vamos ver quanto tempo dura... - Mell respondia no mesmo tom, bastante consciente de que não podia dar um chilique de mulher ciumenta. Não quando estava conhecendo os pais de Vitto.

Mas o clima gostoso e os preparativos de última hora para recebe-los acabava entretendo-a, e por mais que cada aproximação da modelete fosse uma fisgada na sua paciência, acabava terminando o dia nota 10 em controle.

E tudo aquilo cansava e muito! E ainda estava toda molenga quando Vitto a puxava, deixando o corpo pesar nos braços dele enquanto lhe contava sobre suas preocupações. Mell estalava a língua no céu da boca, bem pertinho de um dos ouvidos dele, repelindo rapidamente aquele papinho.

- Já estou acostumada com você... - Ela brincava com ele, deixando os lábios esbarrem ali naquela eterna provocação - ...não está preocupado com isso de verdade, está? Eu estou adorando sua família... - Murmurava.

Mas não podia deixar a Prima Roberta Barletta de fora. Então ia direto ao ponto, mesmo fazendo gracinha. E ele estava fazendo aquela pergunta a sério? Porque se era para comparar com priminhos ou amiguinhos com quem ela pretendia se casar quando era criança, ela já ia começar a elevar os níveis de ciúme.

- Vitto... fala sério! Ela, feia? Pelo que o Google me contou, ela é uma das modelos mais bem pagas da atualidade... - Mellanie rebatia.

Mas o assunto desvirtuava para comida... e vem não que você não vai enrola-la, Vittorio Barletta! Nem faze-la passar vergonha no primeiro minuto que tinham sozinho debaixo do teto dos pais dele. O difícil era passar essa informação do cérebro para o resto do corpo, que se retesava todo ao menor contato dos dedos dele com sua nuca.

- Não... não, não, NÃO! Nem começa... sua mãe tá esperando a gente pra... - Mas não tinha jeito de terminar de falar.

Não com a insistência dele vencendo a determinação dela, quando Mell se rendia ao beijo gostoso, de tirar o folego. E era um perigo brincar assim... Mellanie estava uma verdadeira panela de pressão, com os sintomas da gravidez migrando para sentimentos muito mas... proveitosos. Fechava os olhos e o correspondia com vontade, pelo menos para dar vazão aquele frio na barriga sempre que ele a envolvia com toda aquela força. Mas assim que encontrava uma brecha, resfolegava.

- O... jan...tar! - Murmurava sem se afastar, sem sequer deixar de envolve-lo pelo pescoço. - ...me ajuda... ser uma nora... dos sonhos hoje, vai...! - Pedia, não sem rir. Como se fosse possível existir um mundo em que tomar banho trancada no mesmo quarto que Vittorio Barletta fosse uma tarefa simples.

Ele sorria quando ela dizia que ja estava acostumada com ele. e arrepiava mel pela frase ter sido dita ali ao pé do ouvido daquele jeito , com aquele estalar de lingua que voce fazia. e aproveitava para permitira ponta do nariz deslizar pelo seu pescoço..ombro, brincando cm a roupa que vestia..

- Não. eu sei que no fundo voce é chegada no lado Ogro que existe.. - ele ria. Sabia que ia amar os pais dele.. com nao amar aquela familia escandalosa e gesticulativa?! E sorria entre os mordiscares e os passos que os fazia caminhar pelo amplo quarto. E o cheirinho que vinha pela janela era uma delicia Mell, aromas que se msituravam ao cardápio do jantar,, aos vinhos, e as flores. o lugar era sim um paraíso e pode ficar tranquila Beccky que Phil ltambem estava tentada a arrumar uma casinha por aquealas bandas pra fugir da correria que a vida delas estava se tornando com o assumir da direção da Hudges. E pra surpresa de Phill nao seria a Prima Berta que a agencia da mae de vittorio negociaria para a proxima estação!?

Vitto ouviu Mellanie duvidar que Berta ja fora um tribufu.. e riu largo.

- Mas ja foi!! To falando.. vou mostrar as fotos de familia pra voce.. eu tambem nao entendi como que ela ficou tão bo.... - e a frase morria num bico qunado ele engolia a palavra.. nao era saudável e.. - boemia.. ela dormia cedo antes.. quando as galinhas deitavam... - é. nao ia convencer muito..mas tava valendo.

Então o assunto mrria, o de comida vinha atona e Vitto ja desvirtuava para se ter ao que mais lhe interessava dentro daquele quarto Mel, VOCE.. a puxava para o beijo rindo quando ela tentava negar. e silenciava a frase dela antes que terminasse.. mordendo a boca que eele tomava num beijo intenso.. deixando a lingua buscar a dela. ousada e sem pedir permissão alguma.. a ou tra mao tomava as costas descendo. ganhando o espaço do coccix quservindo de apoio qunado ele dobrava o corpo sobre o dela.. quase fazendo voce arquear delicia.

- A gente ja vai.. - ele provocava deixando a boca soltar a dela.. deixando seus labios avermelhados, inchados pelo beijo Mel, para decer pelo pescoço. colo - A gente so vai abrir o apetite rapidinho.. - dizia num sorriso sacana ntes de voltar pra sua boca, sugando o queixo, os labios.. tomando o beijo antes de ouvir o pedido que voce fazia Mel.. e respirava fundo. Ta bom ele sabia que se começasse.. aquilo iria emendar a madrgada e nao teria jantar de noivado mas cafe da manhã de noivado.. ele voltaa a endireitar o corpo dele e o seu..

- Eu vou me comportar.. msa só até o jantar.. - avisava.. depois tava valendo tudo ne delicia?

- Eu detesto ter que concordar com você... - Ela respondia provocando, mas deixando ele tomar todas as liberdades que entendesse.

O que ia fazer se no final das contas a simplicidade de Vitto e de sua família a atraía? A vida não tinha ficado necessariamente mais fácil ao lado dele... mas era menos descomplicada. E feliz. E Mellanie tinha certeza de que aquilo era muito mais do que ela precisava.

Com todos os pormenores que abraçar uma família nova trazia, né? Não estava esperando uma prima supermodelo caída de amores por ele com um passado romantico de brincadeirinhas. Mas... revirou os olhoso quando ele tentava se explicar, já escolhendo mal as palavras. Mas a dita cuja era bonita mesmo, o que ela ia fazer? Mas dava um suspiro e deixava o assunto morrer de um jeito brincalhão, quando acertava um tapa em um dos braços dele. Era fácil lidar com o assunto trancada no quarto com ele.

- Eu tô de olho em você! - Murmurava, quando na verdade tava é de olho nela.

Mas bom... não era ela quem ele estava agarrando agora, era? E um segundo de resistencia era tudo o que ele teria que vencer para conseguir o beijo animado, a exclamação abafada pela boca dele quando era curvada daquela maneira, os dedos que marcavam de levinho o pescoço dele, quando se segurava com mais força. E mesmo te conhecendo tão bem e sabendo que dando chance para o azar vocês sequer desceriam para o jantar aquela noite, não conseguia deixar de rir. Rapidinho, sei...

Pedia por ajuda... e mesmo tão provocativamente perto ele topava? Mell chegava a suspirar aliviada, ainda ali abraçada a ele quando voltavam a endireitar os corpos. A mão no pescoço subia para o rosto, delineando os traços fortes que amava tanto, perdida por um milésimo de segundo, esperando as ondas de calor se acalmarem no seu corpo, antes de sorrir.

- Feito... - Topava - deixo até você me mostrar os lugares mais inusitados da propriedade, o que você quiser... - complementava, como se estivesse lendo os pensamentos dele - ...desde que não nos atrasemos para o jantar. Vai pro banho, que eu preciso escolher a minha roupa...

- Eu sempre estou certo delicia.. - ele dizia entre o mordiscar da boca quando andava com voce agarrada a ele por aquele quarto a intenção era a cama mas fazia um pit stop em cada comodo pra encostar voce e deixar a mão boba correr livremente.. e o assunto Berta vinha e ele conseguia conter um "boa pra caralho" na boca porque sabia que se soltasse algo assim, provavelmente não teria biskrok apos o jantar.. e sorria com o tapa que recebia delicia

- Isso ce nem precisava dizer ne.. ce nao tira o olho de mim desde a faculdade delicia.. - provocava com o sorriso nos labios e o beijo que ja buscava os dela. A boca macia e perfumada que lhe causava arrepios. E pra ele a noite ja tinha encerrado ali, que comer é para os fracos Mel, ele tinha coisa muito mais interessante pra fazer, afinal os ultimos dias preparativos da viagem e com Alli desfrutando a casa inteira, alem da rotina de trabalho dos dois ficacva mais dificil conseguir manter o ritmo que tinham antes.. e ele tava com saudades.

Mas tinha escolhido uma britânica pra mulher certo? E sabia que ela queria ficar bem com sua familia Vitto, então topava, somente porque ia te deixar feliz, aceitava a ideia de que tinham que comer em comunidade. Respirava fundo antes de voltar a postura normal, ainda sem sotar-se dela. E claro que mesmo aceitando ainda faria alguns resmungos, ate porque aanimação do viking era visivel, bastava olhar abaixo da cintura.

- Ta bom.. ta bom. TA BOM!!! eu to indo pro banho.. nao sei porque a gente tem que omar banho separado.. ce sabe que eu me perco no banheiro. - e fazia uma cara de menino orfão que quer ser levado pra casa no natal.. - Sabe.. você ja foi mais legal.. - reclamava ja tirando a roupa, porque ele nunca fez cerimonia pra você e não seria agora. Segiuia pro banheiro mas deixava no meio do caminho a camisa.. a calça.. os sapatos e a cueca..

- É... tá bom... tá bom... - Tentava conte-lo. Ou talvez não muito.

Porque quando dava por si estava esbarrando em todos os móveis do quarto, derrubando as coisas e supriminho gritinhos. Mais um pouquinho não ia adiantar descerem para o jantar se tivessem destruído tudo.

E pelo bem da nação preferia ignorar o desconcerto de Vitto sobre a excelente forma física da prima que ele não via a tanto tempo, apenas erguendo as sobrancelhas quando ele deixava aquela afirmação sobre a faculdade. Estava ficando convencido aquele italiano.

Mas era precisamente quando começava a sentir toda aquela animação por parte dele que dava um jeito de manda-lo rapidinho para o banho, se esquivando daquelas mãos grandes e deliciosas enquanto ia para o banheiro ligar o chuveiro para ele. Banho frio em você, Tigre!

- Vai dar tudo certo... olha, o chuveiro já está até te esperando... - murmurava para ele, ajudando com o resto da roupa. E era só Vitto virar que ia levar camisetada na bunda branca.- ...ah... eu continuo muito, muito legal. E você sabe... - murmurava e terminava de empurra-lo para dentro do banheiro, fechando a porta - ...lava tudo direitinho, Delícia... você sabe que eu verifico depois! - Dizia lá do quarto na voz abafada pela porta e pelos risos.

Recostava-se ali por um minuto, suspirando. E ia direto para a mala. Era difícil escolher o que vestir quando se queria impresionar, mas não chamar atenção. Além disso, por mais que Vitto insistisse que sua barriga ainda não tinha aparecido, ela já estava se sentindo mais... gordinha. Separou a roupa e claro que deu a fuga para o quarto da mãe. Tomar banho lá seria muito mais seguro... e garantiria a pontualidade do jantar.

Podia procurar pela casa depois, Delícia... mas só ia dar com a sua Mellanie lá embaixo, na sala de jantar, indo para lá e para cá atrás da sua mãe tentando ajudar com os preparativos, Lara achando os esforços da filha admiráveis. Afinal de contas, ela não queria ser nada além do que seus pais tinham sonhado para você, Vitto. Naquela noite e em todas as outras.

Não havia como correr do fato Mel, ele tinha negligenciado seu trabalho e agora pagaria o preço. Vitto trabalhava em um ramo que o respeito ditava as regras. Ninguem negociaria com um traficante de armas que tivesse sido roubado diante de seu proprio nariz. Ninguem respeitaria um Barletta qeu perdeu cliente tirado de i com doce nas maos de uma criancinha cega. Sabia que voce nao gostava, Sabia que voce preferia uma vida pacata e feliz, mas bem, este era ele, inteiro.

- O meu pai tem me achado negligente, relcma de que ja era para qeu ter tomado as redeas das coisas e que venho me distraindo com brinquedos. Ele acha medicina uma diversão. Que eraprame servir apenas enuqanto eu estagiava nos negocios, um meio de conseguir atestados falsos, de conseguir laudos falsos para liberar presos.. - ele confidenciava alguns negocios da familia - se alguem fosse preso por algo muito serio, eu conseguia o laudo que comprovava imputabilidade e com isso o caa tava livre do presidio comum, ia para uma clinica e em poucos dias a soltura era providenciada. Enquanto fiz este trabalho tudo foi perfeito.. mas meu pai ueria mais.. ele queria qu eu assumisse as coisas..

Então comecei a negociar as armas, governo, rebeldes, exercito, não importava o ramo ou oa facção, u tinho que eles queriam. As industrias belicas começavam a fabricar as armas. E é o que viemos trabalhando, agora, meu pai quer uma filial das empresas nos EUA, e claro qeue a sua empresa vai cuidar da parte burocratica, se voce topar.. .. eu ou precisar ver os terrenos, e contratação e pessoal. Nao sei como vou tocar a boate.. mas nao queria me desfazer dela. ja nao tenho tempo para a clinica que é um projeto pessoal.. - ele reclamava.. respirando fundo.. mas era hora da responsabilidade vito principalmente porque seria pai.. Então as coisas vão ter que dar uma mudada.. segurança, carga horaria, rotina.. tudo. - ele dizia. nao estava feliz mel, mas todos tem que crescer um dia nao é.. chega e Sindrome Peter Pan para o loiro.. sentia o abraço que voce lhe dava afundando o rosto nele.. e a envolvia deixando a mao grande brincar com seus cabelos ate ter a mao puxada pr voce.. chamadno para o quarto.. ele ia.. deixando-se respirar fundo.e ra muita coisa acontecendo ao mesmo tempo hm, delicia?

Entrou no quarto logo depois de vc, fechando a porta atras de si, sem soltar sua mão porque era por ela que a puxava de volta pra si, ate seu corpo bater no dele Mel, e ele ter seus olhos verdes voltados para si.. sorriu de leve, fazendo uma brve careta. Chega de nuvem negra nao é? ela ia dar um jeito. ele sempre dava um jeito em tudo..

- Quer desistir? - perguntava antes de envolve-la pela cintura aproximando o corpo - ainda tem tempo...

Mellanie podia imaginar o que o pai dele achava. Bom, menos a parte da medicina. E doía nela Vitto sacrificar aquele lado... Porque ela sabia o quanto ele amava o que fazia e principalmente como ele era bom no que fazia. Era só olhar o pequeno milagre que ele tinha operado em sua mãe.

O ouviu em silêncio, não manifestando nenhuma reação exagerada quando ele falava das expectativas de Vicenzo. Não que já tivessem discutido abertamente sobre o assunto... Mas não era uma grande novidade ouvir que era esperado que Vitto assumisse seu lugar na família.

E o plano era tão grande quanto se ela mesma tivesse planejado. Claro que as indústrias Barletta tinham condições de competir no mercado norte americano. Mas aquela grandiosidade dava um pouquinho de medo. Porque era ele que estaria no centro de tudo. No meio da guerra. Meneou a cabeça em positivo quando ele sugeria a ajuda dela. E claro que ele teria todo seu apoio.

E se ia termos seriam aqueles... Ela sabia que teriam que mudar. Só não era... fácil. E era a mão que oferecia a ele, já que naquele momento, se falasse, estaria pronta apenas para questionar. E ele não precisava daquilo. Dela ele teria apoio. Fosse do jeito que fosse.

Subiram para o quarto passando pelos Barlettas que tinham ficado pelo caminho, despedindo-se de quem faltava. Mas só parava no quarto e quando ele a puxava para si depois de fechar a porta, ou teria continuado até a cama onde se aninharia no peito dele até a sensação de falta de segurança passar.

E só por aquele sorriso ela já até podia imaginar que depois de tudo, o estoque de gracinha não tinha acabado... Mas nada a teria preparado para aquela pergunta, que a fazia explodir num riso misto de muitas coisas: nervoso, alívio, tensão... Ela mal podia acreditar em quanta besteira ele podia falar. Controlava o ataque de riso ali, coladinha nele.

- Você é a pessoa mais boba e cabeçuda que eu conheço, sabia? Eu, desistir? Com dois filhos seus na barriga? - perguntava, só para aproximar o rosto do dele, roçando os narizes de levinho - nem hoje, nem daqui mil anos, nem nunca, Delicia!

É Mel, bem vinda ao olho do Furacão. Muito em breve você descobriria o que é ser mulher de um mafioso e todos os perigos que esta alcunha trazia junto. Ele explicou em parte sobre as mudanças que teriam que fazer e viver apartir de agora. E na cabeça dele ja ia correndo uam seleiva para escolher quem seria o segurança que cuidaria de suas preciosidades.. mas a conversa terminava com o silencio cmplice de Mellanie apos a resposta sobre nao ser vida. E pela mao que tomava a sua ele percebeu que elanao só entendia, como compactuava. Ele so queria voce em segurança mel, era s isso que o preocupava, porque a vida dele , ele sabia cuidar.

Deixou-se levar pro quarto despedindo-se da parentada que ficava pela sala. Gigio ja tinha se perdido pela propriedade com uma prima qualquer. Phill e Becky ja tinham se recolhido, o dia seguinte seria animado e atribulado. A porta fechava-se atras dele quando Vitto a puxava para si Mell, com os olhos acinzentados posados nos seus, os braços envolvendo facil a cinturinha delgada, prendendo voce ali, de frente pra ele. E fazia a pergunta.. o sorriso scana que ja surgia de volta nos labios Nao podia deixar tudo estragar um momento tão especial.. que pensassem nisso somente qundo voltasse delicia.. Sorriu com a resposta que ela dava.

- Eu sou.. mas voce gosta.. - dizia dixando o nariz brincar com o dela naquele beijinho de esquimó.. e quer saber Mel, que se danasse o mundo la fora.. ele queria voce.. queria passar a primeira noite na italia dentro de voce agarrado naquela cama como se fosse um.. - Então vamos deixar esse assunto pra volta e vamos pensar aqui somente no noso noivado.. que é quando voce vai se declarar oficialmente minha e pedir minha mão pros meus pais.. *ele sorria deixando o rosto deslizar pelo seu Mel, tomando o caminho do pescoço.. e as mõs? ja tinham tomado o caminho da coxa.. puxando a barra do vestido com os dedos deslizando pela sua coxa.. fazendo o vestidinho solto subir, revelando a coxa.. os quadris..

- Você tá me devendo... - ele murmurava com a boca encostada no lobulo Mell,.. a voz rouca.. provocativa.

É, ela gostava. Gostava muito. Amava e não vivia sem.

Deixava o rosto pertinho do dele, os narizes se tocando, os olhos um no do outro... Apenas para ele falar uma de suas gracinhas. E o riso vinha franco, não tão forte quanto no primeiro ataque, mas presente... As covinhas a mostra enquanto os braços o envolviam pelos ombros, na posição já tão conhecida pelos corpos deles.

- Ahhh eu vou me lembrar de fazer um pedido formal... - respondia, colaborando para o clima mais ameno entre eles voltar.

E não adiantava. Eles podiam estar com o maior problema do mundo nas mãos... Era como se nada fosse capaz de abalar a vontade deles. Porque Mellanie sabia que um vestígio antigo dela mesma quereria cama e cafuné agora... Mas com Vitto? O simples fato dele toca-la daquele jeito a acendia toda. E ela tinha a sorte de ter todo o prazer que alguém podia sentir unido ao carinho, ao amor...

- Eu sei... - murmurava, tentando conter o impulso de se encolher de arrepio diante dos beijos dele ali no pescoço - ...mas eu sou do tipo que paga as próprias dívidas, você sabe... - continuava naquele tom baixinho.

E só se afastava o mínimo que era para desamarrar o lacinho lateral que mantinha o vestido fechado, facilitando pra ele, com aquele sorriso tão típico nos lábios. Era muito provável que ela tivesse pensando na mesma coisa que você, Tigre.

Vitto estava acostumado a viver um problema de cada vez Mel, e se ele nao podia resolver a questão da viagem agora. Se teria que esperar retornar a NY para re-organizar a casa, porque ele ia ficar se martirizando por antecedencia e deixar de curir um momento unico. Ele devia isso a Blake. Por conta da doença dela, ele aprendeu que o futuro é o dia de hoje e o amanhã é apenas a vaga incerteza do acaso. Poético o tigre hm? E ali no quarto destinado a vocês não cabia mais tristezas. Não quando tinham duas coisinhas crescendo em seu ventre e que seriam sinonimo de muitas alegrias. Sentiu o nariz que brincava com o seu, e o sorriso dela que iluminava seusolhos. Não tinha como explicar o ue ele sentia or voce mellanie. somente aquela vontade de ter e nao soltar nunca mais. De tomar conta e proteger, de cuidar, de dar amor e prazer. E essa vontade era exibida no beijo apaixonado que a boca buscava.

- Issso, de joelho e tudo na frente dos meus pais, pra pedir minha mão agradecendo a Virgem Maria por ter encontrado um marido bonitão, sexy e vigoroso.. - ele provocava mordendo os labios vermelhos. devolvendo no mesmo tom baixinho. com o nariz a buscar o caminho do pescoço.. a mão que ja tratava de subir a barra do vestido brincando com a pele, tomando o caminho certo da bunda e pousando ali, os dedos que venciam as bordas da calcinha e deixavam a mão parcialmente por baixo delas ali nos quadris até escutar ela dizer que pagaria as dividas.. e sorria.

- Eu tenho uma Lannister em casa.. rooooaaarrr. - e o idiota rugia, e a brincadeira parava quando ele tinha a exata ideia do ue voce pretendia quando desatava o laço do vestido abrindo para exibir a lingerie. E voce ja viu olhar mais devoto na vida Mell?! nem mais sacana? Porque as mãos dele saiam do quadril redondinho e tomavam o caminho dos ombros somente para fazer com que o vestido escorregasse facil pelos braços.. deixando a pele nua ali diante dele..

- Bem.. devo dizer que a divida é beeem.. - sorria tomando a sua mão Mel, pra colocar sobre o volume que começava a se exibir na calça - beeeem grande.. - e ja a abraçava.. a boca buscando a sua num beijo quente e molhado que escapava para o ombro..a mão que cuidava de puxar a alça do sutiã para baixo revelando parcialmente o seio prensado contra o peito dele.. e o clic rapido do feixe do sutiã que era desfeito com habilidade de uma unica mão.

É, mas Mellanie não era assim. Não tinha sido criada para ser assim. Tinha melhorado consistente e visivelmente ao lado dele, mas... o que importava era que ela não deixava mais que os problemas, fossem de qualquer tipo, atrapalhassem a vida, a família ou o relacionamento deles. Deliberadamente influenciada pelo entusiasmo dele o correspondia com a mesma vontade... o beijo que era interrompida pelas piadas que ele fazia ou mesmo por suas risadas.

- Ah, sim... meu pai vai... nos achar um casal mais normal e razoável... depois que eu fizer isso na frente de todos os convidados...!

E o arrepio que vinha fácil conforme ele invadia com a boca, a língua e as mãos... mas Vitto nunca tinha limites para a zueira, enquanto ela já estava completamente absorvida pelo momento.

- Shhhh... cala boca, Delícia... - Ela murmurava.

Não que as covinhas enganassem. Ela estava se divertindo, provavelmente segurando o riso, enquanto tentava fazer do desatar do nó do lacinho o ponto alto para fazer aqueles olhos cinzas se deixarem levar, fazer a pupila dele dilatar do jeitinho que ela gostava. E nem tinha se preparado para uma grande noite, a lingerie de rendinha branca do dia a dia se mostrando debaixo do tecido leve do vestido.

E ela nunca ia se cansar daquela expressão dele, toda vez que cumpriam aquele ritual, enquanto deixava o vestido deslizar e cair no chão, sem tirar os olhos dos dele quando levava sua mão até ali, delineando o volume e resistindo, só por um momento, quebrar o contato visual com ele antes de se entregar ao beijo quente e voluptuoso.

Não chegou a ver quando é que ele tinha tirado seu sutiã, mas ela também já tinha desabotoado e descido o zíper da calça dele, quando dava por si puxando-o em direção da cama, a boca ainda sobre a dele enquanto se contorcia para deixar as peças que ele tinha tirado como um rastro pelo chão. Chutou as sandálias e perdeu uns bons 10 cm de altura, mas quem se importava? Certamente não ela, quando tomava um impulso para subir no colo dele, as pernas se entrelaçando pelo tronco e as bocas se perdendo pela brusquidão do movimento. Mellanie ria, meio afobada, o rosto levemente marcado pelo atrito com a barba.

- Eu não quero ouvir nem um pio... - Ela avisava ofegante.

Era seu desafio, Tigre! E os dedinhos que já começavam a trabalhar para livra-lo da camisa, daquela posição mesmo.

E ele sabia que contribuia para fazer do seu mundo um lugar mais magico e leve Mel, como vc trazia o pé no chã que ele precisava. E juntos havia o fogo que brotava e consumia tudo em labaredas e gemidos.. e beijos, como aquele que ele tinah acabado de entregar na sua boca, invasivo e provocante.. mesmo que em meio as besteiras que costumava falar.. e ria quando ela lembrava do pai dela.

- E se a moda pega hm? - Ele perguntava deixando a boca deslizar pelo maxillar Mell, mordiscando a pele, o halito quente brincando comos poros até ouvir a frase magica que o mandava calar a bca. ele ria.. somente pra tomar sua boca de novo com mais ansiedade, e apetite.. o vestido que era tirado e nem precisava muito. nao precisava de nada trabalhado pra fazer o coração dele acelerar no peito e o respirar descompassar quando te via assim, de calcinha e soutien.. ainda que de rendinha branca.. o sorriso vinha nos labios.. a pupila que dilatava-se conforme ele ia baixando a alça do sutien e revelando o seio.. o biquinho enrugadinho que parecia pedir pelo toque.. a puxava para si apenas para permitir ao dedos soltarem o feixo e liberar da peça. E o toque dos seus dedos ali sobre a calça Mel, ja podia entnder do qu ele estivera falando.. estava rijo.. delineado sob o ziper.. enquanto caminhavam para a cama,ele sendo levado. ocupado demais em baeixar o caminho entre o pescoço e o ombro.. em deixar as mãos percorrerem o corpo delicado e baixar a calcinha sem aviso ou pedido e sorria com o serpentear do corpo dela para ajudar a livrar-se da peça.. quase no mesmo instante em que o ruido do ziper era ouvido e a cueca ja nao segurava por inteiro.. ele se exibia pelo cos Mel, melando seu dedo enquanto tentava livra-lo da calça;.. sentiu o tranco quando ela se jogava em seu colo.. e a mao ia firme ao quadril puxando mais para perto, so pra fazer com que a fenda roçasse no tecido da cueca.. ou na pontinha melada que buscava por ar.. o peito arfando enquanto vc cuidava dos botões da camisa. e tinha facil o peito forte dele exposto e entregue aos seus dedos..

- Eu sou um tigre, delicia.. eu nao pio.. eu rosno.. - dizia entre os dentes quando se incubia de erguer um pouquinho mais o seu corpo Mel e manter no alto pra que o seio ficasse na medida exata da boca que vinha toma-lo.. e suga-lo com vontade.. avermelhando a pele.. enrugando ainda mais a ponto de doer quando ele tomava o maximo que conseguia na boca.. antes de deitar com voce na cama.. com o jeans ainda pela metade do quadril.. a cueca semi puxada pra baixo, revelando parcialmente a bunda.. mas completamente entre as suas coxas e o roçar dele em voce, era so pra te tirar o juizo.

Já estavam tão bem treinados que não deixavam o toque em pró da arte de despirem-se. Uns tropeções e encontrões podiam ocorrer ocasionalmente... principalmente porque ela não conhecia o quarto. Mas conseguia se livrar da última pecinha de roupa... o que era um roubo já que ele estava completamente vestido. E do jeito que dava ia desabotoando, descendo o zíper, sentindo a textura do primeiro contato com o meladinho dele nos dedos, o toque que se tornava mais urgente, mais intenso, chegando a tirar todo de dentro da cueca sem despi-lo.

Mas parava pra respirar e... por que a pressa? Tinha todo o tempo do mundo, ou pelo menos, a noite toda. Porque aquela ânsia a fazia se sentir um pouco mal depois da conversa de mais cedo. Vitto era seu pra sempre. E apenasconvencer-se disso, de que ele voltaria sempre para seus braços, é que a impediria de ficar louca. Por isso saltava sobre ele daquele jeito, tentando conter a vontade de consumir o desejo por ele tão instantaneamente, dando vazão aos sentidos... as brincadeiras que adoravam fazer naqueles momentos, aos testes de paciência e vontade... mesmo que fosse tortura senti-lo tão perto agora, o pau liberto tocando-a livremente, e que as mãos dele segurando-a daquele jeito pela curvinha do bumbum chegava a queimar. Mas tentou se concentrar nos botões da camisa.

- Shhhhh... - Voltava a pedir, aos arquejos.

Mas era Mellanie quem tinha que prender o ar paranão se trair quando a boca dele tomava um dos seios, comprindo os lábios e apertando-os contra os cabelos dele, silenciando o suspiro, o gemido, o múrmúrio ou qqualquer que fosse o som que fosse capaz de reproduzir por aquela sensação. E a exclamação que vinha quando ele a derrubava na cama, vindo por cima.

Como podia ter calma, me diz? Puxava a camisa que insistia em ficar no corpo dele, não ligando se tinha saído por completo... mas mais realizada por poder sentir a pele dele contra a sua. E era quando percebia que prender a respiração não era uma ideia tão boa assim, então puxava o rosto dele para si de novo, mordendo, beijando e invadindo os lábios dele com os seus... as pernas e pés inquietos tentando ganhar mais centímetros preciosos de contato com ele, quando tentava livra-lo da calça e da cueca.

Dizem que a prática leva a perfeição Mel, e Vitto não aceitava menos que ser perfeito nessa arte, então... os tropeções eram permeados dos risos que eram silenciados com as bocas afoitas ou com as mãos que vez ou outra se batiam quando tentavam retirar as peças que ainda existiam.. vestido, csoutien, calcinha eram deiados pelo meio do caminho e pelos deuses que nao havia uma visão mais linda do que voce sem roupa alguma delicia. E quem se importa que ele tinah saido na vantagem em ainda estar vestido se a unica vantagem que ele via era ter voce ali, nua.. entregue.. com cada arrepiar de poro e enrugar de mamilo.. a dilatar a pupila do tigre

E não.. nem era questão de pressa.. era fome. urgencia.. pelos dias e horas podados de usufruir o prazer em seus braços.. entao a recebia nos braços e a erguia somente para mamar dos seios com vontade. e apertava.. a fazia sentir a pressão dos labios sobre os mamilos do seio que cabia na boca e ainda sobrava.. e era essa sobrava que ele tentava abocanhar morder. marcar. sugar de novo.. com os musculos do braço tensionado em lhe manter assim erguida Mell, se se importar com a bagunça nos cabelos mas excitando-se aind mais com cada gemido que voce dava abafando a boca neles.

E eram segundos ate ter o pau pra fora da cueca, melando os dedos, a mão, batendo contra o corpo dela, exigindo o lugar e o caminho que ele sabia podia ir pelo cheiro, pelo calor, pela umidade.. e tinha os gemidos de Vitto quando o tocava ali Mell, ainda que sutilmente quando resvalava sobre o pau rijo do tigre consegia arancar os gemidos, roucos, entregus, na boca que vc puxava pra sua.. mesmo quando pedia Shhhh.. e ele respondia com o puxar do ar entre os dentes.. com a coxa dele empurrando as suas pernas pra cima, so pra te abrir um pouco mais.. o peso do corpo que ele ia soltanod ao tentar te ajudar a livrar-se da camisa.. com a mesma pressa.. fome.. marcando a pele.. o corpo ..

- porra.. -ele soltava.. diabos de mulher que conseguia enlouquece-lo daquele jeito.. E eajudava no mover das pernas a tirar a calça e a cueca.. estava nu e voce podia sentir o pau dele a melar seu abdomen.. a melar a bucetinha quando passava por ela esfregando.. exigindo.. ele se colocava de joelhos.. afastando a boca, deixando o ruido tipico do beijo urgente e molhado. aboca inchada.. a lingua que ele ia soltando aos poucos quando afastava oi beijo mas nao cedia o sugar da sua lingua delicia..

se colocava de joelhos entre as suas pernas e era com a mao por baixo da bunda que erguia seu quadril trazendo para ele, como uma criança que se serve de um prato de sobremesa.. vc tinha avisão de baixo, do loiro de joelhos. .acima de voce.. com seu quadril na mão.. sua intimidae exposta.. as pernas caidas para o lado.. os dedos firmes e fortes a apertar a bunda.. e ele podia te seu cheiro mel e quase salivar somente pela visao das carnes inchadinhas e avermelhadas.. entao vinha o lamber.. que seguia desde o perineo ate o grelinho abrindo-a ninteira.. e outro.. e outro que se demorava ainda mais na pontinha rija.. para so entao. com os olhos nos ses abocanhar de uma unica vez.. como se mordesse a mais suculenta e molhada das frutas.. a boca encaixava-se naquele beijo devasso onde a lingua a invadia como invadira sua boca segundos atras.. estava com fome. .com sede.. voce era o prato principal.. goza pra ele mel.. mas tenta gozar em silencio..

- Shhhh delicia.. - ele sorria sacana voltando a abocanhar voce.

E o corpo dela se dividia em duas funções: a primeira em se impedir de verbalizar o que sentia, a segunda e arrasadora, a de não resistir diante das sensações que ele lhe oferecia. Logo, era fácil deita-la na cama, fazer com que mantivesse as pernas erguidas, ainda em torno dele, apertando-o ali.

As mãos que agiam como se tivessem vida própria puxando a camisa, as pernas que faziam a calça escorregar... tão compenetrada que aquele 'porra' passava sem retaliação. Silêncio era silêncio, Tigre. E tinha que apertar os olhos quando sentia o baque do pau duro contra o abdômen, aquela euforia que vinha do pé do estômago e se espalhava em forma de calor pelo corpo gritando o que ela tanto queria.

E a interrupção do beijo que a fazia puxar o ar com força, como se só então se lembrasse de que tinha que respirar. E só abria os olhos quando sentia ser erguida daquele jeito, sem saber se protestava por ele ter ficado distante ou se implorava para que ele fosse um bom garoto e eles não colocassem o quarto a baixo. Tinha uma reputação a zelar ali. Já estava com o corpo em um ângulo meio estranho, e era tarde demais quando percebia o que ele ia fazer... e tranca os lábios ao sentir aquela primeira lambida... longa e profunda, se contraindo toda.

As coxas apertando as laterais do corpo dele, o quadril trêmula, e Mellanie inquieta. E antes mesmo que ele pudesse se superar, era aquele olhar faminto que a fazia levar uma das mãos aos lábios. Não ia conseguir ficar em silêncio só por força de vontade... não quando ele dizia tudo o que precisava e tudo o que a faria sentir com aquele único olhar. E o corpo que se remexia sem controle quando ele a chupava daquela forma... os longos e torturantes segundos em que sentia a bucetinha queimar e escorregar entre a boca dele, molhada, até reassumir parte do controle.

A mão que sobrava? Ia de algum jeito até os cabelos dele, guiando-o dali. E era uma loucura aquilo... porque ele sempre a deixava fora de si. Mas já fazia algum tempo que Mell estava saboreando sintomas diferentes da gravidez. Alguma coisa dentro dela que vibrava ao menor toque e que espalhava aquela agoniazinha pré gozo amplificada, não só na ponta do grelinho, como nas extremidades do corpo, no biquinho dos seios, parecia até que em cada poro. E antes que pudesse perceber estava mordendo o próprio braço, se contorcendo, apertando cada vez mais o rosto dele contra si.

É Vitto. Fazia algum tempo que, naquele sentido, precisava se esforçar cada vez menos para te-la sem controle. E podia sentir o jatinho quente e meio doce que denunciava que tinha saciado o corpo dela... os músculos que se contraiam todos e o gemido baixinho que ela finalmente deixava escapar, quando desocupava a boca para puxar o fôlego.

E custasse o que fosse, Vitto, depois de um segundo para puxar o ar, ela ia dar um jeito de faze-lo sair dali, todo melecado dela mesma, tentar erguer o corpo, tentando se ajoelhar para encontra-lo no meio do caminho... a boca que queria a dele, e as mãos que iam afoitas até ele, tocando, sentindo... mas só para dirigi-lo certinho para si. Porque você queria Vitto... que quando ela queria... ela queria já. E precisava senti-lo dentro de si.

E nem precisava dizer qu este periodo em que sua sensiblidade estava a flor da pele o deixava ainda mais insandecido né Mell, iso claro ate que sua barriga começasse a surgir par ao medo del despontar, mas nao era o caso agora hm? agora eram seus movimentos afoitos que atiçavam a vontae do tigre, ela queria silencio, ele provocava.. queria ver ela ter silencio quando as mão apertavam ela daquel aforma, quando mamava nela daquele jeito ou quando enfim a tinha encaixada em sua boca chupando da bucetinha ate sentir que ela perdia o chao.. e sorria quando via a mão tapar os labios pra conter os gemidos.

- shhh delicia. nao grita.. - provocava com a boca melada.. a barba arranhando as carnes inchadas.. em cada contrair que ela fazia .. sentiu os puxoes do cabelo que giavam exatamente para onde queria aboca. e ele ia.mesmo conhecendo de cor seu corpo e sabendo exatamente one tinha que tocar pra te deixar sem chão, ele seguia seus puxoes mell.. sem baixar seu corpo.. sem desxer os seus quadri e sem parar de apertar sua bunda daquela forma.. deixando tatuados os dedos avermelhados dele..

Ela se contorcia e melava ainda mais a cada lambida.. a cada chupada no grelinho.. cada vez que a boca dele invadia vencendo os proprios gemidos.. e se pudesseter a visao sob voce Mel.. veria o estado em que ele estava. pau rijo que batia contra o proprio abromem do loiro como se implorasse para brincar tambem.. melava o umbigo de vitto quando deslizavaem movimenos bruscos e rapidos por ali.. sentiu o apertar da coxa e o enrijescer do grelinho que anunciava o gozo.. e de sacaagem ele intenificava o sugar.. a ponto de doer um pouquinho pela forma que chupava sem parar.. para so quando aquele delicioso jatinho morno e doc vinha para a boca dele.. começar a descer o quadril. sem afastar a boca. sem negar a lingua.. sem cessar o sugar.. voce o puxava? ele ia.. satisfeito e sacana esfregando o corpo. o pau. as coxas por voce pesando com vontade.. ate ser impedido. pra ter o corpo dela colando ao dele de joelhos na cama.. ele sorria mordiscando sua boca mel, compatilhando o gosto que voce tinha..

- teão do caralho que voce me da.. puta merda.. - avisava entre os beijos quando sentia as maos inquietas dela tomando o pau duro do tigre.. que parecia reconhecer seu tato.. seus dedos mel.. e melavam eles inteiros.. sentia o deslizar pro meio das coxas.. o calor que tinha ali.. e foda-se.. ue ele ja pesava o corpo para tras.. trazendo voce sobre ele.. ae ajudava o encaixar pincelando o pau na entradinha quando a fazia sentar sobre ele mell.. e foda-se o silencio que ele nao sabia gemer baixinho.. pq quando o pau escorregava pra dentro era um urrar que ele emitia.. que escaava entre os dentes.. pau inteiro parecia sensivel a cada engolir da bucetinha deliciosamente quente e melada.. e ele a puxava de uma vez, a trazia pela bunda, pelo quadril, com o tapa estalado que servia de previa a apertao da mao firme que a fazia descer sem dó nem piedade. afundando de vez e o engolindo por completo.. ele estava arepiado.. os olhos focados em voce.. a mao que saia do quadril para tomar o seio que ele apertava enquanto erguia o quadril como podia para te ajudar nas estocadas.. e gemia.. com agressividade. quase a rosnar enquanto a fodia. ate sentir o pau latejar de tal forma..

- e vou .. carlho.. porra.. eu vou.. - e nao conseguia segurar nem os palavroes. nem os gemidos.. e muito menos a dor que vinha do saco irradiando por todo ele até explodir em jatos dentro de voce.. esporrava de um jeito a escorrer para fora em cada estocada que ele insistia em manter.. suava.. o respirar incosntante e o peito arfando na busca do ar... soltava o seio somente pra buscar voce pela nuca delicia.. com as duas mãos.. pra trazer sua boca pra dele.. foda-se que acordou metade da casa.

E ela não gritava, ou pelo menos tentava não gritar... e era difícil, Delícia, pode apostar que era. A sorte é que estavam treinando dentro de casa, com todo o pessoal que estavam morando com ele. Mas as vezes escapava alguma coisa ou outra. Mas quem conseguia pensar quando chegava ao limite da sanidade com tanto prazer? O latejar que viajava pelo corpo e que não a deixava raciocinar... a fúria do gozo que mesmo avisando que vinha rápido, a pegava como se estivesse despreparada?

Mellanie não tinha outra escolhe que não reunir o resto de sua energia e se levantar tão logo conseguisse, tocá-lo, beijá-lo e exigir mais. Normalmente eles não paravam antes que estivessem exaustos, mas... definitivamente havia algo de novo em fazer amor com ele. E o riso sem fôlego que ela dava quando apenas tardiamente entendia o que ele tinha falado sobre tesão. Você dava tanto tesão nela, Vitto, que Mellanie estava se esquecendo de como falar.

Ela era todo agir, manejando-o com habilidade. E não se engane que a brincadeirinha de pincela-lo na entradinha era puramente não acertar a mira, porque ela não estava para perder tempo com provocações. Não agora. Mas não conseguia, e Vitto tinha que deitar e puxa-la sobre ele, e ajuda-la, não sem antes tortura-la mais um pouquinho, para que sentisse dentro de si seu objeto de desejo. Que a fazia arranha-lo sem mendir a força, pela pura necessidade de ter que se segurar em algo, enquanto era invadida.

E não conseguia impedi-lo da fazer aquele estardalhaço, não quando ela mesmo estava gemendo, apertando-o dentro de si, aumentando o contato e o atrito até engoli-lo por completo. Precisou ficar um segundo ali, ofegando, o dedinho indicador que colocava sobre os lábios dele, retomando o controle sobre o próprio corpo, até conseguir cavalga-lo. Não num ritmo crescente e ritimado. Mas com a força e a brutalidade que o toque dele pedia, que as marcas que ele lhe deixava impeliam. O corpo ereto ajudando a mover-se com força... uma, duas, três... quantas vezes conseguisse antes de cair sobre ele, embora os qudris não desistissem. O suor que pingava insistente e se misturava com o dele e o aviso que vinha casadinho com a exaustão... e uma cãimbrazinha do lado do corpo pelo esforço. E Vitto podia sentir de novo, só que agora de dentro cada anelzinho que se contraia, que bebia da porra que escapava e que ainda assim não dava conta.

E ela tentava erguer o tronco para ve-lo, para tentar entender como é que podiam chegar aquele ponto... mas ele a puxava para perto e a beijava. Era quando Mellanie lembrava que não precisava de explicações. E o correspondia, sem medo de parar no meio pra retomar o fôlego e sem fazer a menor menção de se afastar. Até o corpo relaxar... até as batidas do coração voltarem ao normal... até dormir sem se lembrar de quando é que tinha pegado no sono, ali em cima dele mesmo.

E as declarações de amor e as gostosuras pós sexo ficavam todas para a manhã seguinte, que era só quando ela conseguia se recuperar da descarga de adrenalina. O banho que agora sim, tomavam juntinhos e os olhares de toda a família quando desciam para se juntar à mesa de café da manhã. Não conseguia nem reparar na expressão meio magoada de Roberta, porque né... ela estava visivelmente sem graça por saber que até a nonna sabia o que eles tinham feito na noite passada. E pode ficar orgulhoso, Vitto. Mellanie estava vermelhinha como quando você a elogiou pela primeira vez na faculdade. Tsc tsc.

Mas lentamente a programação do dia ia tomando mais importância do que a vida conjugal deles. Os detalhes mínimos que Ingrid tinha deixado para resolver de última hora, como as flores e as cores das toalhas de mesa... E mesmo que isso mantivesse ocupada Sophie não ia deixa-la esquecer da estreia em grande estilo na família Barletta. Ao que Mellanie mandava ela calar a boca e trabalhar porque sua porra de vestido de noivado tinha que ser alargada, de novo. ¬¬

Mas o ponto alto do dia ficava por conta da chegada de Albert. Claro que haveria gente dos Barletta para busca-lo em Nápole, mas Mellanie nem Sophie nem Rebecca conseguiram disfarçar a surpresa ao ve-lo chegar sozinho. E a pergunta 'Por que a Lizzie não veio' não tardava ser ouvida... o que exigia para a família uma breve explicação sobe quem era Lizzie e que Mellanie muito em breve, além de ser mãe, teria um irmãozinho mais novo. Lara? Não sabia se ficaria mais desconfortável com a presença da moça, com a ausência, ou de ter que ouvir um breve histórico do relacionamento dela com Albert. De qualquer maneira, ficava atenta para não criar um espaço em que pudessem ficar a sós. Não depois daquela conversa estranha que tinham tido naquele almoço. Não. Decididamente Lara não precisava de mais aquele tormento.

E o resto do dia era mesa farta que não faltava e bunda quadrada por não se levantarem dali até a hora de ir para a cama. Mellanie já estava se sentindo em casa, mas não podia deixar de se preocupar com o pai. Sabia bem o que ele pensava sobre Vittorio e não era difícil supor que ele estendesse sua opinião para o resto da família. Mas se ele tinha vindo no mesmo espírito dos últimos meses... bom, então ela estava convencida de que daria tudo certo. Uma noite, a máfia italiana inteira para conhecer e obter aprovação... e bom, ela já era quase que oficialmente, na lei e diante de Deus, mulher de Vittorio Barletta.

Lara não conseguiria responder de pronto, insegura mas meio eufórica. Seria possível, meu Deus, ele por um momento que fosse ser o Albert por quem ela se apaixonou? E a reflexão que não valia por um monento. Ele o tinha sido, eles tinham se amanado e o amar acabado porque ou ele não fora capaz de manter o disfarce, ou tinha mudado radicalmente. E por quela decepção ela não queria mais passar. Mas pode comemorar a vitória da noite, Albert... porque ela não ia mais se esquivar de você. E podiam caminhar pelos jardins, e conversar sem problema algum, durante aquele tempo. Pode matar as saudades... que ela estava matando as dela.

Para Mellanie a noite não terminava tão bem. Primeiro o choque de saber que seu italiano misterioso não apenas pertencia ao mundo de Vittorio, como aparentemente era hierarquicamente superior a ele. O receio que aquilo ficasse explícito em sua cara... a falta de jeto para lidar com qualquer disconfiança de Vitto de que o cara estava olhando demais - e estava mesmo, na verdade.

Ela não tinha pensado muito profundamente quando o deixava ir com Berta. Só precisava de um espaço no cérebro para saber como lidar com aquilo. Mas se arrependia amargamente no momento que os via engalfinhados no feno, mesmo que depois descobrisse que era porque ela estava tentando dar conta dele e da bebedeira, muito embora aquela história de 'duas Delícias' não passasse batido. Ele estava achando que estava vendo dobrado?

A força que fazia para não cair sobre ele quando a puxava e que era inútil... a outra fora que fazia para se por de pé e leva-lo consigo. Tava judiando da sua mulher grávida, Vitto! Pode apostar! Mas ela tentava com a cara e a coragem assumir, mesmo que debilmente, a função de tentar tira-lo dali sozinha, até ser socorrida por Luciano. É, porque... ela não ia leva-lo para o lado da festa para que ele passasse vergonha. Ou talvez nem fosse vergonha, mas enfim... não achava necessário que as pessoas o vissem assim.

Estava tão tensa que as gracinhas passavam incólumes e o banho que era dado as pressas, meio com roupa, para depois ter que tira-las todas enquanto ele já tinha caído no sono sobre a cama. E depois dessa maratona, estava exausta. Mas ainda tinha que colocar Alli na cama, e era apenas quando ia pegar a pequena que encontrava as amigas de relance, dizendo que explicaria melhor seu sumiço depois. Da mãe e do pai nem sinal, mas achou que provavelmente eles tinham se retirado mais cedo, reservados como eram.

E como era muito difícil dividir a cama com você, Delícia, naquela posição de estrela ~bêbada~ que estava, ela deitava com Alli depois de trocá-la também já adormecida. Mas ela conseguia dormir? Não, né... preocupada com ele. E o vai e volta no corredor a madrugada toda para saber se estava bem, respirando ou se não tinha engasgado com vômito, vai saber.

E já que ela não tinha dormido, quando amanhecia ia pedir o café pra você. Tudo levinho e provavelmente sem graça para o seu paladar, mas na medida de quem precisava cuidar de uma ressaca dos infernos: suco, água em abundância, frutas, cereal. E todo tipo de pílula milagrosa que fosse possível tornar suportável ficar acordado. Porque assim que se certificasse que estava bem, ela queria ter uma conversa com ele.

Entrava no quarto e ele ainda estava dormindo? Acomodava a bandeja na penteadeira e abria as janelas, que o quarto cheirava a álcool e a fazia enjoar um pouquinho. E só então ela tomava seu banho... único momento desde a noite anterior que tinha arranjado um tempo para cuidar de si. E o banho que era de cabeça, para lavar a alma, pensar um pouquinho a respeito do que poderiam falar... de Vince ou de Berta? Saia do banheiro um tempinho depois, cabelos molhados, o corpo vestido apenas no roupão felpudo e atoalhado. E ele já estava acordado? Se não, ela ia tentar a sorte:

- Hey, Delícia... tá na hora de acordar... - Murmurava. E o beijo que deixava nos cabelos dele. Ia precisar de outro banho, Tigre, mas nem mesmo isso a afastava de você, sentando na cama e fazendo um carinho suave por sobre o rosto - ...precisamos juntar seus caquinhos e montar o que sobrou do Vitto depois de ontem... - Prosseguia, amena.

E ele tinha apagado, nao tivera nenhuma noção de ter sido levao para o quarto pelos braços de Luciano ou de estar entregue aos seus cuidaos Mell. reclamou da agua quand o jato frio caia sobre o rosto e ele se debatia dentro daquele box tentando sair, mas era contido pelo primo.. berrava que estava se afogando, que nao queriabanho.. ate sossegar e deixar-se vencer pela letargia da bebida.. depois foi trocado eo sono dos justos se abateu sobre o loiro. Dormiu sem sonhos ou pesadelos. Aquele tipo de sono que vem e vc nem percebe que fechou os olhos. E suava... boa parte da noite todo aberto que nem uma rã naquela cama. Sequer se movia Mell.

O amanhecer vinha aos pouquinhos, qunado o corpo toma cnsciencia do que esta acontecendo. tremeu o corpo levemnte qunado o ruido das cortinas se fazia escutar.. ou mesmo da porta com o transitar da morena.. para em seguida ter a voz dela que começava baixinha.. fininha. suave.. e quando ele ia ganhando a conciencia pareciam gritos da torcida do Barcelona.

- puta que pariu. - a tentativa de levantar pelo susto do espertar era vencida cm a explosão que se abatia em sua cabeça.. - PORRA.aai.. - arrependia-se de gritar.. deus.. sua cabeça.. ele deixava-se deitar de novo os olhos estreitados na sua direção delicia.. - Mell? - perguntava ateando a mesinah em busca dos olculos de sol e assim que achasse enfiava na cara.. puta merda. puta merda.. ele erguia a mao para ela. cacos?? ele so tava opó da rabiola..

- Pqp.. quem foi o trator ue passou por cima de mim..- mumurava tentando abrir os olhos por tras dos oculos escuros.. * o que aconteceu!?! - perguntava sem se dar conta exaa de onde estava - onde que a gente ta delicia? nossa.. que ressaca filha da puta...

E voce queria conversar Mell? Tenta a sorte...

- É, eu sei... - Ela dizia baixinho, por imaginar o que ele estava sentindo.

E se estivava toda para trazer a bandeja para perto, apoiando-a sobre a cama e pagando as pílulas e o copo d'água para ele.

- Toma isso, deve ajudar um pouco... - Continuava no tom não agressivo aos ouvidos, deixando ele se acostumar com a claridade e até ajudando-o a encontrar o óculos, que colocava na mão dele.

E ele queria saber quem era o trator? Chamava 'Vittorio Barletta, o sem limite', não conhece não? Suspirava, porque sabia que a manhã seria longa. E ele queria saber o que tinha acontecido é? Se ajeitou melhor na cama.

- Ressaca do tamanho do tanto que você bebeu ontem, amor, não se lembra? - Começava. Não precisava começar o dia jogando outra bomba na cabeça dele, né? Claro que não. Informar onde estavam e o que tinha acontecido era bom. Para começar - ...estamos na casa dos seus pais, no seu quarto... e você teve que ser carregado pra cá ontem pelo seu primo Luciano... - informava, ignorando o tremor na voz ao dizer primo. Meneou o rosto - ...trouxe café pra você... come um pouquinho! Ou prefere tomar um banho de verdade? Eu te ajudo, dessa vez... -Sugeria. E não era com malicia, obviamente. Apesar de todo o sufoco que tinha passado na noite anterior por causa dele, estava compadecida daquela situação filha da puta. Afinal... quem nunca?

Ele erguia o tronco tentando se arrumar na cama.. pasava a mão pela camisa que vestia.. e levantava o lençol, vai saber se vc nao tiha abusado dele e ele nao se lembrava das estripulias da noite passada Mell. Recebia o oculo e enfiava no rosto e em seguida era a pilula com a agua. bebia.. enquanto ate mesmo o ruido do engolir da agua parecia bombas caindo em sua cabeça..

- Vinho.. por iss eu bebo whiskey.. - reclamava devolvendo o copo vazio para ela. enquanto ela he explicava mais ou menos qonde estava e como tinha vindo parar ali.. mas nem se preocupava com vexames, pelo que conhecia dos barletta deviam ter mais como ele espalhados pelo rancho.. Ela falava da comida e o estomavgo revirava.. nao seria bom comer nada agora.. mas tomava sim um copo do suco pela metade.. e acredite.. o oferecimnto do baho era tudo que ele queria.. e pela primeira vez sem sacanagensna cabeça. nao cabia nenhuma sacanagem naquele barco afundando que ele carregava sbre o pescoço..

- Eu fiz alguma besteira?! - perguntava enquanto descia da cama e começava a caminhar para o banheiro esperando ser seguido por ela. - Tipo.. a gente fez amor ontem?!"!? Pq delicia se a gente fez nao tem que levar em conta.. pq eu nao me lembro.. - avisava, enqunto entravano box, e de roupa, oculos e tudo.

- Não sei não... acho que você desaprendeu a beber nesses meses que eu não tenho te acompanhado... - Ela brincava com ele, só para desanuviar o próprio clima pesado que estava sentindo.

Trocava os copos dando o de suco para ele, pertinho, pronta para ajuda-lo no que fosse. Porque você era tão evidentemente inocente, Vitto, quela chegava a se sentir duplamente mal pela noite anterior. Por ter ficado brava com você e... bom, por aaquele outro detalhe, que você não sabia ainda. E ele topava banho! Ótimo!

Já estava sem camisa mesmo, então só se preocupava em ajuda-lo a ir para o banheiro, porque o mundo devia estar rodando. E ele queria saber se tinha feito besteira? Mellanie mordiscou o lábio, se contendo por um minuto. Mas ria meio nasalado quando ele falava sobre não ter valido se tivessem feito amor ontem. Ela meneou o rosto, enquanto ligava o chuveiro para ele, verificando a temperatura.

- Eu ainda não abuso de incapaz... - Dizia, olhando-o por cima do ombro - ...na verdade, você sequer deu um espacinho pra mim na cama, tive que ir dormir com a Alli... - Contava, se afastando para ele poder entrar no box.

E entrava com calça, óculos e tudo? Delícia!!!! Tirava a calça de moletom dele, esperando com a colaboração dele para levantar as pernas, jogando-a na pia, encharcada. Depois os óculos... e então penteava os cabelos dele com os dedos enquanto a água escorria, perto, mas de certa forma longe, já que estava do lado de fora do box, de roupão. E já que ele tinha perguntando...

- ...Roberta te levou para dançar por cinco minutos, antes de você apagar. Lembra de alguma coisa? - Perguntava como quem não queria nada.